quinta-feira, 27 de abril de 2023

ROMANO 5.12-21

 Vamos falar sobre o livro de romanos, resumo de texto de romanos capítulo 5 verso 12 a 21 quase exclusivamente nos debates a respeito da origem e da universalidade do pecado levou a uma supervalorização da discussão a respeito do segmento do 12 é passado quase despercebido aspecto fundamentais para a compreensão da mensagem teológica contida no texto Bíblia Paulina um desses aspectos foram as alusões a Isaías 53 de 1 a 12 apresente pesquisa pretende ser uma contribuição para que se possa perceber os efeitos produzidos por essas alusões nos contemporâneos de Paulo as quais faz a mente dos ouvintes leitores a figura do cérebro que por seu conhecimento justifique os muitos presentes no texto como também as categorias bíblicas bíblico teológico do novo êxodo da nova criação contida no seu contexto e com as quais está profundamente interligado a partir disso a recuperação do valor dessa alusão possibilitaria uma compreensão mais adequada do potencial hermenêutico e retórico tá perícope o que resultaria em uma verdadeira contribuição para o debate teológico tendo-se que em vista o espaço que a perico e a Paulinha ocupa em tal debate a metodologia a ser utilizada será aquela proposta por recab a qual contemplando os aspectos sincrônicos diacrônicos da pesquisa para apoiar uma análise energéticas interpretativa mostrando-se assim muito adequada para que se possa perceber a intenção de Paulo a utilizar o texto isaniano palavra sofredor Adão graça então essa é o texto que dado sobre a palavra de Paulo do significado isaniano não entendendo o que quer dizer muitas palavras bíblica de Paulo vamos estudar mais vamos ver o que nós podemos aprender mais os exames de tese mestrado a doutorado exige muito conhecimento da palavra formulada que possa conduzir alguém de um lugar para o outro como uma travessia conduzir todos os significa lugar aonde se propõe de um lado ao outro lugar de tirar alguém do sofrimento para a felicidade doutor pode doutorado doutoramento é a condição de chegar a esse ponto de salvar a pessoa por um processo então isso é o título do título de doutorado em aconselhamento pastoral no qual eu retífica que eu tenho conhecimento que eu fiz na estrada doutorado além de ter curso superior de Teologia mas isso não é o caso é você praticar a essa benevolência essa sociedade essa contrição e essa hospitalidade com as pessoas para você veja o caminho cidadão e entregando aquelas pessoas com Deus que Deus abençoe grandemente obrigado pelo dia de hoje.

quarta-feira, 26 de abril de 2023

TROCA DOS AMORTECEDORES TRASEIROS DO POLO CLASSIC

A MULHER PREGADORA NAS IGREJAS HÁ DIVERGÊNCIAS

 Materia da Folha Gospel, publicação na íntegra.

Entre os dias 22 e 28 de julho aconteceu o Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB), onde os líderes da denominações decidiram diversos assuntos, entre eles a proibição de pregações feitas por mulheres.

Em texto publicado pelo reverendo Augustus Nicodemus Lopes, nas redes sociais, os debates entre os pastores foram acalorados, com direito a vaias entre os religiosos favoráveis e contrários ao ordenamento feminino.

No mesmo texto, onde Nicodemus alerta para circulação de um áudio com a montagem da sua voz e do Rev. Josafá Vasconcelos, ele resume as decisões do Supremo Concílio, entre as quais a que afirma que as mulheres só poderão pregar na falta de oficiais do sexo masculino e sempre sob a autoridade do pastor.

Para alguns presbiterianos a decisão foi um avanço, mas para outros, tal permissão foi um absurdo. Muitos criticaram nas redes sociais.

Outra decisão afirma que pastoras e bispas de outras denominações não poderão mais ser convidadas para ministrarem nas igrejas da IPB.

“É bom lembrar que não havia uma posição do SC sobre esse assunto e que abusos estavam acontecendo no âmbito da denominação, onde igrejas realizavam cultos com pastoras e bispas de igrejas neopentecostais e de outras linhas, e onde mulheres ocupavam regularmente os púlpitos”, explicou Nicodemus.

Leia abaixo a íntegra do texto publicado pelo reverendo Augustus Nicodemus Lopes nas redes sociais:

“Seis coisas o Senhor aborrece, e a sétima a sua alma abomina: … o que semeia contendas entre irmãos” (Prov. 6.16-19).

Tomei conhecimento, para minha tristeza, de um áudio montado com falas minhas e do Rev. Josafá Vasconcelos durante as discussões no plenário do Supremo Concílio da IPB realizado na semana passada (22-28/07/2018). As falas são referentes à interpretação da pergunta 158 do Catecismo Maior sobre quem pode pregar.

Após muitos debates no plenário, o Supremo Concílio aprovou uma decisão que segue em resumo:

1) a pregação regular nas igrejas é feita pelos seus oficiais (pastores e presbíteros); 

2) exceção a candidatos ao sagrado ministério; 

3) excepcionalmente, mulheres podem pregar, quando não houver disponibilidade de oficiais para pregar e sempre sob a autoridade do pastor (decisão com a qual o Rev. Josafá não concorda); 

4) proibição de mulheres ordenadas em outras denominações de ocuparem os púlpitos presbiterianos; 

5) reafirmação de todas as decisões anteriores que proíbem a ordenação de mulheres no âmbito da IPB.

É bom lembrar que não havia uma posição do SC sobre esse assunto e que abusos estavam acontecendo no âmbito da denominação, onde igrejas realizavam cultos com pastoras e bispas de igrejas neopentecostais e de outras linhas, e onde mulheres ocupavam regularmente os púlpitos.

Dezenas de pastores e presbíteros se inscreveram para falar sobre o assunto. Infelizmente, em alguns momentos (poucos, graças a Deus) houve vaias a oradores, críticas duras feitas de maneira descaridosa, gritos de repúdio a oradores que falavam tanto a favor quanto contra.

A fala do Rev. Josafá Vasconcelos aconteceu bem antes da minha fala. Entre o pronunciamento dele e o meu falaram cerca de meia dúzia de pastores e presbíteros. Portanto, nem Rev. Josafá estava se dirigindo a mim, e muito menos eu a ele. A preocupação dele e a minha foi e é que a IPB permaneça fiel à Palavra de Deus, embora discordemos do que isso significa na questão da participação das mulheres no culto.

O áudio montado passa a impressão que houve uma discussão entre nós dois, agravado com vaias e apupos. Pode não ter sido a intenção de quem o montou, mas o resultado final é calunioso, mentiroso, maligno e tem trazido mais destruição e cisma do que qualquer outra coisa.

Falei hoje com o Rev. Josafá, meu amigo de longa data, a quem muito amo e respeito. Temos diferenças sobre esse assunto, mas nunca nos faltaram o amor e o respeito mútuos. Ele leu esse texto que escrevi e me autoriza a colocar o nome dele em aprovação. Juntos, lamentamos o acontecido, repudiamos esse áudio, e rogamos à igreja de Cristo que proceda segundo o ensino do Senhor, em respeito e amor fraterno, mesmo quando há discordância entre nós. Deus tenha misericórdia de sua igreja.

Rev. Augustus Nicodemus Lopes

 

 

Perguntas Freqüentes: Mulheres pastoras, mulheres pregadoras, mulheres no ministério

PERGUNTA

Mulheres pastoras ou pregadoras? O que a Bíblia diz sobre as mulheres no ministério?

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RESPOSTA

Talvez não haja assunto mais debatido nas igrejas hoje do que a questão das mulheres servindo como pastoras e pregadoras no ministério. Por este motivo, é muito importante que não se veja esta questão como uma competição entre homens e mulheres. Há mulheres que acreditam que mulheres não devam servir como pastoras e que a Bíblia coloque restrições ao ministério das mulheres - e há homens que creem que as mulheres possam servir como pregadoras e que não haja restrições quanto à atuação das mulheres no ministério. Esta não é uma questão de machismo ou discriminação. É uma questão de interpretação bíblica.

A Palavra de Deus proclama: “A mulher aprenda em silêncio, com toda a sujeição. Não permito, porém, que a mulher ensine, nem use de autoridade sobre o marido, mas que esteja em silêncio” (I Timóteo 2:11-12). Na igreja, Deus designa papéis diferentes a homens e mulheres. Isto é resultado da forma como a humanidade foi criada (I Timóteo 2:13) e da forma pela qual o pecado entrou no mundo (II Timóteo 2:14). Deus, através do Apóstolo Paulo, restringe as mulheres de exercerem papéis de ensino e/ou autoridade espiritual sobre os homens. Isto impede as mulheres de servirem como pastoras, o que definitivamente inclui pregar, ensinar e ter autoridade espiritual sobre os homens.

Há muitas “objeções” a esta visão de mulheres no ministério. Uma objeção comum é que Paulo restringe as mulheres de ensinar porque, no primeiro século, as mulheres tipicamente não possuíam uma educação formal. Entretanto, I Timóteo 2:11-14 em nenhum momento menciona a posição acadêmica. Se a educação formal constituísse uma qualificação para o ministério, a maioria dos discípulos de Jesus provavelmente não teria sido qualificada. Uma segunda objeção comum é que Paulo restringiu apenas as mulheres de Éfeso de poderem ensinar (I Timóteo foi escrito a Timóteo, o qual era pastor da igreja em Éfeso). A cidade de Éfeso era conhecida por seu templo a Ártemis, a falsa deusa greco-romana. As mulheres eram a autoridade na adoração a Ártemis. Entretanto, o livro de I Timóteo em momento algum menciona Ártemis, tampouco Paulo menciona a adoração a Ártemis como razão para as restrições em I Timóteo 2:11-12.

Uma terceira objeção comum é que Paulo estivesse se referindo apenas a maridos e esposas, não a homens e mulheres em geral. As palavras gregas em I Timóteo 2:11-14 poderiam se referir a maridos e esposas, entretanto, o significado básico das palavras se refere a homem e mulher. Além disso, as mesmas palavras gregas são usadas nos versículos 8-10. Apenas os maridos devem levantar as mãos santas em oração sem iras ou contendas (verso 8)? Somente as esposas devem se vestir com recato, com boas obras e adoração a Deus (versos 9-10)? Claro que não! Os versículos 8-10 se referem claramente a homens e mulheres em geral, não apenas a maridos e esposas. Não há nada no contexto que possa indicar uma mudança para maridos e esposas nos versos 11-14.

"Mais uma objeção frequente a esta interpretação sobre mulheres no ministério é em relação a mulheres que ocupavam posições de liderança na Bíblia, principalmente Miriã, Débora e Hulda no Antigo Testamento. Esta objeção falha em perceber alguns fatores relevantes. Primeiro, Débora era a única juíza entre 13 juízes homens. Hulda era a única profeta mulher entre dúzias de profetas homens mencionados na Bíblia. A única ligação de Miriã com a liderança era por ser irmã de Moisés e Arão. As duas mulheres mais importantes do tempo dos reis foram Atalia e Jezabel – péssimos exemplos de boa liderança feminina. Mais importante ainda, porém, a autoridade das mulheres no Antigo Testamento não é relevante para a questão. O livro de 1 Timóteo e as Epístolas Pastorais apresentam um novo paradigma para a igreja - o corpo de Cristo - e esse paradigma envolve".

 Argumentos semelhantes são feitos usando Priscila e Febe no Novo Testamento. Em Atos 18, Priscila e Áquila são apresentados como ministros fiéis de Cristo. O nome de Priscila é mencionado primeiro, talvez indicando que fosse mais "importante" no ministério do que o seu marido. No entanto, Priscila em nenhum lugar é mencionada como participando de uma atividade ministerial que estivesse em contradição com 1 Timóteo 2:11-14. Priscila e Áquila trouxeram Apolo à sua casa e o discipularam, explicando-lhe a Palavra de Deus com mais precisão (Atos 18:26).

Em Romanos 16:1, mesmo que Febe seja considerada uma “diaconisa” ao invés de “serva”, isto não indica que fosse uma mestra na igreja. “Apto a ensinar” é dado como uma qualificação aos presbíteros, mas não aos diáconos (I Timóteo 3:1-13; Tito 1:6-9). Os anciãos/bispos/diáconos são descritos como “maridos de uma só esposa”, “um homem cujos filhos creem” e “homem digno de respeito”. É bem claro que essas qualificações se referem a homens. Além disso, em I Timóteo 3:1-13 e Tito 1:6-9, apenas pronomes masculinos são usados para se referir a anciãos/bispos/diáconos.

A estrutura de I Timóteo 2:11-14 torna a “razão” perfeitamente clara. O verso 13 inicia com “porque” e dá o “motivo” do que Paulo afirmou nos versos 11-12. Por que não devem as mulheres ensinar ou ter autoridade sobre os homens? Porque “primeiro foi formado Adão, depois Eva. E Adão não foi enganado, mas a mulher, sendo enganada, caiu em transgressão.” Este é o motivo. Deus criou Adão primeiro, e depois criou Eva para ser uma “auxiliadora” de Adão. Esta ordem da Criação tem aplicação universal na família (Efésios 5:22-33) e na igreja. O fato de Eva ter sido enganada também é dado como razão para as mulheres não poderem servir como pastoras ou ter autoridade espiritual sobre os homens. Isto leva alguns a crerem que as mulheres não devam ensinar por serem mais facilmente enganadas. Este conceito é discutível, mas se as mulheres forem mais facilmente enganadas, por que deixar que ensinassem crianças (que são facilmente enganadas) e outras mulheres (que supostamente são mais facilmente enganadas)? Não é isso o que diz o texto. As mulheres não devem ensinar ou ter autoridade espiritual sobre os homens porque Eva foi enganada. Como resultado, Deus deu aos homens a autoridade primária de ensinar na igreja.

As mulheres são excelentes em dons de hospitalidade, misericórdia, ensino e ajuda. Muito do ministério da igreja depende das mulheres. As mulheres na igreja não são restritas do ministério de orar em público ou profetizar (I Coríntios 11:5), apenas de exercerem autoridade de ensino espiritual sobre os homens. A Bíblia em nenhum lugar faz restrições quanto a mulheres exercendo os dons do Espírito Santo (I Coríntios 12). As mulheres, assim como os homens, são chamadas a ministrar aos outros, a demonstrar o fruto do Espírito (Gálatas 5:22-23) e a proclamar o Evangelho aos perdidos (Mateus 28:18-20; Atos 1:8; I Pedro 3:15).

Deus ordenou que somente homens servissem em posições de autoridade de ensino espiritual na igreja. Isto não é porque os homens sejam necessariamente melhores professores ou porque as mulheres sejam inferiores ou menos inteligentes (o que não é o caso). É simplesmente a maneira que Deus designou para o funcionamento da igreja. Os homens devem dar o exemplo na liderança espiritual – em suas vidas e através de suas palavras. As mulheres devem ter um papel de menos autoridade. As mulheres são encorajadas a ensinar a outras mulheres (Tito 2:3-5). A Bíblia também não restringe as mulheres de ensinarem crianças. A única atividade que as mulheres são impedidas de fazer é ensinar ou ter autoridade espiritual sobre homens. Isto logicamente inclui mulheres servindo como pastoras e pregadoras. Isto não faz, de jeito algum, com que as mulheres sejam menos importantes, mas, ao invés, dá a elas um foco ministerial mais de acordo com o dom que lhes foi dado por Deus.

Fonte pesquisada: Got Questions.gov.

 

quinta-feira, 6 de abril de 2023

O ESPIRITO SANTO VENHA A MIM ROMANOS 8:3-


                               O ESPIRITO SANTO VENHA A MIM

           ROMANOS 8:3-

A vida pelo Espirito: V. 1-, portanto, agora, nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas sim segundo o Espirito.

Em Romanos 8.1 diz no v.4, Vitória através do Espirito relacionada com o Propósito e a ação de Deus (8.1-39). Explica que ninguém pode compreender o que significado da vitória, ate que saiba quem é o oponente, e que tipo de luta está envolvido. Em Romanos 8 o apóstolo Paulo mostra o que Deus fez para conceder ao cristão a vitória sobre o pecado. Ele destaca o que Deus está fazendo agora e o que o crente deve fazer. Ele examina o propósito de Deus e a crise sentida por ambos, a criação e o crente. Ele enfatiza a relação do Espirito com o crente e a inter-relação do Espirito com Jesus Cristo e o Pai.

Paulo relata como era impossível a lei, visto como estava em forma pela carne, Deus enviou o seu filho Jesus em semelhança de carne e do pecado pelo pecado, condenou o pecado na carne. Gloria a Deus.  Isso para que a justiça da lei se cumprisse em nós que não andamos segundo a carne, mas devemos andar conforme essa passagem de Romanos 8.1-11, mesmo porque à diferença entre o salvo e o não salvo, sendo assim é importante saber que existe só dois tipos pessoas para Deus: os que são salvos e os que não são salvos. Aqueles eu a Jesus iram para o céu, e aqueles que não têm Jesus irão para o inferno;

 Ele desenha um quadro glorioso do destino daqueles que ama a Deus e mostra o quadro pintado àqueles que nada pode separá-los do amor de Deus. Quando um crente levanta e vê o que Deus fez e está fazendo por ele, deve reagir com a linguagem de Rm 8 37-39: que fala que v. 37: Mas em todas estas coisas somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou; v. explica que Deus em sua conclusão é que em todas essas dificuldades, somos mais do que vencedores, por meio daquele que nos amou. O significado aqui é o seguinte: “Estamos no processo de alcançar a vitória”. Nas pressões externas da vida podemos obter a vitória por meio d’Aquele que nos amou, estamos vencendo, não através de nossa própria força ou talento, mas por meio de Cristo nosso Salvador.

Nos Versículos 38-39 Paulo alarga as experiências, as personalidades, e as cousas que o crente tem de enfrentar, são elas: a morte, a vida, os anjos, os principados, a altura ou a profundidade, ou mesmo qualquer outra criatura. E depois declara enfaticamente que nenhuma dessas coisas poderão nos separar do autor que Deus manifesta este amor que está em Jesus Cristo, nosso Senhor e salvador. O poder do autor de Deus é um tema que nunca poderá ser exaurido.

Mais que Vencedores: V 28 de Romanos fala que Deus em cartas através do apóstolo Paulo: “E sabemos que todas as coisas juntamente contribuem para o bem daqueles que amam a Deus, dos que são chamados segundo o propósito seu” O significado desse versículo 28 é que começa com um axioma básico: Sabemos. Depois ele declara esta verdade: Todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus ”aqueles que amam a Deus” primeiro, para que não haja dúvidas sobre os que estão envolvidos nas “coisas que cooperam para o bem” Essas coisas, são para aqueles que continuamente expressam amor a Deus tanto por meio de atitude quanto por atos. Mais adiante eles são definidos como aqueles que são chamados segundo o propósito ou o plano ou secreto.

A chamada segundo o propósito (plano ou decreto de Deus) a chamada e a eleição são colocados lado a lado, conforme II Ts.2.13;14; II Pe. 1.10. A chamada pode ser focalizada sobre o destino eterno escrito em 2 Tessalonicense 2.14, como vida terrena de liberdade e santidade em Gl 5.13 1 Ts 4.7.

 

 

segunda-feira, 3 de abril de 2023

A FAMÍLIA E O LAR É INVIOLÁVEL


 I. A ORIGEM DO LAR


A) Divina Gên 1:25-27; 2:7-8, 21-25.
Mary e missionária


            Gên 1:26, “Façamos”; v. 27, “criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o
 criou; homem e mulher os criou.”; 2:7, “E formou o SENHOR Deus o homem do pó da terra”; v. 18, “far-lhe-ei uma ajudadora idônea para ele.”; v. 22, “E da costela que o SENHOR
 Deus
 tomou do homem, formou uma mulher, e trouxe-a a Adão.”; v. 24. O matrimônio é de Deus (Hb 13:4; Mc 10:6-9). “Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á a sua mulher, e serão ambos uma carne.” Mt 19:4-8; Mc 10:1-12. Jesus defendeu e aprovou o caso de Adão e Eva, como um casamento que veio de DEUS. Foi o único exemplo que Jesus citou sobre o casamento. É um casamento “feito no céu” ou aprovado, sim, por Deus. Não existia nenhuma igreja, nenhuma nação. Claro que não existia um cartório. MAS existia uma autoridade que não só estava de acordo com a existência da família, mas também era “responsável” pelo próprio casamento. Todo o casamento na Bíblia foi feito na presença da autoridade existente na época e/ou com a aprovação das famílias envolvidas. (Estudo pelo Pastor Steve H. Montgomer. 

       O lar é muito mais do que de um resultado de duas pessoas entrando numa união socialmente contratada. É algo misterioso e glorioso, criado pôr Deus e permanente que se realiza melhor dentro da estrutura que AQUELE, que o instituiu, estabeleceu. Como casamento não é acasalamento, o lar não é só ajuntamento de duas pessoas que consentem. No começo da criação do nosso mundo, Deus proclamou que não é bom que o homem esteja só, e pelo homem Ele instituiu a família como centro da comunidade humana. Através da transição de culturas várias, a família existiu como uma sociedade natural que tem dado a alma de cada nação que era para ser nutrida e protegida pelo pai de cada família.” (Weldon Hardenbrook, Recovering Biblical Manhood and Womanhood, p.378) Levando em conta que o lar é algo feito por Deus, a responsabilidade de prestar contas a Deus vem junto com o privilégio de participar dele. Podemos ver a ordem que Deus quer no lar. Deus criou um homem e uma mulher. Não foi um homem com duas ou mais mulheres, nem uma mulher com dois ou mais homens, nem homem com homem ou mulher com mulher. Deus fez um casal de um homem e uma mulher e deu um “uso natural” a cada um (Rm 1:26,27). De outra maneira será “torpeza” (Rm 1:27) ou “prostituição” (I Co 7:2).

CADA PRIVILÉGIO TEM A SUA RESPONSABILIDADE

B) Para a glória de Deus - Sl 19:1; Jr 9:23,24; Rm 11:36; Cl 1:16; Ap 4:11; 5:12

O casal abençoado olha ao casamento como um meio de servir, adorar e dar glória a Deus. A felicidade do homem não é o alvo principal do lar, mas a glória de Deus é. A felicidade pessoal e a do lar é um produto de viver em acordo da vontade de Deus. O lar é o instrumento que uma família usa para dar glória a Deus e a felicidade no lar é dada por Deus quando o lar é feito dirigido em obediência aos princípios com os quais Deus o instituiu.

C) Ordenada

1. Antes de pecado 
a) Tinha limitações. Gn 1:28,29; 2:15, 17.
b) Tinha trabalho. Gn 1:26; 2:15. 
c) Tinha posições. I Tim 2:10-13. 
d) Homem responsável. Gn 2:16,22; 3:6; Rm 5:12. 
e) Mulher para ajudar. Gn 2;20-23; I Co 11:3, 7-9.

2. Depois de pecado

  • As limitações foram amplificadas. Gn 3:17-19, 23.
  • O trabalho era aumentado e obrigatório. Gn 3:17-19.
  • As posições eram modificadas. Gn 3:16; I Tm 2:9-14
  • Homem responsável com suor. I Co 11:3; Josué 7:22-26; Dn 6:24.
  • Mulher em submissão com dor. I Co 14:34, 35, 40.

OBS: O Lar, sendo de Deus, e Deus sendo imutável, podemos já ver a necessidade de obediência aos princípios com quais Deus o instituiu. Estes princípios não vão mudar. Enquanto o homem esforça-se para submeter-se aos mandamentos de Deus, ele é abençoado grandiosamente por Deus e Deus está glorificado. Quando o homem, em rebeldia, esforça-se de fazer só a sua própria vontade é quando ele traz para si traumas e problemas sérios. Deus, no julgamento, vai ser glorificado mesmo assim. Essas bênçãos, pôr causa da obediência, ou traumas, pôr causa da desobediência, existem onde quer o homem esteja e assim afetando toda parte da sociedade.

II. AMOR NO LAR I CO 13:4-7

A) O Amor.

Deus é amor (I Jo 4:8), mas o homem não é. Deus manda o homem amar (Marcos 12:30,31). Amor é essencial para um casamento, mas o casamento não depende no amor para continuar existente. É o amor que depende do casamento para existir. Casando Bíblica e socialmente retos dá um ambiente estável e permanente no qual pode crescer e amadurecer o amor. Casamento força o casal a serem determinados a vencer os tempos de dificuldade e desenvolverem níveis novos de amor e de entendimento.

Há três palavras distintas no Grego que são traduzidas pela única palavra amor em português popular. Eros significa amor no senso de paixão, sentimento e desejo; nossa palavra “erótico” vem dessa palavra. Essa palavra no grego nunca aparece no Novo Testamento, mas é o significado que é dado para o amor na maioria das vezes no ambiente social. Philía significa amor no senso de afeição, amizade e consideração humana; nossas palavras “filantropia” e “calor humano” vêm dessa palavra. Essa palavra é usada raramente no Novo Testamento e é traduzida “amigos” e semelhantes e nunca ‘amor’. Todos os casos no Novo Testamento que esta palavra grega é usada são os seguintes: Lc 7:6;12:4; 14:12; 15:6,9,29; 16:9; 21:16; 23:12; Jo 15:13-15; Atos 10:24; 19:31; 27:3; III Jo 14. Ágape significa amor que é medido por sacrifício. É essa palavra que é usada na maioria das vezes no Novo Testamento para descrever o amor de Deus e o amor que Ele cria no homem. É usada em Jo 3:16; Rm 5:5 e I Cor 13 entre outros. (The Christian Family, p. 126,127)

O conceito do amor que deve reinar no lar é aquele com qual Cristo ama a sua igreja. Este amor é visto no Seu sacrifício (“a si mesmo se entregou por ela”) e pelo resultado (“membros do Seu corpo, da Sua carne, e dos Seus ossos.”) O amor verdadeiro terá união e harmonia como o resultado ou efeito. “Serão dois numa carne” significa muito além do ato do casamento. Mostra como serão eventualmente o casal, e os também no lar, emocional, mental e espiritualmente unidos. Mas isso só através do amor verdadeiro que procura ser um “salvador do corpo.” Efésios 5:23,25,30 32.

B) O Amor e o lar diferenciados“No amor se vê só felicidade, no casamento se vê responsabilidade diante do mundo e da humanidade. Seu amor é uma possessão particular ; casamento é mais que algo pessoal, - é um status, um ofício.” Dietrich Bonhoeffer, The Cristian Family, p.9. Amor é o porquê que deseja um lar. Lar é uma responsabilidade assumida por causa do amor. O lar fornece um ambiente seguro para o amor amadurecer. Tudo isso opera para a glória de Deus. Sem o amor verdadeiro, pode houver uma família mas não pode houver um lar. O lar é o que dá o local no qual o amor verdadeiro cresce e amplifica. O amor é um servo do lar. Em Efésios 5:22-6:4, Deus não manda um casal se amarem ou os filhos obedecerem os pais para ter um lar. Ele dá os princípios de amor porque um lar existe já. Então, o amor acha sua expressão madura por causa da existência do lar. No lar é que se vê a necessidade das qualidades do amor expressas em I Co 13: 4-7. 

Esforços têm que ser praticados para o amor ser o amor verdadeiro, e o ambiente onde este amor verdadeiro é exercitado é o lar, que por sua vez, requer o amadurecimento do amor verdadeiro, que logo firma a existência do lar mais ainda, e assim continuamente, tudo crescendo para a glória de Deus e o bem da família.
Fonte : Estante Teológica