terça-feira, 31 de janeiro de 2023

CAUSAS E EFEITOS DA DEPRESSÃO NO MEIO EVANGELICO

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" Como estou aflito, minha mãe! Quem dera eu tivesse morrido ao nascer! Sou odiado em todo lugar. Não sou um credor que ameaça cobrar a dívida, nem um devedor que se recusa a paga-la; ainda assim, todos me amaldicioam” (Jr 15.10). O profeta expressa o seu desejo de nunca ter nascido, pronunciando que vivia uma vida justa, mas todos o amaldiçoavam. Ressalta o autor que isso não é surpreendente, pelo fato de Jeremias levar ataques amargos aos seus compatriotas, por sua obediência a Deus. A partir do versículo 15 até o 21, do capítulo 15, Jeremias expressa sua solidão em meio ao povo atarefado.

 Com isso, muito das suas tensões emocionais sugiram de um esforço de estar do lado de Deus e contra o seu povo. Inclusive, fazia parte de seus inimigos, a sua própria família.Apesar de um relacionamento profundo com Deus, percebe-se, através das orações confessionais de Jeremias, em especial no capítulo 15, um homem amedrontado, solitário, ferido e irado. Ele declara que o Senhor o conhece e pede socorro e justiça diante de seus perseguidores. Sente-se assustado, desesperado, amaldiçoado e perseguido, com dores físicas, confinado e, portanto, sem um lugar próprio. A Bíblia também mostra como Jeremias sentia solidão.“Quando as tuas palavras foram encontradas devorei-as; são minha alegria e dão prazer a meu coração, pois pertenso a ti, ó Senhor, deus dos Exércitos" (15:16).  

 Compreende-se que a depressão atinge de várias maneiras as pessoas, tendo elas conhecimento ou não sobre a doença. Parece existir grande resistência de ministros religiosos em aceitar e buscar ajuda para enfrentá-la.Eswine relata sobre a depressão de Charles Spurgeon, teólogo do século XIX, que expôs seu quadro depressivo. O autor salienta que as pessoas que acreditam em Jesus, existe uma dificuldade em admitir quando estão passando pela estrada da aflição. 

Também considera a depressão dolorosa ou, ainda, uma disposição à tristeza na química do indivíduo, que poderá atingi-lo de forma brusca e intensa, tirando-lhe até mesmo os dons do amor divino. Da mesma forma, surgem questionamentos, tais quais, se a culpa é da pessoa ou se Deus está contra ela. Há também a sensação de desamparo, acompanhada de vergonha, o que leva o indivíduo a evitar falar sobre a depressão. E quando é falado sobre ela, parece ser um assunto escandaloso, que é reprendido como se fosse pecado.

 Por esse motivo, poucos pastores procuram ajuda e, por sua vez, alguns daqueles que se dispõem a ajudar tornam mais constrangedora a situação. Observam-se grandes homens de fé, pastores, teólogos com um vasto conhecimento bíblico e acadêmico, com ampla experiência ministerial, acometidos pelos desafios da depressão. É necessário compreender de que forma alguns destes homens perceberam que estavam diante dessa situação. Como perceberam a depressão com ajuda da equipe Multidisciplinar melhorando a qualidade de vida e a contabilização não somente dos efeitos decorrentes da depressão, mas também as alegrias do ministério pastoral.

O processo de tratamento e cura envolve o trabalho de profissionais da área, a compreensão de familiares, amigos e o acolhimento de um conselheiro capacitado e preparado para principalmente ouvir. Em grande parte, os depressivos podem melhorar muito se houver a aceitação por parte dos amigos e familiares. O convívio com pessoas dispostas a ajudar no processo de renovação é essencial. É importante ressaltar o valor da fé em Deus na cura da depressão. Além disso, é fundamental procurar ajuda médica.

A pesquisa não esgotou os estudos sobre o tema proposto, mas apresentou sua contribuição ao conceituar a depressão, mostrar seus sintomas, causas e efeitos, assim como contextualizou a depressão entre os líderes bíblicos e os ministros religiosos, por fim, abordando o enfrentamento da depressão. A relevância deste estudo trouxe conhecimento e um despertar sobre o grande número de casos de depressão na área pastoral. Entende-se, assim, a necessidade da prevenção e o cuidado por meio de mentoria. Dessa forma, acredita-se ser possível perceber alguns sintomas depressivos e evitar que chegue em casos mais #graves.

 Com isso estará não somente contribuindo com a saúde do indivíduo, mas também com o seu ministério.Diante de tudo que foi pesquisado e apresentado, é importante ressaltar o valor da prevenção da depressão. Com algumas medidas simples é possível evitar que mais pastores e pastoras sofram desse mal. Se as igrejas e os próprios líderes forem conscientizadas que não são super-heróis, muitos males poderão ser evitados. Uma igreja que entende que seu líder necessita de cuidados vai procurar ajudá-lo. Quando um pastor se conscientizar que não é imune à depressão, fatalmente cuidará mais de si mesmo. São medidas simples, mas eficazes na prevenção de doenças como a depressão no ministério pastoral. 

As referencias segue para que seja feita as pesquisas, para acessar as referências e essa edição da Via Teológica clique nesse link. Pesquisar CapelaniaCursos Livres Dr. Claiton André KunzDra.

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domingo, 29 de janeiro de 2023

NAS ORIENTAÇÕES DE PAULO SOBRE O MINISTÉRIO 1 TIMÓTEO 4:1-16

 VEMOS NAS ORIENTAÇÕES DE PAULO SOBRE O MINISTÉRIO 1 TIMÓTEO 4.16

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Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina? persevera nessas coisas; porque, se fizeres isso, salvarás tanto a ti mesmo como aos que te ouvem. O ministro do evangelho precisa que lhe lembre suas próprias necessidades em conexão com a doutrina; ao alimentar os outros, ele também precisa encontrar uma bênção contínua. Esta é uma das palavras básicas usadas para descrever a caminhada firme do cristão (Gl 3:10; Hb 8:9; Tg 1:25;Atos 14:22). “muitos não vêem mais no ministério significado para a vida". 

Quando percebemos as motivações que tomam o coração dos pastores, basicamente é o mesmo que "habita"  em João 15 e 1 João. Salvarás foi usado no sentido de "desenvolver a sua própria salvação" (Fp 2:12), não fica difícil notar que existe uma turma, e diga-se de passagem, uma turma grande, que caminha ministerialmente como se tivesse em uma competição. Dois pontos mostram que isso tem acontecido. Os Pastores o tempo todo preocupados primeiro, os pastores expondo estas causas aos irmãos, implica em imposição, ensino e demonstração: inclui o que é mais detalhadamente declarado no versículo 11, ordena e ensina. Através  de toda seção (vs 6-16), estão o tempo todo preocupados em “fazer as coisas acontecerem”, mas o efeito do Evangelho  está sobre ambos  o Evangelho e o evangelizado, o que mostra o apóstolo Timóteo e o seu povo esta visível, porque o pastor tem que nutrir-se das palavras de fé e da boa doutrina conforme Paulo orienta, a sã doutrina.

A fé é todo o corpo na verdade porque a igreja é o corpo de Cristo, da verdade e do conhecimento de Deus. O versículo 7. em contraste com a revelação para Paulo foi mais que uma batalha feroz e momentosa; foi uma competição, uma corrida que exigiu todo o entusiasmo de um espírito fervoroso e consagrado (Atos 20:24) Paulo acrescenta que pareça ser uma derrota e se achava vitorioso, pois Jesus colocara a sua frente; guardara a fé transmitindo-a fielmente aos homens e organizando a igreja.   

 Talvez por necessitarem de aprovação. Alguns dias atrás, ouvindo uma palestra sobre liderança, o palestrante disse que em uma pesquisa a classe pastoral foi considerada uma das mais inseguras, então, talvez, a busca pelos resultados esteja baseado na insegurança do pastor. Segundo, estão “querendo chegar a algum lugar,” que muitas vezes nem sabe onde é, e como chegar, más, querem chegar há algum lugar. Podemos chamar isso de insatisfação ministerial?

Ao dizer a Timóteo para “cuidar de si mesmo”, está se referindo a uma espécie de prevenção, porque quando menos se espera o jovem pastor Timóteo seu filho espiritual; já se vê tomado pelo desejo de fazer tudo acontecer, e fazendo qualquer negócio para chegar a algum lugar. Por isso, o jovem pastor deve ser criterioso acerca de duas coisas: ser diligente no ensino; conservar a integridade pessoal. O ensino será de pouco valor se não houver uma correspondente retidão e santidade de vida, como uma vida ilibada e bons conhecimentos eclesiásticos ministerial. A recomendação é para que jamais se prostrar exausto, porque muitas coisas sucedem que podem desviar-nos da trajetória. Cuidar de si mesmo significa estar atento aos seus deveres, seus dons, seu privilégio de atingir as profundezas da promessa de Deus.

Por viver cuidando da igreja que é a sua grande paixão, pode, ao mesmo tempo, não ser o lugar da sua realização, por que nem sempre os resultados esperados chegam? Esses são somente alguns perigos de muitos que cercam a caminhada pastoral, por isso vale a pena pensar no que Paulo esta dizendo sobre “cuidar de ti mesmo”.

Paulo termina o versículo 16 dizendo qual é o resultado na vida do pastor que “cuida de si mesmo”; “porque, fazendo assim, salvarás tanto a ti mesmo como aos teus ouvintes”. O que Paulo esta dizendo é que pastores que buscam sua glória pessoal se alimentem de sua própria ambição e se congratulem com sua própria engenhosidade; pastores que buscam ter uma vida para a glória de Deus, contentem-se em viver uma profunda devoção e exclusiva salvação de si mesmo e de sua igreja.

Salvar a si mesmo como pastor integral? Que a graça e a misericórdia de Deus estejam salvando pastores, ao mesmo tempo em que pastores estejam salvando a si mesmos, entendendo que salvar a si mesmo é algo que acontece quando obedecem a sua vocação, cumprindo fielmente o chamado, que lhe foi comissionado por Jesus Cristo. Por que salvar a si mesmo? Porque muitos têm perdido a alma na trajetória pastoral. Ao dizer isso não me refiro ao perder da alma no sentido escatológico, más, perder a alma aqui e agora, perdeu a sensibilidade, acabou a integridade, se foi a busca por uma vida santa, acabou, a capacidade de se encantar com beleza do Reino sendo estabelecido no coração de gente comum; perderam a alma ao se distanciarem dos laços familiares, do amor conjugal, do diálogo com seus filhos, perderam a alma ao não pensar mais em entregar sua vida para a igreja de Cristo, quando digo igreja me refiro a igreja local, a igreja como baluarte da verdade, muitos não vêem mais no ministério significado para a vida.

Que Deus tenha misericórdia dos pastores e missionários na obra do Senhor.

 

 

sexta-feira, 27 de janeiro de 2023

JESUS PREDISSE QUE

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Assim Jesus predisse que o amor de muitos esfriaria como parte de Sua resposta à pergunta dos discípulos. Declara-nos quando serão essas coisas, e que sinal haverá da tua vinda e do fim do mundo. Em Mateus 24, no Sermão do Monte, Jesus descreve o fim dos tempos que precederão a Sua segunda vinda. Ele diz que haverá falsos cristos (Mateus 24.5), guerras (Mateus 24.6), contendas e desastres naturais (Mateus 24.7). Jesus também alertou sobre a perseguição dos crentes, alguns dos quais provariam ser falsos discípulos que se voltariam uns contra os outros (Mateus 24.9–10). “E”, disse Jesus, “por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos esfriará” (Mateus 24.12). 

Quer seja por causa da influência ilusória dos falsos mestres, da perseguição ou do medo da morte, o zelo de muitos falsos mestres diminuirá. Seu amor para com Deus e para com a igreja esfriará. Os verdadeiros cristãos, mesmo aqueles cuja fé é fraca, perseverarão até o fim (Mateus 24.13). Deles é o amor verdadeiro, que é fruto do Espírito Santo (Gálatas 5.22), e esse amor não pode falhar (1 Coríntios 13.7). O amor verdadeiro não pode esfriar porque é sustentado por Cristo, o qual é capaz de nos impedir de cair (Judas 1.24). 

Para aqueles sem o Espírito, no entanto, o amor que têm ficará cada vez mais frio nos últimos dias. Paulo expande essa ideia em 2 Timóteo 3.1–4 quando descreve os últimos dias. O amor que essas pessoas têm não é um amor caloroso e vivo por Deus, Sua verdade e Seu povo. Em vez disso, é um amor a si mesmo e ao dinheiro (versículo 2). Paulo descreve aqueles cujo amor por Deus, Cristo e os santos é apenas fingido, não é realidade. Eles fazem tudo o que fazem de maneira religiosa e motivados por amor próprio e fins egoístas. Seu objetivo é obter glória e aplauso dos homens ou usar a religião para ganhar algo para si. Eles não fazem nada para a glória de Deus, a honra de Cristo ou o bem dos outros.Como podemos ter certeza de que o amor que temos por Cristo nunca esfriará

segunda-feira, 16 de janeiro de 2023

Papa Francisco e o Antagonismo Católicos e Evangelicos

Papa Francisco e o Antagonismo Católicos e Evangelicos

Papa Francisco e o Antagonismo Católicos e Evangelicos

2023 20_(CALDEIRA E TONIOL_ 2020)

Posições avançadas do Papa Francisco e de parte expressiva da hierarquia, são, na prática, assumidas por uma pequena minoria de católicos. Barros afirma que os bispos que subscreveram a Carta ao Povo de Deus pagam o preço de terem em suas dioceses substancial parcela de católicos que sonham com uma igreja com características semelhantes as da ultra-conservadora ordem americana Cavaleiros de Columbus (BARROS,2020). Ela alberga quase dois milhões de associados, cujas preocupações sociais restringem-se à prática da filantropia (WIKIPÉDIA, 2020). 

Mas existem outras organizações_ conservadoras católicas, também integradas internacionalmente, como a Renovação Carismática, que goza de grande autonomia. (MARIZ_ 2007), sendo a mais notória a OPUS DEI. Elitista, lida com grupos poderosos da lei, do dinheiro e da política. Segundo o célebre escritor Morris West “Há claras evidências que membros OPUS DEI estiveram envolvidos nas atividades repressivas dos militares na Argentina, de que ajudaram a ocultar as provas dos crimes cometidos durante a guerra suja” (1999_ p.16).

Essas tendências “ortodoxas” católicas têm em comum notórias afinidades políticas com Bolsonaro e grande proximidade com os rituais, as performances e a estética pentecostal, conforme comprova o apoio de clérigos carismáticos, entre os mais famosos cantores gospel do país, ao capitão reformado. Seja como for, mesmo entre os católicos, para uma maioria passiva, a religião continua  .Para Marcelo Barros, escritor e monge beneditino, as funcionando apenas como um refúgio onde se abrigam os que se contentam com paliativos, invocando uma improvável ajuda de Deus para minorar as adversidades.



Ademais, não se pode negar a realidade de convergências e, em certos casos, a identidade de posições entre católicos e evangélicos, no âmbito da moral e dos costumes. A posição da Igreja Católica nas Conferências de Cairo sobre População e Desenvolvimento, em 1994, e na Conferência da Conferência de Pequim, em 1995 comprova, entre outros posicionamentos, essa proximidade. A Santa Sé foi uma das protagonistas desse debate, deixando clara a sua oposição aos direitos sexuais e reprodutivos das mulheres e reagindo fortemente ao conceito de gênero adotado nas conferências da ONU (SOUZA_ 2018, p. 5).

Destarte, o antagonismo entre católicos e evangélicos se restringe à vanguarda da militância católica, para a qual justiça social e democracia são parâmetros fundamentais norteadores de sua práxis religiosa, embora esses princípios também estejam, em algum grau, presentes na maioria dos católicos e sejam firmemente defendidos pelo Pontífice Máximo da Igreja Católica. As diferenças entre católicos e protestantes a respeito se manifestam, sobretudo, nas concepções sobre economia, face à entusiástica adesão da parte expressiva dos evangélicos ao neoliberalismo, e nas relacionadas com a democracia e o autoritarismo. Mas também se diferenciam na forma como tratam os que não rezam na sua cartilha. 

Expoentes evangélicos, cultores do fundamentalismo religioso, como o pastor Silas Malafaia, costumam ofender aqueles com quem divergem politicamente, especialmente os de esquerda, que são tachados de “esquerdopatas”.Esse tipo de intolerância, que não prospera na hierarquia católica, acaba incentivando outras, como as praticadas pelos fanáticos religiosos que tentaram invadir o hospital onde estava internada criança de 10 anos, vítima de estupro, a fim de ser submetida à procedimento de aborto. Aos gritos, os manifestantes acusavam os médicos responsáveis por esse procedimento de “assassinos!” (DORINI e MACHADO_ 2020).Não obstante, a apreciação da CNBB sobre a questão, formulada por seu Presidente, D. Walmor Azevedo, se não se faz acompanhar de atitude belicista com relação aos que dele discordam , tem o mesmo e preocupante conteúdo das invectivas evangélicas_ “Aborto legal em menina estuprada no Espírito Santo é ‘crime hediondo”. Pergunta-se quantos milhões de brasileiros seriam, no juízo do Presidente da CNBB, autores desse “crime” e quantos milhões o endossam

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Uma explanação dos capitulos de primeiro a Pedro 4.8-11 (ano 60 d.C)

 1Pedro 4.8 - Acima de tudo, amem uns aos outros sinceramente, pois o amor cobre muitos pecados.  (Significa amor quando um cristão ama sinceramente a seu companheiro cristão, ele não vai revelar seus defeitos a todo mundo, mas sim os encobrirá da vista vista de outros)

1Pedro 4.9 Abram sua casa de bom grado para os que necessitam de um lugar para se hospedar. (explana que: não faça somente porque lhe ordenam, mas sim faça por amor a Deus e ao homem)

Sobre os dons espirituais: 

1Pedro 4.10-Deus concedeu um dom a cada um, e vocês devem usá-lo para servir uns aos outros, fazendo bom uso da múltipla e variada graça divina.  (cada um, segundo o Dom que recebeu que é: (todo  o bem que temos é um Dom de Deus), que administre aos outros: (refere-se a nos pôr em prática serviço a outros0, como bons despenseiros da "Multiforme Graça de Deus".(O grande Dom de Deus que todos recebemos, terá que dirigir sabiamente este Dom da Graça)

1Pedro 4.11-Você tem o dom de falar: Se alguém falar, fale segundo a Palavra de Deus; se alguém administrar, administre conforme o poder que Deus dá (isso refere-se a dar  de nós á obra de Deus em qualquer forma, mas mais expressamente se refere a dar de nossos recursos economicos para a Causa de Cristo); Para que em tudo Deus seja glorificado por Jesus Cristo: (refere-se ao que Cristo fez na Cruz e nada mais), à quem pertence a glória e poder para todo o sempre. Amém. dize-se: (Ele é digno de todo o louvor por Seu grande Sacrificio, o que devolveu o domínio.)

Palavras sublinhadas  são cap. e versículos 1 Pedro 4.8

As explicações entre parentesis (....)