terça-feira, 19 de abril de 2016

Rute exaltar a mulher não israelita


Rute a não israelita

RUTE
Rute, sua historia e personagem está no Antigo Testamento, ela era bisavó do grande Rei Davi, e também, segundo interpretação cristã das profecias, do próprio Cristo. Sua história se passa num período distante, em que Israel estava dividido em tribos e só se entendia através da autoridade de um juiz.
Rute, era natural de Moabe, casou-se com um judeu que morava em seu país, quando ela fica viúva, por amizade a sua sogra Noemi, resolveu deixar os seus parentes e voltar a terra natal para acompanha-la de volta na pobreza, a Belém, berço do esposo falecido e da sogra.

Sua lealdade está expressa nestas palavras: "Onde quer que vás, irei; onde quer que habites, morarei; teu povo será meu povo e teu Deus será meu Deus" ( Rute 1:16:17).

Chegadas a Belém por causa da pobreza de ambas, Rute percebe que faltava lhe provimentos para alimentar e vai até um trigal que já havia sido ceifado (colhido), na intenção de colher algumas espigas de trigos que por ventura tivessem sobrado.  Passa nesta direção, um homem, o proprietário desta plantação já ceifada, chamado Booz ou (Boaz), e, ao interpelá-la a Rute, descobre que é parente próximo de Noemi, sua sogra.

Este proprietário em pouco tempo apaixonou-se por Rute, aceitando-a como esposa, um dos filhos de ambos foi avô de Davi, segundo o mesmo estudo de relatos bíblico. A história se acha no Livro de Rute, que faz parte do Antigo Testamento, o autor tem a tácita intenção de combater as reformas de Esdras e Neemias, insurgindo-se, sobretudo, contra a proibição de casamentos mistos e contra a depreciação dos estrangeiros, razão por que a história de Rute procura exaltar a pessoa de uma mulher não-israelita. 
Fonte de pesquisa: Biblia E.britânica  v12-p241b

quarta-feira, 13 de abril de 2016

O AMOR E PACIENTE...

O AMOR É VERDADEIRO 

Para os jovens e adolescentes creiam
Jamais li, em parte alguma, coisa que melhor me dissesse "Eu te Amo" O amor transcende todas as nossas conquistas e cria um sentimento, um sentimento que nos leva a pensar em nossas passadas incursões como encontros sem importância.

O amor faz com que flutuemos em vez de andar, rimos nos ônibus, nos trens, nos bares, nos automóveis, em todos os lugares e todo mundo ri conosco e isso torna mais alegre nossa vida.

Queremos abrir nossos braços e nossos corações para o mundo inteiro, a fim de mostrar o sentimento que arde dentro de nós, e a cada momento que passamos acordados nos envolvemos num devaneio de como ela é, seu perfume, sua fala sua meiguice, o desejo imenso de esta junto e em seus braços, e querer que o sonho seja realidade.

O amor faz o sangue pulsar mais forte em nossas veias, não conseguimos ficar longe dele(a), queremos cada centímetro do seu corpo, beijar da cabeça aos pés, queremos amar por dias, horas e semanas, uma vida inteira. Li um livro, uma certa vês que o escritor Jeffrey Dean Morgan, disse que os homens tem cometidos suicídio, roubado, matado, se jogado da ponte, desfilado nas nuvens com flores pelos espaços, então ele afirma que "O amor é uma forma de Insanidade temporária", se somos capaz de fazer tudo isso, imagem o nosso impulso para satisfazer o desejo da mulher amada. Afirmo também que é uma felicidade momentânea na existência de um mundo passageiro em nossa mente, porque ela tem forma passageira e não trás só alegria, trás ódio e tristeza por uma satisfação egoística. Assistir alguns tempo uma palestra com o Pr. Josué Gonçalves, Portal da Palavra de  (JOSUÉ GONÇALVES)
Onde ele dizia que pelo amor Adão quis provar para Eva, no Antigo Testamento, que amava de mais e também provou do fruto e caiu no pecado, outros tende até suicídio para dizer que é pelo amor, o mas correto está em ler o que o apostolo Paulo diz: "Mesmo que eu dê aos necessitados tudo o que possuo e entregue o meu próprio corpo para ser queimado, se não tiver amor, todas essas ações não me trarão qualquer benefício real. O amor é paciente; o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, nem é arrogante. Não se porta de maneira inconveniente, não age egoisticamente, não se enfurece facilmente, não guarda ressentimentos… (1 Corintios 13:3-5)". Aquele que perdoa uma ofensa, cobre a transgressão e demonstra amor, mas aquele que a joga no rosto, separa os melhores amigos. (Provérbios 17:9)
Eu ti quero, eu ti quero, eu a amo, grito de guerra dos apaixonados, farei tudo para te fazer feliz! Magnifico, mas isso não acontece muitas vezes, talvez uma ou duas vezes na vida inteira, de você amar muitas vezes, mas raramente fica apaixonado.

Dê uma olhada na poesia de ELIZABETH BARRET BROWNING (1850)
Ela diz:
Como eu te amo, deixa-me contar as maneiras.
Amo-te na profundeza e amplidão e altura.
Que minha alma pode alcançar, quando sentindo a perder de vista
Nos confins do Ser e da Graça ideal.
Amo-te ao nível da mais tranquila necessidade .
Da vida diária, ao sol e a luz de vela .
Amo-te livremente, tal os homens lutam pelo direito,
Amo-te puramente tal eles voltam da oração.
Amo-te com a paixão posta em uso
Em minhas velhas magoas, e com a fé da minha infância.
Amo-te com amor que parecera perdido
Com meus perdidos santos,-Amo-te com hálito, sorriso, lágrima de toda minha vida!

E se Deus escolher, ainda hei de te amar melhor depois da morte.

sábado, 2 de abril de 2016

O que escrevi...Jeremias 27:12-17



12-E falei com Zedequias, rei de Judá, conforme todas estas palavras: Metei os vossos pescoços no jugo do rei de Babilônia, e servi-o, a ele e ao seu povo, e vivei. 13- Por que morrereis tu e o teu povo, à espada, de fome, e de peste, como o Senhor disse acerca da nação que não servir ao rei de Babilônia? 14 -Não deis ouvidos às palavras dos profetas que vos dizem: Não servireis ao rei de Babilônia; porque vos profetizam a mentira. 15- Pois não os enviei, diz o Senhor, mas eles profetizam falsamente em meu nome; para que eu vos lance fora, e venhais a perecer, vós e os profetas que vos profetizam. 16- Então falei aos sacerdotes, e a todo este povo, dizendo: Assim diz o Senhor: Não deis ouvidos às palavras dos vossos profetas, que vos profetizam dizendo: Eis que os utensílios da casa do senhor cedo voltarão de Babilônia; pois eles vos profetizam a mentira. 17- Não lhes deis ouvidos; servi ao rei de Babilônia, e vivei. Por que se tornaria esta cidade em assolação?

Disse "colocai  os vossos pescoços no jugo do rei de Babilônia" ainda disse ele em tom de quem se lastimava, " e servi-o, a ele e ao seu povo e vivereis...Por que se tornaria esta cidade em desolação?" (Jeremias 27:12-17).

Jeremias um adepto da politica realista, muitos não podiam acreditar que sóbrio como era não deveria prever que os tírios adivinhassem os que viviam em Jerusalém, Jeremias advertia ao rei Zedequias para não se envolver com atividades anti-babilônica. 

O que Jeremias estava dizendo fundava-se na experiencia que seu povo tinha tido com os assirios. o Estado de Israel tinha sido conquistado por Sargão no ano de 721 a.C., que o reduziu a um deserto . Tambem Judá já tinha sentido na sua pele o punho de Sanherib, mas Zedequias não deu ouvido a nenhuma dessas advertências, não prestando atenção as palavras do profeta Jeremias, preferindo escutar a voz de seu concorrente Hananias, um frenético nacionalista, cujo deus Javé, falando por sua boca, proclamou o que só um megalomaníaco podia dizer: "Eu quebrei o jugo do rei de Babilônia" (Jeremias 28:2).

Zedequias começou participar de uma aliança de quem eram membros, alem do Egito, Edom, Moabe, e as cidades-estados fenícias, estas alianças era encabeçada por Tiro, o monarca Itobaal, teve de convidar seu colega judeu.

Era um convenio já doentia, uma potencia as margens do rio Nilo e fizeram acordos com  alguns anões que se chamavam de tírio-palestinos, esses acordos visto por qualquer pessoa sensata já caminhava para o suicídio ou fim, nos dias que perdemos grandes poderes de grupos políticos que sai do governo-estados, são comuns corrermos atras dos pequenos partidos chamados anões, ou nanicos, assim o fizeram para formar um poder maior.

Ezequiel se achava prisioneiro na Babilônia, e pôde prever o fim que chegaria essas  atitudes e proferiu: "Portanto  assim diz o Senhor Deus (Jeová)",  ele escreveu, "eis que estou contra ti, ó Tiro, e farei subir contra ti muitas nações, como se o mar fizeste subir as suas ondas; elas destruirão os muros de Tiro, e derrubarão suas torres; e eu avançarei o seu pó, e dela farei uma penha escalvada.
No meio do mar virá a ser um enxugadouro das redes, porque eu anunciarei diz o Senhor Jeová; e suas filhas que estão no campo, serão mortas à espada, assim diz o Senhor, e saberão que eu sou o Senhor Deus: Eis que eu trarei contra Tiro a Nabucodonosor, rei de Babilônia, desde o norte, o rei dos reis, com cavalos e com carros, e com cavaleiros, e companhias, e muito povo.

As tuas filhas no campo ele as matará à espada, e fará um baluarte contra ti, e fundará uma tranqueira contra ti, e levantará escudos contra ti, e porá trabucos em frente de ti, contra teus muros,  derrubará as tuas torres com seus machados... Com as unhas dos seus cavalos pisará todas as tuas ruas; ao teu povo matará à espada, e as  colunas da tua fortaleza cairão por terra, roubarão as tuas riquezas, e saquearão as tuas mercadorias...e arrasarão as tuas casas preciosas, e as tuas  pedras, e as madeiras, e o teu pó lançarão no meio das águas. E farei cessar o ruido das tuas cantigas, e o som das tuas harpas não se ouvirá mais" (Ez 26:3-13).

Esta é uma descrição de um autor com toda precisão, diz que vai acontecer. Só que não aconteceu, embora nabucodonosor tenha de fato, no ano de 598 a.C, trazido para o campo de batalha o seu exercito, cuja terrível grandeza justificava todos os adjetivos de Ezequiel, o único país que ele exterminou foi Judá, tendo conquistado segundo a historia  foi  Jerusalém, cujos cidadãos foram conduzidos ao "cativeiro da Babilônia". Venceu também pela coalizão o exercito formado pelo Egípcios, adonitas, moabitas e fenícios, mas não conseguiu foi ligar Tiro ao continente para avançar e destruí-la, um fato que pareceu um milagre.

Em suma no ano de 585 até o ano de 572 a.C, de toda esta luta comenta-se que o profeta Ezequiel: "Toda cabeça se tornou calva ( por causa dos elmos)" Admite Ezequiel, "E todo o ombro se pelou (os soldados tinham de carregar as armas e os aparelhos bélicos), e não houve para de Tiro para Nabucodonosor, nem para o Exercito..." ( Ez 29:18-19).

quinta-feira, 31 de março de 2016

Guerra Religiosa Judá e Israel


Guerra religiosa-Lembram da malvada Jezabel?

Bíblia-"E acabando tudo isto, todos os israelitas que ali se achavam saíram às cidades  tomaram de Judá e quebraram as estatuas, cortaram os bosques, e derrubaram os altos  e altares por toda Judá e Benjamim, como também em Efraim e Manassés, ate´que tudo destruíram; então tomaram  todos os filhos de Israel, cada um para sua possessão, para as cidades deles". (2 Cr 31:1).

Nem mesmo assim desaparecera inteiramente a família de Jezabel. Em Judá continuara regendo a sua filha Atalia, "Ouvindo, pois, Atália a voz do povo que concorria e louvava o rei, veio ao povo, à casa do Senhor" (2 Cr.23:12) que era, de fato, uma fera, depois da morte de seu marido fora o filho que sucedera no trono e que também se chamava Ocasias, ela mandou que fossem exterminados todos  os descendente da casa de Davi, apos isto nomeou-se Rainha de Jerusalém. 

Uma coisa que ao passar dos tempos não poderia dar certo, e assim na sua própria terra começou a se formar-se frente conservadora, que espalhou que se espalhou contra ela as mesmas coisas que ouvira dos Israelitas da Samaria contra Jezabel. Esta nova situação, era porém, que não apenas acusavam Atalia pela sua veneração pelos "Baais" como também mais que isto, achavam que tinha influenciado seu filho, a construir as famosas naus de Társis,  em Eziom-Geber, o que significava cooperar com os fenícios. 

A nobreza constituídas e os camponeses não queriam nem ouvir falar desta cooperação econômica porque só trazia lucros para os comerciantes, excluindo-os desta benesse. Com o assassinato de Atália, chegou ao fim de uma politica sábia de relações comerciais entre grandes potencias iniciada por Davi, que sua continuação com seu filho Salomão, e que Omri tentava reavivar, Omri foi aquele que tanto se flagelava pelo ouro de Ofir. 

Houve uma vitoria da Javé (Deus) sobre os deuses estrangeiros ou forasteiros, que foram consolidado por expurgo geral e uma reforma do culto. A casa de Baal foi invadida pelo povo, derrubaram e quebraram seus altares e suas imagens, e a Matã o sacerdote da Baal, mataram diante dos altares, (II Cronica 23:17) e depois destruíram as "pedras de sacrifícios) onde encontrava os tofetes "derrubaram os altos e altares que eram de culto de Baal por toda Judá e Benjamim, como também em Efraim e Manassés, ate que tudo destruíram" (II Cronica 31:1), feito isso e reorganizaram as turmas de sacerdotes.

Foi apenas um dos resultados das guerras religiosas que se desenvolveram em Israel e em Judá, houve outra ruptura completa e irremediável de suas relações com os fenícios, ficando ao lado de Javé e de sua religião, os judeus sacrificaram todas as chances que se abriram através dos negócios internacionais que possibilitavam as relações com Tiro e Sidom, incluindo os tesouros de Ofir e os lucros provenientes das naus de Társis. Nos primeiros quarenta anos depois do assassínio de Atalia (período ocorrido no ano 831 a.C) Israel e Judá  passaram  a conviver de uma maneira relativamente pacifica.

A partir de então,  porém, começou-se a perceber que os revolucionários tinham destruídos também sem saber, uma tríplice aliança de Estados, que Omri planejara com toda sua habilidade, ficando sozinha cada uma dessas nações estava exposta aos ataques de exércitos que eram maiores e mais poderosos do dos assirios e babilônicos. E de fato, seus comandantes subjugaram tanto a Fenícia como também Israel e Judá, destruindo, alem disso, Jerusalém, depois disso, excetuados para uns poucos anos de entremeio, desapareceria para sempre a nação independente dos Judeus. 

(Jgfd/slbjlag/bggu/crv/fdnrcrp168/9)

quarta-feira, 23 de março de 2016

Deus como ele era chamado



Javé difícil era deus.

Elias, o profeta, o que pregava entre os tisbita, que pregava entre os camponeses, ele já preparava o povo:  pregava entre os judeus e trapistas, não contava apenas com o respaldo da nobreza e dos habitantes das áreas rurais e os intelectuais, pois do seu lado estava também o Estado israelita.


Ele não era, de forma alguma, apenas uma marionete de poderosos grupos, mas, sobretudo, um fenômeno de natureza e força próprias, ou seja, um produto da historia judaica.

Afinal das contas, uma grande quantidades de deuses, como são muitos ainda como povo que adoram o misticismo como tabu, na crença de santos milagrosos, sabendo tanto quem faz milagre somente é Deus. 

A devoção dos Judeus dirigia-se a hum único senhor celestial, odas por responsável como coisas que aconteciam, o qual, alem disso, não possuía nomes nem mesmo uma representação física nem nomes que os israelitas davam ou nada explicavam sua natureza.


Nos primórdios dos tempos, chamara-se ele Javé, o que segundo o patriarca Moises, significava nada mais nada menos que "Eu Sou". Mas tarde, seu nome passou a ser chamado de "Eloá ou Eloim" ou, simplesmente, como ser chamado Deus,



Tempos depois, tornou-se conhecido como Jaú ou Jeová, e, por fim, e pela simples denominação de "Adonai" o Senhor, todos estes nomos prestavam-se mais à manter o mistério fazer lançar luz sobre esta entidade, sempre que alguém procurasse se aproximar desta figura a partir de fora visível este deus exigia que seus adoradores renegassem totalmente o poder  de seus sentidos satisfazendo-se tão-somente com representações puramente abstratos.



A unica forma visível de Javé ou Jeová encontrava-se,ão, mandamentos do que seiscentos e treze preceitos de proibições diversas, não é necessário que os judeus creiam, pois o que eles tem de fazer e agir e, através de sua ação, ser algo bastante definido: Membros do povo eleito, a comunidade que eles constituem, vista a luz plena, assemelha-se à de uma ordem religiosa de caráter acentuadamente intelectual, cujas regras e regulamentações tem certa semelhança com as dos trapista.