segunda-feira, 16 de janeiro de 2023

Papa Francisco e o Antagonismo Católicos e Evangelicos

Papa Francisco e o Antagonismo Católicos e Evangelicos

Papa Francisco e o Antagonismo Católicos e Evangelicos

2023 20_(CALDEIRA E TONIOL_ 2020)

Posições avançadas do Papa Francisco e de parte expressiva da hierarquia, são, na prática, assumidas por uma pequena minoria de católicos. Barros afirma que os bispos que subscreveram a Carta ao Povo de Deus pagam o preço de terem em suas dioceses substancial parcela de católicos que sonham com uma igreja com características semelhantes as da ultra-conservadora ordem americana Cavaleiros de Columbus (BARROS,2020). Ela alberga quase dois milhões de associados, cujas preocupações sociais restringem-se à prática da filantropia (WIKIPÉDIA, 2020). 

Mas existem outras organizações_ conservadoras católicas, também integradas internacionalmente, como a Renovação Carismática, que goza de grande autonomia. (MARIZ_ 2007), sendo a mais notória a OPUS DEI. Elitista, lida com grupos poderosos da lei, do dinheiro e da política. Segundo o célebre escritor Morris West “Há claras evidências que membros OPUS DEI estiveram envolvidos nas atividades repressivas dos militares na Argentina, de que ajudaram a ocultar as provas dos crimes cometidos durante a guerra suja” (1999_ p.16).

Essas tendências “ortodoxas” católicas têm em comum notórias afinidades políticas com Bolsonaro e grande proximidade com os rituais, as performances e a estética pentecostal, conforme comprova o apoio de clérigos carismáticos, entre os mais famosos cantores gospel do país, ao capitão reformado. Seja como for, mesmo entre os católicos, para uma maioria passiva, a religião continua  .Para Marcelo Barros, escritor e monge beneditino, as funcionando apenas como um refúgio onde se abrigam os que se contentam com paliativos, invocando uma improvável ajuda de Deus para minorar as adversidades.



Ademais, não se pode negar a realidade de convergências e, em certos casos, a identidade de posições entre católicos e evangélicos, no âmbito da moral e dos costumes. A posição da Igreja Católica nas Conferências de Cairo sobre População e Desenvolvimento, em 1994, e na Conferência da Conferência de Pequim, em 1995 comprova, entre outros posicionamentos, essa proximidade. A Santa Sé foi uma das protagonistas desse debate, deixando clara a sua oposição aos direitos sexuais e reprodutivos das mulheres e reagindo fortemente ao conceito de gênero adotado nas conferências da ONU (SOUZA_ 2018, p. 5).

Destarte, o antagonismo entre católicos e evangélicos se restringe à vanguarda da militância católica, para a qual justiça social e democracia são parâmetros fundamentais norteadores de sua práxis religiosa, embora esses princípios também estejam, em algum grau, presentes na maioria dos católicos e sejam firmemente defendidos pelo Pontífice Máximo da Igreja Católica. As diferenças entre católicos e protestantes a respeito se manifestam, sobretudo, nas concepções sobre economia, face à entusiástica adesão da parte expressiva dos evangélicos ao neoliberalismo, e nas relacionadas com a democracia e o autoritarismo. Mas também se diferenciam na forma como tratam os que não rezam na sua cartilha. 

Expoentes evangélicos, cultores do fundamentalismo religioso, como o pastor Silas Malafaia, costumam ofender aqueles com quem divergem politicamente, especialmente os de esquerda, que são tachados de “esquerdopatas”.Esse tipo de intolerância, que não prospera na hierarquia católica, acaba incentivando outras, como as praticadas pelos fanáticos religiosos que tentaram invadir o hospital onde estava internada criança de 10 anos, vítima de estupro, a fim de ser submetida à procedimento de aborto. Aos gritos, os manifestantes acusavam os médicos responsáveis por esse procedimento de “assassinos!” (DORINI e MACHADO_ 2020).Não obstante, a apreciação da CNBB sobre a questão, formulada por seu Presidente, D. Walmor Azevedo, se não se faz acompanhar de atitude belicista com relação aos que dele discordam , tem o mesmo e preocupante conteúdo das invectivas evangélicas_ “Aborto legal em menina estuprada no Espírito Santo é ‘crime hediondo”. Pergunta-se quantos milhões de brasileiros seriam, no juízo do Presidente da CNBB, autores desse “crime” e quantos milhões o endossam

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Uma explanação dos capitulos de primeiro a Pedro 4.8-11 (ano 60 d.C)

 1Pedro 4.8 - Acima de tudo, amem uns aos outros sinceramente, pois o amor cobre muitos pecados.  (Significa amor quando um cristão ama sinceramente a seu companheiro cristão, ele não vai revelar seus defeitos a todo mundo, mas sim os encobrirá da vista vista de outros)

1Pedro 4.9 Abram sua casa de bom grado para os que necessitam de um lugar para se hospedar. (explana que: não faça somente porque lhe ordenam, mas sim faça por amor a Deus e ao homem)

Sobre os dons espirituais: 

1Pedro 4.10-Deus concedeu um dom a cada um, e vocês devem usá-lo para servir uns aos outros, fazendo bom uso da múltipla e variada graça divina.  (cada um, segundo o Dom que recebeu que é: (todo  o bem que temos é um Dom de Deus), que administre aos outros: (refere-se a nos pôr em prática serviço a outros0, como bons despenseiros da "Multiforme Graça de Deus".(O grande Dom de Deus que todos recebemos, terá que dirigir sabiamente este Dom da Graça)

1Pedro 4.11-Você tem o dom de falar: Se alguém falar, fale segundo a Palavra de Deus; se alguém administrar, administre conforme o poder que Deus dá (isso refere-se a dar  de nós á obra de Deus em qualquer forma, mas mais expressamente se refere a dar de nossos recursos economicos para a Causa de Cristo); Para que em tudo Deus seja glorificado por Jesus Cristo: (refere-se ao que Cristo fez na Cruz e nada mais), à quem pertence a glória e poder para todo o sempre. Amém. dize-se: (Ele é digno de todo o louvor por Seu grande Sacrificio, o que devolveu o domínio.)

Palavras sublinhadas  são cap. e versículos 1 Pedro 4.8

As explicações entre parentesis (....)

quinta-feira, 29 de dezembro de 2022

Um novo começo a filiação

 Um novo começo? (Eboço de pregação)


Em Gênesis 12, Abrão, o filho de um idólatra, é adotado por Deus a fim de tornar-se o pai de uma nova nação. Ele recebe um novo nome: Abraão. Ele recebe a promessa de um filho e, mais do que isso, de uma herança para aquele filho.
De novo e de novo, essa promessa é posta em xeque: pela esterilidade, pela traição, pela fome, pela própria morte. Quando Deus chama Abraão a sacrificar o seu filho como oferta queimada (Gênesis 22.2), parece que a promessa e a história do filho estão acabadas, porque o filho ainda é o filho de Adão que merece morrer.
Mas Deus não acabou. Ele resgata o filho de Abraão, o filho de Isaque e os filhos de Jacó, até que o filho se torna a nação de Israel inteira.
Em Êxodo 4, Deus diz a Moisés que diga a Faraó: “Deixe o meu filho ir para prestar-me culto” (v. 23, NVI). Deus então resgata o seu filho corporativo, Israel, do rei-serpente e conduz o seu filho à sua herança, a terra prometida, um segundo Jardim do Éden.
Deus também suscita um rei, um homem segundo o seu coração, chamado Davi, e lhe promete que um filho dele governará sobre um reino que não terá fim. O filho de Davi será o filho de Deus, que representará tanto Deus como o seu povo. Ele reinará em justiça e fará a obra que o Pai lhe confiar, resgatando o seu povo das mãos de seus inimigos.
Mas nem o filho corporativo nem os filhos de Davi são fiéis. Eles continuam em sua rebelião. Ao final do Antigo Testamento, o trono de Davi está vazio.

O Filho vem e nos torna filhos

Então veio o verdadeiro Filho de Deus. Jesus é o Filho Divino encarnado, o verdadeiro Rei, o Messias que veio para fazer a obra que o Pai lhe confiara (João 4.34, 5.19, 6.38). Ele afirmou representar Deus: se você o visse, teria visto o Pai (João 1.49). Jesus é a verdadeira imago Dei, o segundo Adão, o verdadeiro Israel. Enfim, tal Pai, tal Filho.
Surpreendentemente, o filho corporativo o rejeitou. Contudo, Deus ressuscitou o Filho dentre os mortos e o fez assentar no próprio trono dos céus, de modo que todos os filhos da desobediência que se voltarem de seus pecados e forem unidos ao verdadeiro Filho pela fé receberão o poder de se tornarem filhos de Deus, adotados na família de Deus.
Uma vez adotados, eles são conformados à imagem do Filho a quem Deus ama. Esse processo não terminará até o dia em que o virmos, quando enfim seremos como ele é. “Vede que grande amor nos tem concedido o Pai, a ponto de sermos chamados filhos de Deus” (1 João 3.1). E, quando enfim formos como ele é, reinarmos com ele como filhos e filhas de Deus (2 Timóteo 2.2; Apocalipse 20.4, 6).

Discipulando e aconselhando a partir do enredo da filiação

Como esse enredo de filiação impacta o modo como nós usamos essa identidade bíblica em nosso discipulado e aconselhamento? Quero enfatizar quatro coisas.

1. O Pai ama os filhos porque o Pai ama o Filho
Primeiro, o Pai ama os filhos porque o Pai ama o Filho. O amor de Deus por nós como filhos não começa conosco. Começa com o seu amor pelo Filho Jesus Cristo. Por quê? Porque o Filho sempre foi e sempre será obediente ao Pai (João 10.17). E é esse amor que transborda em amor por nós, os filhos que estão unidos a Cristo pela fé.

Fonte: Estante Teológica Google Play Livros

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sábado, 17 de dezembro de 2022

TEOLOGIA DAS RELIGIÕES

 

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     Como  acha que se dava o intercâmbio entre as grandes religiões antes do advento da internet? 

Voce estava lá acompanhando como muitos da minha família? 

O que você acha que aconteceu com o catolicismo para que uma outra igreja chamada evangélica se erguesse?

 Você conhece os problemas teológicos da Igreja ocidental e da igreja oriental? 

Você sabe o nome da roupa que a sociedade de Maria Madalena usava (o nome do tecido e da roupa)? 

 Você sabe que Maria era um título e não um nome?

Você acha que a Teologia das religiões apresentam um estatuto epistemológico bem definido?

Você sabe quem foram Jean Daniélou, e Henri de Lubac para a Teologia ocidental?

Você conhece a problemática

das religiões cristãs que se fundam na aliança com Noé, aliança cósmica que comporta a revelação de Deus na natureza e na consciência, diversa da aliança com Abraão?

Qual delas teve o valor salvífico para a Teologia?

Vc acha que a oferta da graça, na ordem atual, alcança todos os homens, e que estes têm certa consciência, não necessariamente reflexa, de sua ação e de sua luz?

Você concorda que alguns defendem uma teologia da história das religiões; outros levam em consideração a evolução histórica das religiões, suas respectivas especificidades, às vezes incompatíveis entre si; outros reconhecem a importância do material fenomenológico e histórico, sem contudo invalidar o método dedutivo; sendo que outros, ainda, se negam a dar um reconhecimento positivo global das religiões?

Você ainda acha que Teologia é ficar no concordo X discordo num grupo de estudos?


Numa época em que se aprecia o diálogo, a compreensão mútua e a tolerância, é natural surgir tentativas de elaborar uma teologia das religiões a partir de critérios aceitos por todos, isto é, que não sejam exclusivos de determinada tradição religiosa. Por isso, nem sempre se distinguem claramente as condições para o diálogo inter-religioso e os pressupostos básicos de uma teologia cristã das religiões.

Você acha que Cristocentrismo é igual a Teocentrismo?

Quais são os problemas teóricos e práticos ao se privatizar e limitar o valor da verdade de cada religião?

Cada religião tem sua Teologia, cada tradição cristã tem sua Teologia, todas as religiões do mundo possuem Teologias, e nenhuma é igual a outra 

Você acha que vai debater teologia citando versículos?

 A paz e o desejo do Senhor Jesus é para todos, meus irmãos em Cristo Jesus, com base na própria palavra de Deus, digo, em Heb. 10:25, que diz " antes admoestando-nos uns aos outros; e tanto mais, quanto vedes que se vai aproximando aquele dia."  Admoestando-nos, ou como diz algumas traduções "encorajemo-nos , a própria palavra significa também, { avisar, advertir, estimular} na verdade, é isso que fazemos e devemos fazer sempre quando nos ajuntamos, e em um grupo, ainda que de rede social, penso que não é diferente, precisamos de estimulo, precisamos de alimento, precisamos estarmos sempre em busca do pão que desce do céu, o pão que sai da boca de nosso Pai, o Deus criador de todas as coisas, e de nossas vidas, pelo menos biblicamente e espiritualmente falando, é isso que penso, assim como sei que é isso que pensa muitos de nós, então é por isso que deixo paras nossa meditação, as mesma palavra que saiu da boca do Senhor e que se encontra em Josué Cap.1: 7,8 "Somente seja forte e muito corajoso! Tenha o cuidado de obedecer a toda a lei que o meu servo Moisés lhe ordenou; não se desvie dela, nem para a direita nem para a esquerda, para que você seja bem sucedido por onde quer que andar".  

Não deixe de falar as palavras deste Livro da Lei e de meditar nelas de dia e de noite, para que você cumpra fielmente tudo o que nele está escrito. Só então os seus caminhos prosperarão e você será bem sucedido, louvado seja o Senhor nosso Deus por tais encorajamento, Deus tem um cuidado muito grande por nós, e um amor inigualável,  haja vista o fato de ELE ter entregue de presente para cada um de nós, ou pelo menos aos que de bom grado aceita, o que ELE sempre teve de MELHOR, digo, seu próprio filho, essa admoestação de Deus, permeia toda escritura, perdura e deve continuar perdurando por toda a nossa vida, pois é verdadeiro alimento, deis sempre foi assim na antiga aliança, e continua sendo na chamada nova aliança, tanto que teve o cuidado e a atenção de usar inspiradamente, homens como Paulo, Pedro, Judas, e demais, sei que estou  digitando para pessoas inteligentes e sabias, mas não estou ensinando,  só admoestando conforme aconselhamento bíblico (Hb.10:25). Mas continuando, vemos Paulo seguindo este mesmo propósito Conf: 2 Tm. 3: 14,15,16,17,  Tu, porém, permanece naquilo que aprendeste, e de que foste inteirado, sabendo de quem o tens aprendido, e que desde a tua meninice sabes as Sagradas Escrituras, que podem fazer-te sábio para a salvação, pela fé que há em Cristo Jesus.  

Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça;  Para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra. Glória a Deus,  é com exortação como essa e outras proferidas por homens inspirados pelo Espirito Santo, que me sinto forte,  e peço que vocês assim o sinta também, pois o próprio Paulo já de antemão advertia a igreja que viria tempos trabalhosos, (2Tm. 3:1) e estamos vivendo esse tempo, acredito que cada um de nós temos esse compromisso pelo menos me refiro a lideranças de grupos  e ou igrejas, em outras palavras, o que está inseridos em Ef. 4:11, quando a palavra de Deus diz que Deus levantou lideranças espirituais para, ou  querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a obra, para EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO; seu Ministério.  Até que todos cheguemos à unidade da fé, e ao conhecimento do Filho de Deus, a homens perfeitos, à medida da estatura completa de Cristo,  com essas humildes palavras exorto aos irmãos para continuarmos orando, apegado a palavra, ensinando tanto a nós mesmo, como nossos filhos e liderados, e tenhamos em mente as palavras de Judas, o servo de Jesus Cristo,  aos, santificados em Deus, e conservados por Jesus Cristo: que no intuito de escrever a cerca da salvação comum, teve  por necessidade escrever-nos, e exortar-nos a batalhar pela fé que foi dada aos santos. 

 Jesus Cristo é para todos desse blog, e que todos nós possamos está sempre celebrando e gozando de plena saúde e bem-aventuranças.  O que acontece quando o valor da verdade é privada dentro do núcleo de cada religião e não consegue convencer nem englobar todas as demais sendo que a religião se propõe a ser universalista?

Seria necessário pensar mais na perspectiva cristã da salvação como verdade e do estar na verdade como salvação?

Você sabe a diferença da igreja Maronita oriental x a Santa Sé do Vaticano?

Sabe que Calvinistas são cristãos e não pensam iguais aos evangélicos e católicos? 

Sabe que a função da teologia salvífica da Igreja Anglicana se esbarra no arcabouço de outras teologias?

Você consegue abraçar o senso de que apesar de Cristo ser Um só ele não é visto de forma igual em todas as religiões de tradição cristã?

Tem muito mais que conhecer, acredite! Essas questões citadas são para lembrar apenas e não para ensinar aos nobres irmãos estudiosos e conhecedores das Escrituras e a Teologia.

Ótima semana e paz de Cristo a todos!

quarta-feira, 7 de dezembro de 2022

MULHER PREGADORA OU PASTORA SIM OU NÃO

   

Igreja Presbiteriana reafirma proibição de ordenação feminina ao  pastorado

Por

 Folha Gospel

 02/08/2018

Foto ocultada. (Texto publicado na íntegra conforme lei de imprensa e internet)

Esta foto e da matéria publicada e autorizada  conforme lei de imprensa a internet

Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil

 

Entre os dias 22 e 28 de julho aconteceu o Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB), onde os líderes da denominações decidiram diversos assuntos, entre eles a proibição de pregações feitas por mulheres.

Em texto publicado pelo reverendo Augustus Nicodemus Lopes, nas redes sociais, os debates entre os pastores foram acalorados, com direito a vaias entre os religiosos favoráveis e contrários ao ordenamento feminino.

No mesmo texto, onde Nicodemus alerta para circulação de um áudio com a montagem da sua voz e do Rev. Josafá Vasconcelos, ele resume as decisões do Supremo Concílio, entre as quais a que afirma que as mulheres só poderão pregar na falta de oficiais do sexo masculino e sempre sob a autoridade do pastor.

Para alguns presbiterianos a decisão foi um avanço, mas para outros, tal permissão foi um absurdo. Muitos criticaram nas redes sociais.

Outra decisão afirma que pastoras e bispas de outras denominações não poderão mais ser convidadas para ministrarem nas igrejas da IPB.

“É bom lembrar que não havia uma posição do SC sobre esse assunto e que abusos estavam acontecendo no âmbito da denominação, onde igrejas realizavam cultos com pastoras e bispas de igrejas neopentecostais e de outras linhas, e onde mulheres ocupavam regularmente os púlpitos”, explicou Nicodemus.

Leia abaixo a íntegra do texto publicado pelo reverendo Augustus Nicodemus Lopes nas redes sociais:

“Seis coisas o Senhor aborrece, e a sétima a sua alma abomina: … o que semeia contendas entre irmãos” (Prov 6.16-19).

Tomei conhecimento, para minha tristeza, de um áudio montado com falas minhas e do Rev. Josafá Vasconcelos durante as discussões no plenário do Supremo Concílio da IPB realizado na semana passada (22-28/07/2018). As falas são referentes à interpretação da pergunta 158 do Catecismo Maior sobre quem pode pregar.

Após muitos debates no plenário, o Supremo Concílio aprovou uma decisão que segue em resumo:

1) a pregação regular nas igrejas é feita pelos seus oficiais (pastores e presbíteros); 

2) exceção a candidatos ao sagrado ministério; 

3) excepcionalmente, mulheres podem pregar, quando não houver disponibilidade de oficiais para pregar e sempre sob a autoridade do pastor (decisão com a qual o Rev. Josafá não concorda); 

4) proibição de mulheres ordenadas em outras denominações de ocuparem os púlpitos presbiterianos; 

5) reafirmação de todas as decisões anteriores que proíbem a ordenação de mulheres no âmbito da IPB.

É bom lembrar que não havia uma posição do SC sobre esse assunto e que abusos estavam acontecendo no âmbito da denominação, onde igrejas realizavam cultos com pastoras e bispas de igrejas neopentecostais e de outras linhas, e onde mulheres ocupavam regularmente os púlpitos.

Dezenas de pastores e presbíteros se inscreveram para falar sobre o assunto. Infelizmente, em alguns momentos (poucos, graças a Deus) houve vaias a oradores, críticas duras feitas de maneira descaridosa, gritos de repúdio a oradores que falavam tanto a favor quanto contra.

A fala do Rev. Josafá Vasconcelos aconteceu bem antes da minha fala. Entre o pronunciamento dele e o meu falaram cerca de meia dúzia de pastores e presbíteros. Portanto, nem Rev. Josafá estava se dirigindo a mim, e muito menos eu a ele. A preocupação dele e a minha foi e é que a IPB permaneça fiel à Palavra de Deus, embora discordemos do que isso significa na questão da participação das mulheres no culto.

O áudio montado passa a impressão que houve uma discussão entre nós dois, agravado com vaias e apupos. Pode não ter sido a intenção de quem o montou, mas o resultado final é calunioso, mentiroso, maligno e tem trazido mais destruição e cisma do que qualquer outra coisa.

Falei hoje com o Rev. Josafá, meu amigo de longa data, a quem muito amo e respeito. Temos diferenças sobre esse assunto, mas nunca nos faltou o amor e o respeito mútuos. Ele leu esse texto que escrevi e me autoriza a colocar o nome dele em aprovação. Juntos, lamentamos o acontecido, repudiamos esse áudio, e rogamos à igreja de Cristo que proceda segundo o ensino do Senhor, em respeito e amor fraterno, mesmo quando há discordância entre nós. Deus tenha misericórdia de sua igreja.

Rev. Augustus Nicodemus Lopes

 

 

Perguntas Freqüentes: Mulheres pastoras, mulheres pregadoras, mulheres no ministério

PERGUNTA

Mulheres pastoras ou pregadoras? O que a Bíblia diz sobre as mulheres no ministério?

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RESPOSTA

Talvez não haja assunto mais debatido nas igrejas hoje do que a questão das mulheres servindo como pastoras e pregadoras no ministério. Por este motivo, é muito importante que não se veja esta questão como uma competição entre homens e mulheres. Há mulheres que acreditam que mulheres não devam servir como pastoras e que a Bíblia coloque restrições ao ministério das mulheres - e há homens que creem que as mulheres possam servir como pregadoras e que não haja restrições quanto à atuação das mulheres no ministério. Esta não é uma questão de machismo ou discriminação. É uma questão de interpretação bíblica.

A Palavra de Deus proclama: “A mulher aprenda em silêncio, com toda a sujeição. Não permito, porém, que a mulher ensine, nem use de autoridade sobre o marido, mas que esteja em silêncio” (I Timóteo 2:11-12). Na igreja, Deus designa papéis diferentes a homens e mulheres. Isto é resultado da forma como a humanidade foi criada (I Timóteo 2:13) e da forma pela qual o pecado entrou no mundo (II Timóteo 2:14). Deus, através do Apóstolo Paulo, restringe as mulheres de exercerem papéis de ensino e/ou autoridade espiritual sobre os homens. Isto impede as mulheres de servirem como pastoras, o que definitivamente inclui pregar, ensinar e ter autoridade espiritual sobre os homens.

Há muitas “objeções” a esta visão de mulheres no ministério. Uma objeção comum é que Paulo restringe as mulheres de ensinar porque, no primeiro século, as mulheres tipicamente não possuíam uma educação formal. Entretanto, I Timóteo 2:11-14 em nenhum momento menciona a posição acadêmica. Se a educação formal constituísse uma qualificação para o ministério, a maioria dos discípulos de Jesus provavelmente não teria sido qualificada. Uma segunda objeção comum é que Paulo restringiu apenas as mulheres de Éfeso de poderem ensinar (I Timóteo foi escrito a Timóteo, o qual era pastor da igreja em Éfeso). A cidade de Éfeso era conhecida por seu templo a Ártemis, a falsa deusa greco-romana. As mulheres eram a autoridade na adoração a Ártemis. Entretanto, o livro de I Timóteo em momento algum menciona Ártemis, tampouco Paulo menciona a adoração a Ártemis como razão para as restrições em I Timóteo 2:11-12.

Uma terceira objeção comum é que Paulo estivesse se referindo apenas a maridos e esposas, não a homens e mulheres em geral. As palavras gregas em I Timóteo 2:11-14 poderiam se referir a maridos e esposas, entretanto, o significado básico das palavras se refere a homem e mulher. Além disso, as mesmas palavras gregas são usadas nos versículos 8-10. Apenas os maridos devem levantar as mãos santas em oração sem iras ou contendas (verso 8)? Somente as esposas devem se vestir com recato, com boas obras e adoração a Deus (versos 9-10)? Claro que não! Os versículos 8-10 se referem claramente a homens e mulheres em geral, não apenas a maridos e esposas. Não há nada no contexto que possa indicar uma mudança para maridos e esposas nos versos 11-14.

"Mais uma objeção frequente a esta interpretação sobre mulheres no ministério é em relação a mulheres que ocupavam posições de liderança na Bíblia, principalmente Miriã, Débora e Hulda no Antigo Testamento. Esta objeção falha em perceber alguns fatores relevantes. Primeiro, Débora era a única juíza entre 13 juízes homens. Hulda era a única profeta mulher entre dúzias de profetas homens mencionados na Bíblia. A única ligação de Miriã com a liderança era por ser irmã de Moisés e Arão. As duas mulheres mais importantes do tempo dos reis foram Atalia e Jezabel – péssimos exemplos de boa liderança feminina. Mais importante ainda, porém, a autoridade das mulheres no Antigo Testamento não é relevante para a questão. O livro de 1 Timóteo e as Epístolas Pastorais apresentam um novo paradigma para a igreja - o corpo de Cristo - e esse paradigma envolve".

 Argumentos semelhantes são feitos usando Priscila e Febe no Novo Testamento. Em Atos 18, Priscila e Áquila são apresentados como ministros fiéis de Cristo. O nome de Priscila é mencionado primeiro, talvez indicando que fosse mais "importante" no ministério do que o seu marido. No entanto, Priscila em nenhum lugar é mencionada como participando de uma atividade ministerial que estivesse em contradição com 1 Timóteo 2:11-14. Priscila e Áquila trouxeram Apolo à sua casa e o discipularam, explicando-lhe a Palavra de Deus com mais precisão (Atos 18:26).

Em Romanos 16:1, mesmo que Febe seja considerada uma “diaconisa” ao invés de “serva”, isto não indica que fosse uma mestra na igreja. “Apto a ensinar” é dado como uma qualificação aos presbíteros, mas não aos diáconos (I Timóteo 3:1-13; Tito 1:6-9). Os anciãos/bispos/diáconos são descritos como “maridos de uma só esposa”, “um homem cujos filhos creem” e “homem digno de respeito”. É bem claro que essas qualificações se referem a homens. Além disso, em I Timóteo 3:1-13 e Tito 1:6-9, apenas pronomes masculinos são usados para se referir a anciãos/bispos/diáconos.

A estrutura de I Timóteo 2:11-14 torna a “razão” perfeitamente clara. O verso 13 inicia com “porque” e dá o “motivo” do que Paulo afirmou nos versos 11-12. Por que não devem as mulheres ensinar ou ter autoridade sobre os homens? Porque “primeiro foi formado Adão, depois Eva. E Adão não foi enganado, mas a mulher, sendo enganada, caiu em transgressão.” Este é o motivo. Deus criou Adão primeiro, e depois criou Eva para ser uma “auxiliadora” de Adão. Esta ordem da Criação tem aplicação universal na família (Efésios 5:22-33) e na igreja. O fato de Eva ter sido enganada também é dado como razão para as mulheres não poderem servir como pastoras ou ter autoridade espiritual sobre os homens. Isto leva alguns a crerem que as mulheres não devam ensinar por serem mais facilmente enganadas. Este conceito é discutível, mas se as mulheres forem mais facilmente enganadas, por que deixar que ensinassem crianças (que são facilmente enganadas) e outras mulheres (que supostamente são mais facilmente enganadas)? Não é isso o que diz o texto. As mulheres não devem ensinar ou ter autoridade espiritual sobre os homens porque Eva foi enganada. Como resultado, Deus deu aos homens a autoridade primária de ensinar na igreja.

As mulheres são excelentes em dons de hospitalidade, misericórdia, ensino e ajuda. Muito do ministério da igreja depende das mulheres. As mulheres na igreja não são restritas do ministério de orar em público ou profetizar (I Coríntios 11:5), apenas de exercerem autoridade de ensino espiritual sobre os homens. A Bíblia em nenhum lugar faz restrições quanto a mulheres exercendo os dons do Espírito Santo (I Coríntios 12). As mulheres, assim como os homens, são chamadas a ministrar aos outros, a demonstrar o fruto do Espírito (Gálatas 5:22-23) e a proclamar o Evangelho aos perdidos (Mateus 28:18-20; Atos 1:8; I Pedro 3:15).

Deus ordenou que somente homens servissem em posições de autoridade de ensino espiritual na igreja. Isto não é porque os homens sejam necessariamente melhores professores ou porque as mulheres sejam inferiores ou menos inteligentes (o que não é o caso). É simplesmente a maneira que Deus designou para o funcionamento da igreja. Os homens devem dar o exemplo na liderança espiritual – em suas vidas e através de suas palavras. As mulheres devem ter um papel de menos autoridade. As mulheres são encorajadas a ensinar a outras mulheres (Tito 2:3-5). A Bíblia também não restringe as mulheres de ensinarem crianças. A única atividade que as mulheres são impedidas de fazer é ensinar ou ter autoridade espiritual sobre homens. Isto logicamente inclui mulheres servindo como pastoras e pregadoras. Isto não faz, de jeito algum, com que as mulheres sejam menos importantes, mas, ao invés, dá a elas um foco ministerial mais de acordo com o dom que lhes foi dado por Deus.

Fonte pesquisada: Got Questions.gov.

 


Perguntas Freqüentes: Mulheres pastoras, mulheres pregadoras, mulheres no ministério

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Mulheres pastoras ou pregadoras? O que a Bíblia diz sobre as mulheres no ministério?

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RESPOSTA

Talvez não haja assunto mais debatido nas igrejas hoje do que a questão das mulheres servindo como pastoras e pregadoras no ministério. Por este motivo, é muito importante que não se veja esta questão como uma competição entre homens e mulheres. Há mulheres que acreditam que mulheres não devam servir como pastoras e que a Bíblia coloque restrições ao ministério das mulheres - e há homens que creem que as mulheres possam servir como pregadoras e que não haja restrições quanto à atuação das mulheres no ministério. Esta não é uma questão de machismo ou discriminação. É uma questão de interpretação bíblica.

A Palavra de Deus proclama: “A mulher aprenda em silêncio, com toda a sujeição. Não permito, porém, que a mulher ensine, nem use de autoridade sobre o marido, mas que esteja em silêncio” (I Timóteo 2:11-12). Na igreja, Deus designa papéis diferentes a homens e mulheres. Isto é resultado da forma como a humanidade foi criada (I Timóteo 2:13) e da forma pela qual o pecado entrou no mundo (II Timóteo 2:14). Deus, através do Apóstolo Paulo, restringe as mulheres de exercerem papéis de ensino e/ou autoridade espiritual sobre os homens. Isto impede as mulheres de servirem como pastoras, o que definitivamente inclui pregar, ensinar e ter autoridade espiritual sobre os homens.

Há muitas “objeções” a esta visão de mulheres no ministério. Uma objeção comum é que Paulo restringe as mulheres de ensinar porque, no primeiro século, as mulheres tipicamente não possuíam uma educação formal. Entretanto, I Timóteo 2:11-14 em nenhum momento menciona a posição acadêmica. Se a educação formal constituísse uma qualificação para o ministério, a maioria dos discípulos de Jesus provavelmente não teria sido qualificada. Uma segunda objeção comum é que Paulo restringiu apenas as mulheres de Éfeso de poderem ensinar (I Timóteo foi escrito a Timóteo, o qual era pastor da igreja em Éfeso). A cidade de Éfeso era conhecida por seu templo a Ártemis, a falsa deusa greco-romana. As mulheres eram a autoridade na adoração a Ártemis. Entretanto, o livro de I Timóteo em momento algum menciona Ártemis, tampouco Paulo menciona a adoração a Ártemis como razão para as restrições em I Timóteo 2:11-12.

Uma terceira objeção comum é que Paulo estivesse se referindo apenas a maridos e esposas, não a homens e mulheres em geral. As palavras gregas em I Timóteo 2:11-14 poderiam se referir a maridos e esposas, entretanto, o significado básico das palavras se refere a homem e mulher. Além disso, as mesmas palavras gregas são usadas nos versículos 8-10. Apenas os maridos devem levantar as mãos santas em oração sem iras ou contendas (verso 8)? Somente as esposas devem se vestir com recato, com boas obras e adoração a Deus (versos 9-10)? Claro que não! Os versículos 8-10 se referem claramente a homens e mulheres em geral, não apenas a maridos e esposas. Não há nada no contexto que possa indicar uma mudança para maridos e esposas nos versos 11-14.

"Mais uma objeção frequente a esta interpretação sobre mulheres no ministério é em relação a mulheres que ocupavam posições de liderança na Bíblia, principalmente Miriã, Débora e Hulda no Antigo Testamento. Esta objeção falha em perceber alguns fatores relevantes. Primeiro, Débora era a única juíza entre 13 juízes homens. Hulda era a única profeta mulher entre dúzias de profetas homens mencionados na Bíblia. A única ligação de Miriã com a liderança era por ser irmã de Moisés e Arão. As duas mulheres mais importantes do tempo dos reis foram Atalia e Jezabel – péssimos exemplos de boa liderança feminina. Mais importante ainda, porém, a autoridade das mulheres no Antigo Testamento não é relevante para a questão. O livro de 1 Timóteo e as Epístolas Pastorais apresentam um novo paradigma para a igreja - o corpo de Cristo - e esse paradigma envolve".

 Argumentos semelhantes são feitos usando Priscila e Febe no Novo Testamento. Em Atos 18, Priscila e Áquila são apresentados como ministros fiéis de Cristo. O nome de Priscila é mencionado primeiro, talvez indicando que fosse mais "importante" no ministério do que o seu marido. No entanto, Priscila em nenhum lugar é mencionada como participando de uma atividade ministerial que estivesse em contradição com 1 Timóteo 2:11-14. Priscila e Áquila trouxeram Apolo à sua casa e o discipularam, explicando-lhe a Palavra de Deus com mais precisão (Atos 18:26).

Em Romanos 16:1, mesmo que Febe seja considerada uma “diaconisa” ao invés de “serva”, isto não indica que fosse uma mestra na igreja. “Apto a ensinar” é dado como uma qualificação aos presbíteros, mas não aos diáconos (I Timóteo 3:1-13; Tito 1:6-9). Os anciãos/bispos/diáconos são descritos como “maridos de uma só esposa”, “um homem cujos filhos creem” e “homem digno de respeito”. É bem claro que essas qualificações se referem a homens. Além disso, em I Timóteo 3:1-13 e Tito 1:6-9, apenas pronomes masculinos são usados para se referir a anciãos/bispos/diáconos.

A estrutura de I Timóteo 2:11-14 torna a “razão” perfeitamente clara. O verso 13 inicia com “porque” e dá o “motivo” do que Paulo afirmou nos versos 11-12. Por que não devem as mulheres ensinar ou ter autoridade sobre os homens? Porque “primeiro foi formado Adão, depois Eva. E Adão não foi enganado, mas a mulher, sendo enganada, caiu em transgressão.” Este é o motivo. Deus criou Adão primeiro, e depois criou Eva para ser uma “auxiliadora” de Adão. Esta ordem da Criação tem aplicação universal na família (Efésios 5:22-33) e na igreja. O fato de Eva ter sido enganada também é dado como razão para as mulheres não poderem servir como pastoras ou ter autoridade espiritual sobre os homens. Isto leva alguns a crerem que as mulheres não devam ensinar por serem mais facilmente enganadas. Este conceito é discutível, mas se as mulheres forem mais facilmente enganadas, por que deixar que ensinassem crianças (que são facilmente enganadas) e outras mulheres (que supostamente são mais facilmente enganadas)? Não é isso o que diz o texto. As mulheres não devem ensinar ou ter autoridade espiritual sobre os homens porque Eva foi enganada. Como resultado, Deus deu aos homens a autoridade primária de ensinar na igreja.

As mulheres são excelentes em dons de hospitalidade, misericórdia, ensino e ajuda. Muito do ministério da igreja depende das mulheres. As mulheres na igreja não são restritas do ministério de orar em público ou profetizar (I Coríntios 11:5), apenas de exercerem autoridade de ensino espiritual sobre os homens. A Bíblia em nenhum lugar faz restrições quanto a mulheres exercendo os dons do Espírito Santo (I Coríntios 12). As mulheres, assim como os homens, são chamadas a ministrar aos outros, a demonstrar o fruto do Espírito (Gálatas 5:22-23) e a proclamar o Evangelho aos perdidos (Mateus 28:18-20; Atos 1:8; I Pedro 3:15).

Deus ordenou que somente homens servissem em posições de autoridade de ensino espiritual na igreja. Isto não é porque os homens sejam necessariamente melhores professores ou porque as mulheres sejam inferiores ou menos inteligentes (o que não é o caso). É simplesmente a maneira que Deus designou para o funcionamento da igreja. Os homens devem dar o exemplo na liderança espiritual – em suas vidas e através de suas palavras. As mulheres devem ter um papel de menos autoridade. As mulheres são encorajadas a ensinar a outras mulheres (Tito 2:3-5). A Bíblia também não restringe as mulheres de ensinarem crianças. A única atividade que as mulheres são impedidas de fazer é ensinar ou ter autoridade espiritual sobre homens. Isto logicamente inclui mulheres servindo como pastoras e pregadoras. Isto não faz, de jeito algum, com que as mulheres sejam menos importantes, mas, ao invés, dá a elas um foco ministerial mais de acordo com o dom que lhes foi dado por Deus.

Fonte pesquisada: Got Questions.gov.