segunda-feira, 19 de junho de 2023

As causas da depressão

 Vamos começar por falar de um dos grandes profetas de Deus, citar o servo chorão, mas um homem de palavra, assim cumpriu o que prometera a Deus, mesmo diante de decepções com os falsos profetas e enganadores.

Jeremias expressa sua solidão em meio ao povo atarefado. Com isso, muito das suas tensões emocionais sugiram de um esforço de estar do lado de Deus e contra o seu povo. Inclusive, fazia parte de seus inimigos, a sua própria família.

Apesar de um relacionamento profundo com Deus, percebe-se, através das orações confessionais de Jeremias, em especial no capítulo 15, um homem amedrontado, solitário, ferido e irado. Ele declara que o Senhor o conhece e pede socorro e justiça diante de seus perseguidores. Sente-se assustado, desesperado, amaldiçoado e perseguido, com dores físicas, confinado e, portanto, sem um lugar próprio. A Bíblia também mostra como Jeremias sentia solidão.

“Quando as tuas palavras foram encontradas eu as comi; elas são a minha alegria e o meu júbilo, pois pertenço a ti, Senhor Deus dos Exércitos. Jamais me sentei na companhia dos que se divertem, nunca festejei com eles. Sentei-me sozinho, porque a tua mão estava sobre mim e me encheste de indignação (Jr 15.16-17)”. (PETERSON, 2003,  p. 124).

Observa-se que o profeta se sente sozinho e expressa sua indignação e outro sintoma do sofrimento que é a dor: Por que é permanente a minha dor, e a minha ferida é grave e incurável” (Jr 15.18).

O profeta expressa a sua ira, como é possível notar no versículo 18b do capítulo 15.18b. que diz: “por que te tornaste para mim como um riacho seco, cujos mananciais falham?” Sendo que Jeremias já havia pregado que Deus era o manancial de águas vivas (Jr 2.13). Agora o profeta acusa Deus de riacho seco. O autor acredita que Jeremias estava querendo dizer é: “Deus, você me enganou. Você não cumpriu a sua promessa”.45 Diante do que foi relatado, entende-se que o profeta Jeremias passou por momentos difíceis, de dor, sofrimento, angústia, ira e até mesmo por um instante duvidou da fidelidade de Deus, mas Deus era o seu socorro. No seu relacionamento com o Pai, o profeta esteve sempre com o coração sincero diante de Deus.


Importante salientar que os líderes estão suscetíveis a sofrer de depressão e apresentar sinais da mesma, assim como os exemplos de líderes bíblicos citados. O conceito de depressão não existia nos tempos da Bíblia, mas líderes como Moisés, Davi, Elias, Jó, Jeremias e Ana apresentaram sinais depressivos em diferentes níveis. Os líderes atuais, independentemente de sua etnia, gênero ou qualquer coisa estão sujeitos a ela, inclusive ministros religiosos.


 


DEPRESSÃO E OS MINISTROS RELIGIOSOS

Há vários relatos de pastores, ministros religiosos dedicados ao ministério e ao cuidado dos outros, que passaram por momentos depressivos. Entre eles, Cordeiro pastor de uma igreja considerada de maior crescimento nos Estados Unidos. O autor tomou como exemplo homens bíblicos os quais entende terem passado por situações que parecem ser de momentos depressivos: Moisés (Nm 11.14-15) e Elias (1Rs 18; 19.4). Cordeiro procurava sempre fazer o melhor. Sua vida era acelerada. Foi fundador de mais de cem igrejas. Tinha um prazer enorme em treinar líderes emergentes, assim, tornou-se diretor do seminário Bíblico da Costa do Pacífico. O mesmo reforça o quanto gostava do que fazia, mas de repente, ele percebeu que a situação estava difícil de ser conduzida.

Outro exemplo de um líder religioso acometido pela depressão foi o teólogo Hulme. 48 Era a última coisa que esperava passar em sua vida, até mesmo por entender que tinha um vasto conhecimento sobre depressão, do ponto de vista acadêmico, e por ter experiências no seu ministério ao cuidar de pessoas depressivas. Além disso, convivia com profissionais da área da saúde mental de sua comunidade, inclusive com psiquiatras. Neste caso, percebe-se que um indivíduo com muitos conhecimentos e experiências pode ficar desatento com sua própria depressão antecedem sinais e, de acordo com Collins, entre estes encontram-se:

“Tristeza, geralmente acompanhada de pessimismo e desesperança; apatia e inércia, que tornam difícil “dar o passo inicial” ou tomar decisões; fadiga geral, acompanhada de perda de energia física, e falta de interesse no trabalho, sexo, religião, passatempos ou outras atividades; baixa autoestima, frequentemente acompanhada de autocríticas, e sentimento de culpa, vergonha, inutilidade e derrota; perda de espontaneidade; insônia, e dificuldade de concentração; e geralmente, perda de apetite” (COLLINS, 2004, p. 122).

Os sinais descritos por Collins estão de acordo com os que são propostos pelo conferencista cristão internacional Lawson. Segundo ele, a pessoa é dominada por uma tristeza profunda, esgotamento físico, o senso de humor diminui bastante, a pessoa começa a se autoflagelar. Seus pensamentos e sentimentos negativos sobressaem, tanto em relação a si mesmo como com outras pessoas e com o futuro, pois há a perda do interesse pela vida e, em inúmeras vezes, acontece o desaparecimento da capacidade de distinguir a realidade da fantasia. São também conhecidos como sinais da depressão a insônia, uma profunda culpa por atitudes e pensamentos errados, cansaço contínuo, afastamento de outras pessoas pela dificuldade de interagir nas conversas, e medo de fazer amizades.20 Entende-se que a depressão tem vários sintomas, possivelmente podendo existir outros, mas consideram-se esses os mais comuns.

Importante mencionar que não é regra que todos os atingidos pela depressão tenham os mesmos sintomas. Diante disso, Stone salienta que os depressivos apresentam certo número de sintomas peculiares, mas, isso não quer dizer que a pessoa demonstre todos eles. Alguns apresentam cansaço crônico e dificuldade em interagir com outras pessoas e não apresentam insônia. Assim como podem apresentar tristeza profunda e não ter satisfação em executar tarefas anteriormente agradáveis e ter frequentemente crises de choro.

Entende-se ser de grande importância o conhecimento dos sinais e dos sintomas da depressão, a fim de orientar a pessoa e despertá-la, bem como alertá-la caso venha se deparar com algum deles. Assim sendo, é essencial, não somente conhecer os sinais, mas estar alerta para as causas, que serão relatadas a segui

As causas da depressão

Stone enfatiza que “as características da depressão se dividem em quatro categorias: interpessoal, fisiológica, cognitiva e comportamental”. As causas descritas por Stone, de forma mais resumida, vêm ao encontro com a descrição mais ampla realizada por Langberg & Clinton23 que registram a existência da depressão pelas mais variadas causas como raiva, fracasso ou rejeição. Os autores consideram também os problemas familiares, como o divórcio; o abuso; o medo; o sentimento de inutilidade; a falta de controle sobre sua vida; o sofrimento e a perda; a culpa ou a vergonha; a solidão ou o isolamento e o estresse. Além do mais, eles também destacam algumas características que podem implicar em depressão,asquais muitos desconhecem. Entre elas, encontram-se a predisposição genética para a depressão, alterações na tireoide, diabetes, deficiência de vitamina B-12 ou de ferro, ausência de luz solar ou de vitamina D, entre outras, até mesmo poderá ser causada por medicamentos e drogas.


Existem diversas causas e observa-se a concordância entre os autores, inclusive os relatos de Collins, quando descreve que tanto cristãos como não cristãos ficam deprimidos. E as causas poderão ser agrupadas em duas grandes categorias: genético-biológicas e psicológico-cognitivas. A primeira categoria citada se refere a causas físicas. E entre essas causas considera-se a insônia, a falta de exercícios físicos, os efeitos colaterais de medicamentos, e a dieta imprópria. E ainda, no caso das mulheres, poderá ser por causa da TPM (tensão pré-menstrual) e a depressão pós-parto.


Na segunda categoria está o fator psicológico-cognitivo, que considera a depressão como uma doença mental. Através de estudos na área, conclui-se que os fatores psicológico. Continua depois na próxima

 

terça-feira, 16 de maio de 2023

O QUE LEVA PASTORES A TEREM ESSA ORTOPRAXIA?

 A DOUTRINA DE  ARMÍNIO.

Proibição Bíblica contra a embriaguez 

  • A embriaguez é um pecado (Dt 21.20; Ec 10.17; Lc 12.45; 21.34; Rm 13.13; 1Co 5.11; Ef 5.18; 1 Pe 4.3)
  • Nenhum sacerdote consumirá álcool no desempenho de suas funções (Lv 10.9; Ez 44.21), embora possa consumi-lo fora do trabalho (Nm 18.22,27,30).
  • O rei não deve aplicar a lei embriagado (Pv 31.4-5).
  • Um presbítero ou pastor não pode ser alcoólatra (1 Tm 3.3; Tt 1.7).
  • Nenhum bêbado herdará o reino de Deus (1Co 6.10; Gl 5.21)

Exemplos bíblicos de problemas causados pela embriaguez

  • Incesto (Gn 19.32-35)
  • Violência (Pv 4.17)
  • Adultério (Ap 17.2)
  • Zombaria e pancadaria (Pv 20.1)
  • Pobreza (Pv 21.17)
  • Consumo noturno e diurno (Is 5.11-12)
  • Alucinações (Is 28.7)
  • Tolices legendárias e suborno (Is 5.22)
  • Assassinato (2Sm 11.13-15)
  • Glutonaria e pobreza (Pv 23.20-21)
  • Vômito (Jr 25.27; 48.26; Is 19.14)
  • Andar cambaleante (Jr 25.27; Sl 107.27; Jó 12.25)
  • Loucura (Jr 51.7)
  • Gritaria misturada com gargalhada seguida de sonolência prolongada (Jr 51.39)
  • Nudez (Hc 2.15; Lm 4.21)
  • Preguiça (Jl 1.5)
  • Fuga da realidade (Os 4.11)
  • Depressão (Lc 21.34)
  • Noite sem dormir na farra (1Ts 5.7)

Ocasiões apresentadas pela Bíblia para a ingestão de álcool, com moderação

  • Celebrações (Gn 14.17-20)
  • Na Ceia do Senhor (Mt 26.29; Mc 14.25; Lc 22.18)
  • Com propósitos medicinais ( Pv 31.6; 1Tm 5.23)
  • Na adoração (Ex 29.40; Nm 28.14; Mt 26.27; 1Cr 11.25-26)
  • Em agradecimento a Deus (Pv 3.9-10)
  • Em momentos de felicidade (Dt 14.26)

A Bíblia não condena o uso da bebida alcoólica. Muito pelo contrário, o próprio Cristo transformou água em vinho, bebeu e foi acusado pelos legalistas religiosos de sua época:

Veio o Filho do Homem, que come e bebe, e dizem: Eis aí um glutão e bebedor de vinho, amigo de publicanos e pecadores! Mas a sabedoria é justificada por suas obras.

Mt 11.19; Lc 7.34 (RA)

DIA DAS MÃES SÃO TODOS OS DIAS.

 DIA DAS MÃES: por Rev. Hernandes dias Lopes

O grande estadista americano, Abraão Lincoln, disse com razão, que as mãos que embalam o berço, governam o mundo. As mães são mestras do bem, conselheiras sábias, educadoras primorosas, intercessoras fervorosas, heroínas anônimas. Aqui, ali e acolá encontramos algumas mães que se tornaram notórias como Joquebede, Ana e Maria (registro bíblico), bem como Mônica e Suzana (registro da história). Porém, a vasta maioria delas, mesmo nas fronteiras do anonimato, forma o time de primeira divisão, como as grandes pedagogas, que ensinam os filhos as primeiras lições da vida e dão de beber a eles o leite da piedade.

Mãe não é apenas aquela que gera, mas também, aquela que educa para a vida, transmitindo aos filhos do coração, as verdades eternas. Essas, mesmo não concebendo em seu ventre, concebem em seu coração; mesmo não dando aos filhos adotivos o leite materno, oferecem-lhes o pão nutritivo da verdade. Essas, não são pregoeiras de banalidades, mas são mestras da mensagem que conduz à vida eterna.
É claro que não estamos promovendo as mães a um posto supra-humano, sem os efeitos deletérios do pecado. Há mães que, incompreensivelmente, rejeitam seus filhos no ventre, desprezam seus filhos na vida e esquecem-se deles em suas necessidades. Se há mães sábias, há também mães tolas. Se há mães cujos joelhos se dobram para interceder pelos filhos, há aquelas que confiam em si mesmas para orientá-los.

Não é sobre essas mães que me proponho a falar. Antes, quero destacar aquelas mulheres que, apesar de suas fraquezas, foram verdadeiras heroínas a lutar pelos filhos, para vê-los triunfando na vida.
Há uma máxima assaz verdadeira que diz: “Mães de joelhos, filhos de pé”. Uma mãe nunca é tão eloquente, como quando se coloca de joelhos, na brecha, em favor dos filhos. As mães mais efetivas são aquelas que falam de seus filhos para Deus, antes de falar de Deus para seus filhos. Essas são mães intercessoras. Por serem mulheres de oração, ensinam mais pelo exemplo do que pelo preceito.

Mulheres piedosas, que conhecem a intimidade de Deus e mantêm aceso o fogo do altar logram mais vitória na educação dos filhos do que aquelas que se municiam dos ensinos mais eruditos dos mais excelentes educadores. Um filho, que tem uma mãe que ora por ele, nunca é um filho pobre. As orações de uma mãe são tesouros preciosos que enriquecem a vida dos filhos.
Nossa oração é que, neste dia das mães, a biografia de mulheres santas como Sara inspire as mães contemporâneas. Que as lágrimas de Ana, esposa de Elcana, amoleçam o coração das mães que anseiam oferecer seus filhos a Deus. Que a sabedoria e a prudência de Abigail livrem muitos lares de tragédia.

Que o sacrifício de Rispa, motive as mães atuais, a lutar pelos filhos para que não sejam ceifados pela morte. Que a devoção de Maria, mãe de Jesus, ensine as mulheres a se colocarem nas mãos de Deus, para fazer sua vontade. Que a perseverança da mulher siro-fenícia encoraje as mães a nunca desistirem de ver seus filhos libertos por Jesus.
Hoje, mercê da graça divina, temos muitas mães cultas, preparadas, influentes na sociedade, ocupando um merecido espaço no cenário acadêmico e profissional, galgando os lugares mais altos da vida pública, empresarial e educacional.

Mas, ainda e, sobretudo, precisamos de mães que tenham tempo para seus filhos, gastem tempo ensinando seus filhos e coloquem no topo de sua agenda um compromisso de orar pelos seus filhos. Mesmo que, muitas dessas mães passem a vida longe dos holofotes, sem o reconhecimento popular e sem o aplauso da sociedade, elas certamente serão conhecidas e amadas no céu. Mesmo que elas não tenham seus nomes escritos no frontispício das egrégias academias, elas esculpirão em seus filhos as grandes marcas da vida.

Mesmo que elas não sejam aplaudidas como protagonistas das grandes causas políticas e sociais, elas certamente serão heroínas anônimas, que conquistarão as vitórias mais consagradoras, pois darão ao mundo filhos e filhas, que construirão os pilares de uma sociedade ordeira e edificarão as bases de famílias fortes e igrejas vivas.
Fonte:
Rev. Hernandes Dias Lopes
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segunda-feira, 8 de maio de 2023

Os Deuses Astronautas (Anunaki (Alohin)

 Os extraterrestres na Bíblia Anunaki [Elohim] Os Deuses Astronautas. [20/03/2022 19:18]

Ele era também o " provedor do cultivo" , o criador dos grãos e ervas que fazem a vegetação florescer (...) O que tudo isso sugere aos confusos cientistas é que a vida, que não poderia ter se desenvolvido facilmente na terra, na realidade, não evoluiu na Terra. Escrevendo para a revista científica Icarus ( setembro de 1973), os vencedores do Prêmio Nobel Francis Crick e dr. Leslie Orgel propuseram a teoria de que " a vida na Terra pode ter brotado de minúsculos organismos oriundos de um planeta distante". Eles lançaram seus estudos, independentemente do mal-estar gerado na comunidade científica que defendia as teorias atuais sobre as origens da vida na Terra. Por que existe apenas um código genético para todos os seres terrestres?  Se a vida começou em uma " sopa" primordial, como a maioria dos cientistas acredita, organismos com uma variedade de códigos genéticos poderiam ter se desenvolvidos. Sem se beneficiar dos dados fornecidos por esse livro, esses dois eminentes cientistas chegaram perto do fato real. Não houve " semeadura" premeditada; em vez disso, houve uma colisão celeste. Um planeta gerador de vida, o Décimo Segundo Planeta e seus satélites colidiram com Tiamat e dividiram-no em dois, " criando" a Terra de uma de suas metades. Durante a colisão,  o solo e o ar, repletos de vida do Décimo Segundo Planeta,  "semearam" a Terra, proporcionando as primeiras formas biológicas e complexas de vida para aquele cuja primeira aparição não tem outra explicação. Se a vida no Décimo Segundo Planeta tivesse começado um por cento antes que a da Terra, logo, ela teria começado cerca de 45 milhões de anos antes. Mesmo com essa minúscula margem, os seres desenvolvidos, como o Homem, já estariam vivendo no Décimo Segundo Planeta quando os primeiros mamíferos pequenos haviam apenas começado a surgir na Terra. Dado esse primeiro início da vida no Décimo Segundo Planeta seria possível que seu povo fosse capaz de fazer viagens espaciais há meros 500 mil anos atrás". (Trecho do Livro: " O Décimo Segundo Planeta, autor: (Zecharia Sitchin)


Anunaki [Elohim]_ Os Deuses Astronautas. [02/07/2022 17:13]


"Na manhã seguinte, Abraão se levantou e voltou ao lugar onde tinha estado diante do Senhor. E olhou para Sodoma e Gomorra, para toda a planície, e viu uma densa fumaça subindo da terra, como fumaça de uma fornalha. Quando Deus arrasou as cidades da planície, lembrou - se de Abraão e tirou Ló do meio da catástrofe que destruiu as cidades onde Ló vivia." Gênesis 19 : 27-29 

A destruição de Sodoma e Gomorra , descrita na bíblia, é um terrível episódio da ira de Ninurta e Nergal , que acatando o decreto de Enlil , tentaram dar um fim aos atos de Marduk. Quem não conhece o conteúdo das tabuletas e nem sabe interpretar o contexto, acaba deitando falação sobre Enlil, o Deus de Israel, acusando - o de ser um tirano e de querer o mal da humanidade. Sim, o decreto foi de Enlil, mas antes, ele passou por uma assembleia onde todos concordaram. 

E entre eles, estavam Enki e todos os seus filhos, todos os filhos de Enlil, e também Ninmah.

A narrativa que deturpa os fatos narrados nas tabuletas, serve apenas para impor medo e temor sobre o que o Deus de Israel pode fazer quando se sente furioso. Também no Mahabharata, o livro sagrado do hinduísmo, está descrito uma explosão catastrófica que abalou o continente; uma batalha que foi travada nos céus. 

Evidências indicam semelhanças com a posição geográfica de Mohenjo Daro, um sítio arqueológico situado na província do Sinde, no Paquistão. 

Observem o trecho: "Um único projétil, carregado com toda a força do Universo... Uma coluna incandescente de fumaça e uma chama tão clara quanto 10.000 sóis, apareceu em todo seu esplendor... era uma arma desconhecida, um trovão de ferro, um mensageiro gigantesco da morte, o qual reduziu às cinzas uma raça inteira. Os corpos estavam tão queimados que ficaram irreconhecíveis. Suas mãos e unhas caíram, os vasos estavam quebrados sem qualquer causa aparente, os pássaros se tornaram brancos. Após algumas horas, os alimentos ficaram infectados, tão queimados que ficaram irreconhecíveis. Suas mãos e unhas caíram, os vasos estavam quebrados sem qualquer causa aparente, os pássaros se tornaram brancos. Para escapar deste fogo, os soldados se jogaram no rio." 

O mais intrigante é que naquelas regiões (Jordânia, Israel, Iraque, Síria, Arábia Saudita, Egito e Paquistão) encontra - se um alto nível de radiação. 

Fonte Anunaki Os Deus Astronautas:

quinta-feira, 27 de abril de 2023

ROMANO 5.12-21

 Vamos falar sobre o livro de romanos, resumo de texto de romanos capítulo 5 verso 12 a 21 quase exclusivamente nos debates a respeito da origem e da universalidade do pecado levou a uma supervalorização da discussão a respeito do segmento do 12 é passado quase despercebido aspecto fundamentais para a compreensão da mensagem teológica contida no texto Bíblia Paulina um desses aspectos foram as alusões a Isaías 53 de 1 a 12 apresente pesquisa pretende ser uma contribuição para que se possa perceber os efeitos produzidos por essas alusões nos contemporâneos de Paulo as quais faz a mente dos ouvintes leitores a figura do cérebro que por seu conhecimento justifique os muitos presentes no texto como também as categorias bíblicas bíblico teológico do novo êxodo da nova criação contida no seu contexto e com as quais está profundamente interligado a partir disso a recuperação do valor dessa alusão possibilitaria uma compreensão mais adequada do potencial hermenêutico e retórico tá perícope o que resultaria em uma verdadeira contribuição para o debate teológico tendo-se que em vista o espaço que a perico e a Paulinha ocupa em tal debate a metodologia a ser utilizada será aquela proposta por recab a qual contemplando os aspectos sincrônicos diacrônicos da pesquisa para apoiar uma análise energéticas interpretativa mostrando-se assim muito adequada para que se possa perceber a intenção de Paulo a utilizar o texto isaniano palavra sofredor Adão graça então essa é o texto que dado sobre a palavra de Paulo do significado isaniano não entendendo o que quer dizer muitas palavras bíblica de Paulo vamos estudar mais vamos ver o que nós podemos aprender mais os exames de tese mestrado a doutorado exige muito conhecimento da palavra formulada que possa conduzir alguém de um lugar para o outro como uma travessia conduzir todos os significa lugar aonde se propõe de um lado ao outro lugar de tirar alguém do sofrimento para a felicidade doutor pode doutorado doutoramento é a condição de chegar a esse ponto de salvar a pessoa por um processo então isso é o título do título de doutorado em aconselhamento pastoral no qual eu retífica que eu tenho conhecimento que eu fiz na estrada doutorado além de ter curso superior de Teologia mas isso não é o caso é você praticar a essa benevolência essa sociedade essa contrição e essa hospitalidade com as pessoas para você veja o caminho cidadão e entregando aquelas pessoas com Deus que Deus abençoe grandemente obrigado pelo dia de hoje.

quarta-feira, 26 de abril de 2023

TROCA DOS AMORTECEDORES TRASEIROS DO POLO CLASSIC

A MULHER PREGADORA NAS IGREJAS HÁ DIVERGÊNCIAS

 Materia da Folha Gospel, publicação na íntegra.

Entre os dias 22 e 28 de julho aconteceu o Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB), onde os líderes da denominações decidiram diversos assuntos, entre eles a proibição de pregações feitas por mulheres.

Em texto publicado pelo reverendo Augustus Nicodemus Lopes, nas redes sociais, os debates entre os pastores foram acalorados, com direito a vaias entre os religiosos favoráveis e contrários ao ordenamento feminino.

No mesmo texto, onde Nicodemus alerta para circulação de um áudio com a montagem da sua voz e do Rev. Josafá Vasconcelos, ele resume as decisões do Supremo Concílio, entre as quais a que afirma que as mulheres só poderão pregar na falta de oficiais do sexo masculino e sempre sob a autoridade do pastor.

Para alguns presbiterianos a decisão foi um avanço, mas para outros, tal permissão foi um absurdo. Muitos criticaram nas redes sociais.

Outra decisão afirma que pastoras e bispas de outras denominações não poderão mais ser convidadas para ministrarem nas igrejas da IPB.

“É bom lembrar que não havia uma posição do SC sobre esse assunto e que abusos estavam acontecendo no âmbito da denominação, onde igrejas realizavam cultos com pastoras e bispas de igrejas neopentecostais e de outras linhas, e onde mulheres ocupavam regularmente os púlpitos”, explicou Nicodemus.

Leia abaixo a íntegra do texto publicado pelo reverendo Augustus Nicodemus Lopes nas redes sociais:

“Seis coisas o Senhor aborrece, e a sétima a sua alma abomina: … o que semeia contendas entre irmãos” (Prov. 6.16-19).

Tomei conhecimento, para minha tristeza, de um áudio montado com falas minhas e do Rev. Josafá Vasconcelos durante as discussões no plenário do Supremo Concílio da IPB realizado na semana passada (22-28/07/2018). As falas são referentes à interpretação da pergunta 158 do Catecismo Maior sobre quem pode pregar.

Após muitos debates no plenário, o Supremo Concílio aprovou uma decisão que segue em resumo:

1) a pregação regular nas igrejas é feita pelos seus oficiais (pastores e presbíteros); 

2) exceção a candidatos ao sagrado ministério; 

3) excepcionalmente, mulheres podem pregar, quando não houver disponibilidade de oficiais para pregar e sempre sob a autoridade do pastor (decisão com a qual o Rev. Josafá não concorda); 

4) proibição de mulheres ordenadas em outras denominações de ocuparem os púlpitos presbiterianos; 

5) reafirmação de todas as decisões anteriores que proíbem a ordenação de mulheres no âmbito da IPB.

É bom lembrar que não havia uma posição do SC sobre esse assunto e que abusos estavam acontecendo no âmbito da denominação, onde igrejas realizavam cultos com pastoras e bispas de igrejas neopentecostais e de outras linhas, e onde mulheres ocupavam regularmente os púlpitos.

Dezenas de pastores e presbíteros se inscreveram para falar sobre o assunto. Infelizmente, em alguns momentos (poucos, graças a Deus) houve vaias a oradores, críticas duras feitas de maneira descaridosa, gritos de repúdio a oradores que falavam tanto a favor quanto contra.

A fala do Rev. Josafá Vasconcelos aconteceu bem antes da minha fala. Entre o pronunciamento dele e o meu falaram cerca de meia dúzia de pastores e presbíteros. Portanto, nem Rev. Josafá estava se dirigindo a mim, e muito menos eu a ele. A preocupação dele e a minha foi e é que a IPB permaneça fiel à Palavra de Deus, embora discordemos do que isso significa na questão da participação das mulheres no culto.

O áudio montado passa a impressão que houve uma discussão entre nós dois, agravado com vaias e apupos. Pode não ter sido a intenção de quem o montou, mas o resultado final é calunioso, mentiroso, maligno e tem trazido mais destruição e cisma do que qualquer outra coisa.

Falei hoje com o Rev. Josafá, meu amigo de longa data, a quem muito amo e respeito. Temos diferenças sobre esse assunto, mas nunca nos faltaram o amor e o respeito mútuos. Ele leu esse texto que escrevi e me autoriza a colocar o nome dele em aprovação. Juntos, lamentamos o acontecido, repudiamos esse áudio, e rogamos à igreja de Cristo que proceda segundo o ensino do Senhor, em respeito e amor fraterno, mesmo quando há discordância entre nós. Deus tenha misericórdia de sua igreja.

Rev. Augustus Nicodemus Lopes

 

 

Perguntas Freqüentes: Mulheres pastoras, mulheres pregadoras, mulheres no ministério

PERGUNTA

Mulheres pastoras ou pregadoras? O que a Bíblia diz sobre as mulheres no ministério?

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RESPOSTA

Talvez não haja assunto mais debatido nas igrejas hoje do que a questão das mulheres servindo como pastoras e pregadoras no ministério. Por este motivo, é muito importante que não se veja esta questão como uma competição entre homens e mulheres. Há mulheres que acreditam que mulheres não devam servir como pastoras e que a Bíblia coloque restrições ao ministério das mulheres - e há homens que creem que as mulheres possam servir como pregadoras e que não haja restrições quanto à atuação das mulheres no ministério. Esta não é uma questão de machismo ou discriminação. É uma questão de interpretação bíblica.

A Palavra de Deus proclama: “A mulher aprenda em silêncio, com toda a sujeição. Não permito, porém, que a mulher ensine, nem use de autoridade sobre o marido, mas que esteja em silêncio” (I Timóteo 2:11-12). Na igreja, Deus designa papéis diferentes a homens e mulheres. Isto é resultado da forma como a humanidade foi criada (I Timóteo 2:13) e da forma pela qual o pecado entrou no mundo (II Timóteo 2:14). Deus, através do Apóstolo Paulo, restringe as mulheres de exercerem papéis de ensino e/ou autoridade espiritual sobre os homens. Isto impede as mulheres de servirem como pastoras, o que definitivamente inclui pregar, ensinar e ter autoridade espiritual sobre os homens.

Há muitas “objeções” a esta visão de mulheres no ministério. Uma objeção comum é que Paulo restringe as mulheres de ensinar porque, no primeiro século, as mulheres tipicamente não possuíam uma educação formal. Entretanto, I Timóteo 2:11-14 em nenhum momento menciona a posição acadêmica. Se a educação formal constituísse uma qualificação para o ministério, a maioria dos discípulos de Jesus provavelmente não teria sido qualificada. Uma segunda objeção comum é que Paulo restringiu apenas as mulheres de Éfeso de poderem ensinar (I Timóteo foi escrito a Timóteo, o qual era pastor da igreja em Éfeso). A cidade de Éfeso era conhecida por seu templo a Ártemis, a falsa deusa greco-romana. As mulheres eram a autoridade na adoração a Ártemis. Entretanto, o livro de I Timóteo em momento algum menciona Ártemis, tampouco Paulo menciona a adoração a Ártemis como razão para as restrições em I Timóteo 2:11-12.

Uma terceira objeção comum é que Paulo estivesse se referindo apenas a maridos e esposas, não a homens e mulheres em geral. As palavras gregas em I Timóteo 2:11-14 poderiam se referir a maridos e esposas, entretanto, o significado básico das palavras se refere a homem e mulher. Além disso, as mesmas palavras gregas são usadas nos versículos 8-10. Apenas os maridos devem levantar as mãos santas em oração sem iras ou contendas (verso 8)? Somente as esposas devem se vestir com recato, com boas obras e adoração a Deus (versos 9-10)? Claro que não! Os versículos 8-10 se referem claramente a homens e mulheres em geral, não apenas a maridos e esposas. Não há nada no contexto que possa indicar uma mudança para maridos e esposas nos versos 11-14.

"Mais uma objeção frequente a esta interpretação sobre mulheres no ministério é em relação a mulheres que ocupavam posições de liderança na Bíblia, principalmente Miriã, Débora e Hulda no Antigo Testamento. Esta objeção falha em perceber alguns fatores relevantes. Primeiro, Débora era a única juíza entre 13 juízes homens. Hulda era a única profeta mulher entre dúzias de profetas homens mencionados na Bíblia. A única ligação de Miriã com a liderança era por ser irmã de Moisés e Arão. As duas mulheres mais importantes do tempo dos reis foram Atalia e Jezabel – péssimos exemplos de boa liderança feminina. Mais importante ainda, porém, a autoridade das mulheres no Antigo Testamento não é relevante para a questão. O livro de 1 Timóteo e as Epístolas Pastorais apresentam um novo paradigma para a igreja - o corpo de Cristo - e esse paradigma envolve".

 Argumentos semelhantes são feitos usando Priscila e Febe no Novo Testamento. Em Atos 18, Priscila e Áquila são apresentados como ministros fiéis de Cristo. O nome de Priscila é mencionado primeiro, talvez indicando que fosse mais "importante" no ministério do que o seu marido. No entanto, Priscila em nenhum lugar é mencionada como participando de uma atividade ministerial que estivesse em contradição com 1 Timóteo 2:11-14. Priscila e Áquila trouxeram Apolo à sua casa e o discipularam, explicando-lhe a Palavra de Deus com mais precisão (Atos 18:26).

Em Romanos 16:1, mesmo que Febe seja considerada uma “diaconisa” ao invés de “serva”, isto não indica que fosse uma mestra na igreja. “Apto a ensinar” é dado como uma qualificação aos presbíteros, mas não aos diáconos (I Timóteo 3:1-13; Tito 1:6-9). Os anciãos/bispos/diáconos são descritos como “maridos de uma só esposa”, “um homem cujos filhos creem” e “homem digno de respeito”. É bem claro que essas qualificações se referem a homens. Além disso, em I Timóteo 3:1-13 e Tito 1:6-9, apenas pronomes masculinos são usados para se referir a anciãos/bispos/diáconos.

A estrutura de I Timóteo 2:11-14 torna a “razão” perfeitamente clara. O verso 13 inicia com “porque” e dá o “motivo” do que Paulo afirmou nos versos 11-12. Por que não devem as mulheres ensinar ou ter autoridade sobre os homens? Porque “primeiro foi formado Adão, depois Eva. E Adão não foi enganado, mas a mulher, sendo enganada, caiu em transgressão.” Este é o motivo. Deus criou Adão primeiro, e depois criou Eva para ser uma “auxiliadora” de Adão. Esta ordem da Criação tem aplicação universal na família (Efésios 5:22-33) e na igreja. O fato de Eva ter sido enganada também é dado como razão para as mulheres não poderem servir como pastoras ou ter autoridade espiritual sobre os homens. Isto leva alguns a crerem que as mulheres não devam ensinar por serem mais facilmente enganadas. Este conceito é discutível, mas se as mulheres forem mais facilmente enganadas, por que deixar que ensinassem crianças (que são facilmente enganadas) e outras mulheres (que supostamente são mais facilmente enganadas)? Não é isso o que diz o texto. As mulheres não devem ensinar ou ter autoridade espiritual sobre os homens porque Eva foi enganada. Como resultado, Deus deu aos homens a autoridade primária de ensinar na igreja.

As mulheres são excelentes em dons de hospitalidade, misericórdia, ensino e ajuda. Muito do ministério da igreja depende das mulheres. As mulheres na igreja não são restritas do ministério de orar em público ou profetizar (I Coríntios 11:5), apenas de exercerem autoridade de ensino espiritual sobre os homens. A Bíblia em nenhum lugar faz restrições quanto a mulheres exercendo os dons do Espírito Santo (I Coríntios 12). As mulheres, assim como os homens, são chamadas a ministrar aos outros, a demonstrar o fruto do Espírito (Gálatas 5:22-23) e a proclamar o Evangelho aos perdidos (Mateus 28:18-20; Atos 1:8; I Pedro 3:15).

Deus ordenou que somente homens servissem em posições de autoridade de ensino espiritual na igreja. Isto não é porque os homens sejam necessariamente melhores professores ou porque as mulheres sejam inferiores ou menos inteligentes (o que não é o caso). É simplesmente a maneira que Deus designou para o funcionamento da igreja. Os homens devem dar o exemplo na liderança espiritual – em suas vidas e através de suas palavras. As mulheres devem ter um papel de menos autoridade. As mulheres são encorajadas a ensinar a outras mulheres (Tito 2:3-5). A Bíblia também não restringe as mulheres de ensinarem crianças. A única atividade que as mulheres são impedidas de fazer é ensinar ou ter autoridade espiritual sobre homens. Isto logicamente inclui mulheres servindo como pastoras e pregadoras. Isto não faz, de jeito algum, com que as mulheres sejam menos importantes, mas, ao invés, dá a elas um foco ministerial mais de acordo com o dom que lhes foi dado por Deus.

Fonte pesquisada: Got Questions.gov.

 

quinta-feira, 6 de abril de 2023

O ESPIRITO SANTO VENHA A MIM ROMANOS 8:3-


                               O ESPIRITO SANTO VENHA A MIM

           ROMANOS 8:3-

A vida pelo Espirito: V. 1-, portanto, agora, nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas sim segundo o Espirito.

Em Romanos 8.1 diz no v.4, Vitória através do Espirito relacionada com o Propósito e a ação de Deus (8.1-39). Explica que ninguém pode compreender o que significado da vitória, ate que saiba quem é o oponente, e que tipo de luta está envolvido. Em Romanos 8 o apóstolo Paulo mostra o que Deus fez para conceder ao cristão a vitória sobre o pecado. Ele destaca o que Deus está fazendo agora e o que o crente deve fazer. Ele examina o propósito de Deus e a crise sentida por ambos, a criação e o crente. Ele enfatiza a relação do Espirito com o crente e a inter-relação do Espirito com Jesus Cristo e o Pai.

Paulo relata como era impossível a lei, visto como estava em forma pela carne, Deus enviou o seu filho Jesus em semelhança de carne e do pecado pelo pecado, condenou o pecado na carne. Gloria a Deus.  Isso para que a justiça da lei se cumprisse em nós que não andamos segundo a carne, mas devemos andar conforme essa passagem de Romanos 8.1-11, mesmo porque à diferença entre o salvo e o não salvo, sendo assim é importante saber que existe só dois tipos pessoas para Deus: os que são salvos e os que não são salvos. Aqueles eu a Jesus iram para o céu, e aqueles que não têm Jesus irão para o inferno;

 Ele desenha um quadro glorioso do destino daqueles que ama a Deus e mostra o quadro pintado àqueles que nada pode separá-los do amor de Deus. Quando um crente levanta e vê o que Deus fez e está fazendo por ele, deve reagir com a linguagem de Rm 8 37-39: que fala que v. 37: Mas em todas estas coisas somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou; v. explica que Deus em sua conclusão é que em todas essas dificuldades, somos mais do que vencedores, por meio daquele que nos amou. O significado aqui é o seguinte: “Estamos no processo de alcançar a vitória”. Nas pressões externas da vida podemos obter a vitória por meio d’Aquele que nos amou, estamos vencendo, não através de nossa própria força ou talento, mas por meio de Cristo nosso Salvador.

Nos Versículos 38-39 Paulo alarga as experiências, as personalidades, e as cousas que o crente tem de enfrentar, são elas: a morte, a vida, os anjos, os principados, a altura ou a profundidade, ou mesmo qualquer outra criatura. E depois declara enfaticamente que nenhuma dessas coisas poderão nos separar do autor que Deus manifesta este amor que está em Jesus Cristo, nosso Senhor e salvador. O poder do autor de Deus é um tema que nunca poderá ser exaurido.

Mais que Vencedores: V 28 de Romanos fala que Deus em cartas através do apóstolo Paulo: “E sabemos que todas as coisas juntamente contribuem para o bem daqueles que amam a Deus, dos que são chamados segundo o propósito seu” O significado desse versículo 28 é que começa com um axioma básico: Sabemos. Depois ele declara esta verdade: Todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus ”aqueles que amam a Deus” primeiro, para que não haja dúvidas sobre os que estão envolvidos nas “coisas que cooperam para o bem” Essas coisas, são para aqueles que continuamente expressam amor a Deus tanto por meio de atitude quanto por atos. Mais adiante eles são definidos como aqueles que são chamados segundo o propósito ou o plano ou secreto.

A chamada segundo o propósito (plano ou decreto de Deus) a chamada e a eleição são colocados lado a lado, conforme II Ts.2.13;14; II Pe. 1.10. A chamada pode ser focalizada sobre o destino eterno escrito em 2 Tessalonicense 2.14, como vida terrena de liberdade e santidade em Gl 5.13 1 Ts 4.7.

 

 

segunda-feira, 3 de abril de 2023

A FAMÍLIA E O LAR É INVIOLÁVEL


 I. A ORIGEM DO LAR


A) Divina Gên 1:25-27; 2:7-8, 21-25.
Mary e missionária


            Gên 1:26, “Façamos”; v. 27, “criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o
 criou; homem e mulher os criou.”; 2:7, “E formou o SENHOR Deus o homem do pó da terra”; v. 18, “far-lhe-ei uma ajudadora idônea para ele.”; v. 22, “E da costela que o SENHOR
 Deus
 tomou do homem, formou uma mulher, e trouxe-a a Adão.”; v. 24. O matrimônio é de Deus (Hb 13:4; Mc 10:6-9). “Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á a sua mulher, e serão ambos uma carne.” Mt 19:4-8; Mc 10:1-12. Jesus defendeu e aprovou o caso de Adão e Eva, como um casamento que veio de DEUS. Foi o único exemplo que Jesus citou sobre o casamento. É um casamento “feito no céu” ou aprovado, sim, por Deus. Não existia nenhuma igreja, nenhuma nação. Claro que não existia um cartório. MAS existia uma autoridade que não só estava de acordo com a existência da família, mas também era “responsável” pelo próprio casamento. Todo o casamento na Bíblia foi feito na presença da autoridade existente na época e/ou com a aprovação das famílias envolvidas. (Estudo pelo Pastor Steve H. Montgomer. 

       O lar é muito mais do que de um resultado de duas pessoas entrando numa união socialmente contratada. É algo misterioso e glorioso, criado pôr Deus e permanente que se realiza melhor dentro da estrutura que AQUELE, que o instituiu, estabeleceu. Como casamento não é acasalamento, o lar não é só ajuntamento de duas pessoas que consentem. No começo da criação do nosso mundo, Deus proclamou que não é bom que o homem esteja só, e pelo homem Ele instituiu a família como centro da comunidade humana. Através da transição de culturas várias, a família existiu como uma sociedade natural que tem dado a alma de cada nação que era para ser nutrida e protegida pelo pai de cada família.” (Weldon Hardenbrook, Recovering Biblical Manhood and Womanhood, p.378) Levando em conta que o lar é algo feito por Deus, a responsabilidade de prestar contas a Deus vem junto com o privilégio de participar dele. Podemos ver a ordem que Deus quer no lar. Deus criou um homem e uma mulher. Não foi um homem com duas ou mais mulheres, nem uma mulher com dois ou mais homens, nem homem com homem ou mulher com mulher. Deus fez um casal de um homem e uma mulher e deu um “uso natural” a cada um (Rm 1:26,27). De outra maneira será “torpeza” (Rm 1:27) ou “prostituição” (I Co 7:2).

CADA PRIVILÉGIO TEM A SUA RESPONSABILIDADE

B) Para a glória de Deus - Sl 19:1; Jr 9:23,24; Rm 11:36; Cl 1:16; Ap 4:11; 5:12

O casal abençoado olha ao casamento como um meio de servir, adorar e dar glória a Deus. A felicidade do homem não é o alvo principal do lar, mas a glória de Deus é. A felicidade pessoal e a do lar é um produto de viver em acordo da vontade de Deus. O lar é o instrumento que uma família usa para dar glória a Deus e a felicidade no lar é dada por Deus quando o lar é feito dirigido em obediência aos princípios com os quais Deus o instituiu.

C) Ordenada

1. Antes de pecado 
a) Tinha limitações. Gn 1:28,29; 2:15, 17.
b) Tinha trabalho. Gn 1:26; 2:15. 
c) Tinha posições. I Tim 2:10-13. 
d) Homem responsável. Gn 2:16,22; 3:6; Rm 5:12. 
e) Mulher para ajudar. Gn 2;20-23; I Co 11:3, 7-9.

2. Depois de pecado

  • As limitações foram amplificadas. Gn 3:17-19, 23.
  • O trabalho era aumentado e obrigatório. Gn 3:17-19.
  • As posições eram modificadas. Gn 3:16; I Tm 2:9-14
  • Homem responsável com suor. I Co 11:3; Josué 7:22-26; Dn 6:24.
  • Mulher em submissão com dor. I Co 14:34, 35, 40.

OBS: O Lar, sendo de Deus, e Deus sendo imutável, podemos já ver a necessidade de obediência aos princípios com quais Deus o instituiu. Estes princípios não vão mudar. Enquanto o homem esforça-se para submeter-se aos mandamentos de Deus, ele é abençoado grandiosamente por Deus e Deus está glorificado. Quando o homem, em rebeldia, esforça-se de fazer só a sua própria vontade é quando ele traz para si traumas e problemas sérios. Deus, no julgamento, vai ser glorificado mesmo assim. Essas bênçãos, pôr causa da obediência, ou traumas, pôr causa da desobediência, existem onde quer o homem esteja e assim afetando toda parte da sociedade.

II. AMOR NO LAR I CO 13:4-7

A) O Amor.

Deus é amor (I Jo 4:8), mas o homem não é. Deus manda o homem amar (Marcos 12:30,31). Amor é essencial para um casamento, mas o casamento não depende no amor para continuar existente. É o amor que depende do casamento para existir. Casando Bíblica e socialmente retos dá um ambiente estável e permanente no qual pode crescer e amadurecer o amor. Casamento força o casal a serem determinados a vencer os tempos de dificuldade e desenvolverem níveis novos de amor e de entendimento.

Há três palavras distintas no Grego que são traduzidas pela única palavra amor em português popular. Eros significa amor no senso de paixão, sentimento e desejo; nossa palavra “erótico” vem dessa palavra. Essa palavra no grego nunca aparece no Novo Testamento, mas é o significado que é dado para o amor na maioria das vezes no ambiente social. Philía significa amor no senso de afeição, amizade e consideração humana; nossas palavras “filantropia” e “calor humano” vêm dessa palavra. Essa palavra é usada raramente no Novo Testamento e é traduzida “amigos” e semelhantes e nunca ‘amor’. Todos os casos no Novo Testamento que esta palavra grega é usada são os seguintes: Lc 7:6;12:4; 14:12; 15:6,9,29; 16:9; 21:16; 23:12; Jo 15:13-15; Atos 10:24; 19:31; 27:3; III Jo 14. Ágape significa amor que é medido por sacrifício. É essa palavra que é usada na maioria das vezes no Novo Testamento para descrever o amor de Deus e o amor que Ele cria no homem. É usada em Jo 3:16; Rm 5:5 e I Cor 13 entre outros. (The Christian Family, p. 126,127)

O conceito do amor que deve reinar no lar é aquele com qual Cristo ama a sua igreja. Este amor é visto no Seu sacrifício (“a si mesmo se entregou por ela”) e pelo resultado (“membros do Seu corpo, da Sua carne, e dos Seus ossos.”) O amor verdadeiro terá união e harmonia como o resultado ou efeito. “Serão dois numa carne” significa muito além do ato do casamento. Mostra como serão eventualmente o casal, e os também no lar, emocional, mental e espiritualmente unidos. Mas isso só através do amor verdadeiro que procura ser um “salvador do corpo.” Efésios 5:23,25,30 32.

B) O Amor e o lar diferenciados“No amor se vê só felicidade, no casamento se vê responsabilidade diante do mundo e da humanidade. Seu amor é uma possessão particular ; casamento é mais que algo pessoal, - é um status, um ofício.” Dietrich Bonhoeffer, The Cristian Family, p.9. Amor é o porquê que deseja um lar. Lar é uma responsabilidade assumida por causa do amor. O lar fornece um ambiente seguro para o amor amadurecer. Tudo isso opera para a glória de Deus. Sem o amor verdadeiro, pode houver uma família mas não pode houver um lar. O lar é o que dá o local no qual o amor verdadeiro cresce e amplifica. O amor é um servo do lar. Em Efésios 5:22-6:4, Deus não manda um casal se amarem ou os filhos obedecerem os pais para ter um lar. Ele dá os princípios de amor porque um lar existe já. Então, o amor acha sua expressão madura por causa da existência do lar. No lar é que se vê a necessidade das qualidades do amor expressas em I Co 13: 4-7. 

Esforços têm que ser praticados para o amor ser o amor verdadeiro, e o ambiente onde este amor verdadeiro é exercitado é o lar, que por sua vez, requer o amadurecimento do amor verdadeiro, que logo firma a existência do lar mais ainda, e assim continuamente, tudo crescendo para a glória de Deus e o bem da família.
Fonte : Estante Teológica