sábado, 4 de novembro de 2017

OS PRIMEIROS PROTESTANTES DO BRASIL DE 1630






 RUTE SIQUEIRA


PRIMEIROS PROTESTANTES DO BRASIL FALAVAM TUPI, DIZ HISTORIADORA SEGUNDO A HISTORIADORA JAQUELINI DE SOUZA, OS ÍNDIOS POTIGUARAS FORMARAM UMA IGREJA PROTESTANTE EM 1630, NA REGIÃO DA ATUAL PARAÍBA. FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE FOLHA DE SÃO PAULO.


Embora o título de primeira igreja evangélica do Brasil tenha sido atribuído à uma congregação fundada no século 19 pelo escocês Robert Reid Kalley, no Rio de Janeiro, um estudo indica que os primeiros protestantes brasileiros falavam tupi. Conforme relatou a historiadora Jaquelini de Souza à Folha de São Paulo, os índios potiguaras formaram uma igreja protestante dois séculos antes de Kalley, por volta de 1630, na região da atual Paraíba, durante a ocupação holandesa. 

Em seu livro, “A Primeira Igreja Protestante do Brasil: Igreja Reformada Potiguara” (Ed. Mackenzie, 136 págs., 2013, R$ 20), Jaquelini explica que o primeiro contato entre índios e europeus aconteceu em francês, pois a língua teria sido anteriormente ensinada aos nativos brasileiros por piratas. No século 17, os europeus levaram aos Países Baixos dois membros da elite indígena local, Pedro Poty e Antônio Paraupaba, que receberam a educação holandesa e se converteram ao protestantismo. 

Quando retornaram ao Brasil, os índios exerceram cargos de liderança na Nova Holanda, colônia que ocupou grande parte do Nordeste brasileiro. Dentre as suas funções, estavam a tradução e auxílio na atração de índios para o lado holandês, em meio à guerra entre portugueses e batavos. Diante da vitória lusitana, os índios protestantes tiveram que se refugiar na Serra do Ibiapaba, no Ceará.

Enquanto isso, Antônio Paraupaba foi à Europa em busca de ajuda dos holandeses, mas não recebeu apoio. Segundo Jaquelini, o último registro de índios protestantes na região é de meados da década de 1690. Fidelidade à língua Durante a Reforma Protestante, um dos pontos defendidos por Martinho Lutero era que a fé cristã não deveria ser professada apenas em latim, mas também na língua dos fiéis. 

No Brasil Holandês, planejou-se a escrita dos ensinos religiosos em tupi, mas o projeto foi abandonado pelo Devido ao estereótipo do canibalismo que ainda recaía sobre os nativos brasileiros, o sínodo de Amsterdã acabou mudando de ideia. Segundo Jaquelini, a parte do texto que fala sobre “comer a carne de Jesus” poderia ser interpretada erroneamente.




























sexta-feira, 3 de novembro de 2017

Evangelismo no dia de Finados

A imagem pode conter: 2 pessoas, pessoas em pé e atividades ao ar livreValdeci Fidelis Igreja Missionária realiza projeto que foca na promessa de Cristo. Evangelismo no Cemitério:

Vida ao invés de morte, alegria ao invés de luto e cinzas

Após a morte segue-se o juízo, declara a Bíblia. Porém, todos os anos milhões de pessoas vão aos cemitérios no Dia de Finados para orar pelas almas dos mortos. A dor da saudade e o desconhecimento das Escrituras levam pessoas a conversar com os mortos, acender velas, se entristecer. E isto gera opressão e legalidades no mundo espiritual. Por isso, a Igreja Missionária de Presidente Prudente, com seu projeto se preparou este ano para levar uma mensagem aos tristes no dia dois de novembro: “Hoje, vai haver salvação neste lugar!”. 
Equipes de evangelistas percorrem as ruas dos cemitérios consolando e alertando parentes enlutados sobre o amor de Cristo. Também equipes de intercessão que oram para que tudo corra bem ao longo do dia. A Missionária é uma das igrejas engajada neste projeto e na implantação de evangelismo no dia de finados, que já vem realizado há vários anos. Nestes confrontos com os visitantes foram ofertados cafezinhos, 400 copos com 1 versículo em cada copo de água, (mineral selados); biscoitos e o incentivo a leitura da Bíblia com o oferecimento 300 livros do Pastor J. Jacó Vieira "Anseio"
Durante esse trabalho também há muita confrontação com as potestades malignas, porque durante as madrugadas, muitas pessoas vão aos cemitérios na noite anterior ao dia de Finados para fazer trabalhos de bruxaria e pactos com espíritos malignos para destruir vidas, a igreja também entra em ação para impedir que as trevas se propaguem, através do evangelismo da madrugada. O trabalho exige muita oração e jejum, porque durante o dia muitas vidas que não estão orientadas, estão oprimidas e até possessas são libertadas durante este evangelismo.


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Que lindo Missionária!

Glória Deus