VIVENDO NO ESPIRITO RM 5.3-6
VIVER A ERA DO
ESPIRITO SANTO
ROMANOS 5:3-6
"E não
somente isto, mas também nos gloriamos nas tribulações; sabendo que a
tribulação produz a paciência," RM 5:3
1 - Também nos
gloriamos nas tribulações: Fé,
confiança, esperança, louvar ao Senhor também nos momentos de dificuldades,
pois com lutas ou sem lutas, a salvação nos é confirmada através da busca, da
santificação, e esse é o caminho para a vitória. Porque também nos gloriamos
nas tribulações e pela qual estamos dentro pela fé em cristo Jesus que nos
fortalecem com paciência em tudo que nele nos fortalece.
2 - A
tribulação produz paciência: Paciência é a capacidade
de sofrer ou suportar com calma e sem reclamar. Os momentos de prova, lutas,
devem ser enfrentados com paciência para que conheçamos o tempo do Senhor.
“Porque para todo propósito há tempo e modo..." (Ec 8:6) Estas paciências
nós só encontraram quando estamos no corpo de Cristo que é a igreja, sem ela
podemos ter irritação, intolerância e chegar ao pico de não acreditar no poder
de Deus através do Filho.
Como também
devemos lembrar que o ministério de Jesus não era um ministério de letras, mas
do Espirito Santo, é por essa razão que devemos ler a Bíblia Sagradas, nela
extraímos a vida de Jesus.
“Quem so ler
as escrituras Sagradas, e achar que vai encontrar o Senhor Jesus se engana e pensar
que vai encontrar a vida eterna se frusta,” Examinais as Escrituras, porque vós
cuidais ter nelas a vida eterna, e são elas que de mim testificam; e não
quereis vir a mim para terdes vida. “Eu não recebo gloria dos homens; Mas bem
vos conheço que não tendes em vós o amor de Deus”. (Cf Jo 5.39-42) (ACF)
3 - A
paciência a experiência: Experiência é o conhecimento pratico adquirido por
participação em fatos ou por observação deles. É nos momento de lutas que mais
podemos viver e ver a operação do Senhor é as experiências que temos e
observamos no corpo. Esse corpo é a igreja nos dias atuais; há dois mil anos,
contudo Deus usou Moisés para tirar o seu povo do Egito, e levou para o Monte
Sinai onde entregou as Leis divinas. Desde então o povo de Deus passou viver
segundo sua alma guardando Sua lei. Também há cerca de dois mil anos o Senhor
Jesus nasceu, viveu por 33 anos e 6 meses, foi crucificado, morreu, ressuscitou
e se tornou o Espirito que dá vida, a partir de então é que se iniciou a o
terceiro milênio de 2 mil anos, que podemos chamar de era do espirito ou era da
graça porque nos trouxe salvação.
4 - A
experiência esperança: Uma das três virtudes
mencionadas por Paulo aos Coríntios é a esperança, a segunda mencionada por ele
(1 Co 13:13). A esperança é a confiança no cumprimento de um desejo ou de uma
expectativa. O desejo é algo que cobiçamos que queremos por nossa própria
vontade ou necessidade, a expectativa é a esperança fundada em uma promessa.
Nossa
esperança é o Senhor Jesus, nossa âncora (Hb 6:19), aquele nos da
estabilidade, Nosso desejo é estar na eternidade, e nossa expectativa o
arrebatamento, que está fundada na promessa de Jesus, "Na casa de meu pai
há muitas moradas; se não fosse assim eu vo-lo teria dito, pois vou prepara-vos
lugar." (Jo 14:2). Não pela carne, mas pelo espirito, devemos lembrar que
somos bem aventurados, porque não estamos o primeiro período de dois mil anos,
no qual havia liberdade da carne e todos viviam no pecado, tampouco vivemos na
era da lei – a era da alma. Vivemos, sim, hoje na era do espírito, pelo
Espirito Santo misturado no nosso espirito, aquele que já foi ungido por Deus
deve viver pelo Espirito, este Espirito está dentro de nós, no nosso espirito,
como assim? A resposta é que quando oramos o nome – lemos a palavra do Senhor,
vivendo pelo Espirito e vivendo dela. Precisamos ter comunhão com o Senhor
A esperança
não traz confusão: "A ti clamaram e
escaparam, em ti confiaram e não foram confundidos" (Sl 22:5). "Mas
Israel é salvo pelo Senhor, com uma eterna salvação, pelo que não serão
envergonhados, nem confundidos em todas as eternidades” (Is 45:17) "E
agora filhinhos, permanecei nele, para que, quando ele se manifestar, tenhamos
confiança e não sejamos confundidos por ele na sua vinda" (1Jo 2:28) O
Senhor jamais nos deixa confundidos, nossa esperança e sustentada por direções
seguras a cada dia, por um único caminho, sem desvios, variantes. Quando Abraão
desceu para o Egito devido uma longa fome de escacês em Canaã ele andou pelo um
caminho que não deveria, teve uma confusão ao temer pela família e fome; foi
uma situação vergonhosa para aquele homem servo de Deus diante de Faraó com sua
esposa Sara depois reconhecido pela omissão da verdade também confuso disse que
Sara era sua irmã, teve medo da morte, adquiriu muitos alimentos e voltou
para o mesmo lugar que estava antes. Lembrou-se de Deus e edificou o altar e
mais uma vez invocou o nome do Senhor e sua fé foi fortalecida (Se Tu uma
benção Gn 12.1b e 2)
Devemos ter um propósito para viver e morrer por ele... Fica paz
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