A VISÃO MISSIONÁRIA NA RELIGIÃO
Por V. Fidelis
As missionárias do Sertão |
A religião é como um barco lançado ao mar ou mesmo o melhor dizer um grande navio sem uma bússola e nós veremos como ele, ao invés de
seguir norteadamente a sua rota, ele vai a mercê dos ventos levados para todos
os lados pelas ondas, o mestre sempre orienta que devemos ter um rumo, um norte
em nossas vidas. Se nós não tivermos um para onde ir ou nem suspeita onde vai,
ao cair de uma noite tenebrosa, irá despedaçar-se nuns embarcadouros pedregosos
que escolheu para as quais aproou sem saber.
Tudo isso poderia suceder à sociedade se ela não tivesse a
religião a nortear a sua rota que é a sua vida, a religião irá indicar-lhe
a sua direção como o caminho de seus deveres cívicos, a orienta-la para a
prática do bem e da virtude.
O homem sem a religião, como estabelecer entre um povo o
respeito que cada um deve a si mesmo e ao próximo que é seu semelhante? Como lançar
nos corações sentimentos de carinho, estima, proteção e amparo?
A religião de Jesus Cristo é simultaneamente como um arado
que abre no coração humano valetas fundas e o cultivador aquele que semeia
lança a semente das generosidades, das dedicações, dos heroísmos.
Porque há também heroísmo na religião, como demonstra os
números extraordinário de mártires que por ela deram o seu sangue, a ela
sacrificaram as suas vidas para levar o nome do seu redentor e salvador o
messias anunciado por João Batista, e o profeta Isaias, os apóstolos de Jesus,
assinalando -se imorredouramente nas páginas sagradas das Escrituras Sagradas
e da
humanidade cristã.
E, os muitos mártires ignorados e jas esquecidos durante o
intercurso da história, destes, entretanto, digo, que a história luminosa da
religião guarda os seus nomes e são citados no ensino doutrinário da igreja de
Cristo, com muito respeito. Mas, também, nós mártires ignorados, os que a
religião de Cristo, a mais bela até hoje existente, a que melhor se coaduna com
todos os povos e sentimentos que ela deve se inspirar, votam a sua saúde, a sua
existência sem disso colherem a merecida glória para os seus nomes, para sacrifícios
que jesus não se agrada.
Quem são esses heróis, os missionários, os pioneiros da fé,
que vão para regiões longínqua de sua cidade, de suas pátrias, e das suas famílias,
deixam seus filhos, vão viver nas selvas, pregar em línguas diferentes as
virtudes humanas cristã, o bem, a piedade, ensinar os respeitos de filhos para
com seus pais, irmãos para irmãos; enfim, numa palavra, edificar entre as
pessoas a coragem na cultura e sociedade. Levantar luminosos templos como marcos
novos criando luz onde reinava trevas do obscurantismo e terrível pavores de ferezas
e selvagerias por ainda não ter ouvido a missão daqueles que levanta igrejas
para um povo de verdade para conhecer a Deus sem selvagerias.
Muitas vezes os nomes de quem lutaram para trazerem de volta a
religião concentrada em um templo novo aparecerá nas paginas vindouras futuras
da igreja ideal, mesmo porque existem muitos que depois de tudo edificado
aparecem muitos cordeiros gordos e magros tra-vestidos de lobos; diante da
alegria muitos líderes da religião, não percebem, pois é costumeiro aos tolos esquecerem
o sofrimento para rir nas horas das alegrias, a missão é contínua até a
volta de Jesus “Maranata”.
Valdeci Fidelis- servo do Senhor
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