TEOLOGIA DAS RELIGIÕES SEM HERESIAS Orei ao Senhor e disse: Ó Soberano Senhor, não os destrua! Eles são o teu povo, a tua propriedade especial, a quem resgataste do Egito com teu grande poder e tua forte mão. (Deuteronômio 9:26) Se ele não poupou nem mesmo seu próprio Filho, mas o entregou por todos nós, acaso não nos dará todas as outras coisas? (Romanos 8:32) TOUR: Clicar no arquivo abaixo
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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2022
POR QUE O JEJUM
AS CELULAS DO NEONAZISMO NO BRASIL
AS CELULAS DO NEONAZISMO NO BRASIL
fonte: Sabrina Brito e Veja.
Um século após ascensão de Hitler, neonazismo se espalha pelo Brasil Antropóloga especialista em neonazismo fala a VEJA sobre crescimento do movimento no Brasil e no mundo — e o que pode superá-lo Por Sabrina Brito 29 jul 2021, 23h53 – Publicado em 29 jul 2021, 21h15 Há exatamente cem anos, Adolf Hitler tornava-se líder do Partido Nazista da Alemanha. Dezoito anos depois disso, eclodiria o maior combate militar já vivenciado pela humanidade: a Segunda Guerra Mundial. VEJA conversou com Adriana Dias, doutora em antropologia social pela Universidade Estadual de Campinas, para entender o atual estado da propagação de ideais hitleristas pelo Brasil e pelo mundo. Na última quarta-feira, a especialista revelou ao Intercept Brasil a descoberta de uma carta de autoria do presidente Jair Bolsonaro publicada em sites neonazistas brasileiros em 2004 — notícia que, segundo ela, teria causado muito mais comoção se tivesse sido divulgada em qualquer outro lugar do planeta. O movimento neonazista teve início logo após o final da Segunda Guerra Mundial, encontrando especial sucesso na Alemanha, no leste europeu e nos Estados Unidos. A atividade desses grupos ganhou força nos anos 1960, quando a luta por direitos civis se intensificou pelo mundo. O próximo boom do movimento veio duas décadas depois, com o desenvolvimento da ideia de que grupos neonazistas poderiam destruir o então governo norte-americano e substituí-lo por um Estado branco. “No Brasil, o neonazismo não foi gigantesco, embora tenha sido muito profícuo em alguns lugares, como Petrópolis e Blumenau”, explica Adriana Dias. Segundo a antropóloga, mesmo que o Partido Nazista brasileiro tenha sido proibido por lei, isso não significa que seus adeptos imediatamente deixaram de acreditar em suas máximas. “A desnazificação é um processo lento, baseado na educação”, afirma. Nessas regiões, a tradução de textos hitleristas do alemão, do espanhol e do inglês tornou-se comum há algumas décadas, com a mistura de alguns ideais de diferentes literaturas. Aos poucos, formaram-se os primeiros grupos neonazistas brasileiros. Continua após a publicidade “Quando comecei a pesquisar o tema, em 2002, encontrei células neonazistas muito pequenas, pontuais, ainda que cerca de 200 mil pessoas acessassem textos hitleristas no país”, conta Adriana. “Hoje, há 530 dessas células, que têm crescido desde então.” No final dos anos 2000, relata a antropóloga, algumas dessas células haviam perdido seus líderes e ficaram submersas, distanciando-se e até desmontando-se. A partir de 2011, contudo, Jair Bolsonaro começava a aparecer no cenário político nacional, e a parte discriminatória de seus discursos provou-se suficientemente forte para fazer alguns grupos neonazistas se manifestarem pública e socialmente de modo violento. “Percebemos que as falas de Bolsonaro ecoavam de forma agressiva em neonazistas, fazendo com que as células chamassem a atenção de mais pessoas e crescessem”, explica Adriana Dias. “Por isso, temos hoje um quadro preocupante no Brasil.” Para a especialista, o recente crescimento de ideais hitleristas pelo planeta é resultado de problemas mal resolvidos do século XX. “Por enquanto, estamos muito semelhantes à década de 1920, com a popularização de movimentos totalitários que usam o medo do comunismo como ferramenta para assustar a população”, diz. De acordo com ela, esses grupos neonazistas estão reaparecendo porque não lidamos totalmente com as questões do racismo, do capacitismo, do machismo e da homofobia, que permanecem polêmicas. “Enquanto nós, como elementos de uma sociedade que se diz civilizada, continuarmos hierarquizando seres humanos — homens acima de mulheres, brancos acima de negros, heterossexuais acima de LGBTs –, essa questão não será resolvida.” MAIS LIDAS saiba mais em https://anchor.fm/pr-valdeci-fidelis7
A MISSÃO DE JOÃO BATISTA
A MISSÃO DE JOÃO BATISTA
Deus
separou o povo judeu para escrever uma história de demonstração. Durante cerca
de dois mil anos, a experiência esteve em andamento. Chegou, no entanto, a
experiência de um momento em que a tese divina estava demonstrada e ninguém
cumpriu a lei. A salvação, como
realmente Deus havia anunciado ao seu povo escolhido separados.
A
salvação viria anunciada por Deus na pessoa de Jesus Cristo, não havia outro
caminho; más durante os dois mil anos, o povo judeu imbui-se da ideia de que só
eles eram salvos, e o eram por cumprirem a lei. Eles desviaram-se da verdadeira mensagem
bíblica, e até rejeitaram Cristo, até hoje como vemos na historicidade de Jesus;
os judaizantes rejeitaram Cristo, (o Cristo que veio ao mundo) por não
entenderem a mensagem do Antigo Testamento. Antes Cristo mesmo anunciar a boa
nova, no sentido que a salvação vem pela graça e não pela lei, a salvação vem
de graça pela graça e na boa nova, era necessário avisar o povo judeu que a
demonstração chegara a seu fim.
Daquele
momento em diante, o judeu não estava mais destacado para a experiência, no
sentido de ter de cumprir a lei. A experiência já havia acabado isso queria
dizer que não havia mais diferença entre judeu e não judeu, como o apóstolo
Paulo ensina quando fala das diferenças entre livres e escravos; até aquele
momento, o judeu se destacava porque realizava uma demonstração conforme o
pacto feito com Abraão. Mas o pacto terminava ali. Se os judeus continuaram
sendo um povo. Até certo ponto, protegido de Deus, é porque eles serviram para
a experiência desejada, e porque o povo é um símbolo dentro da história da
humanidade.
Entrando
no assunto da missão de João Batista que tinha a missão de avisar o povo judeu
a esse fato, isto é, de que a demonstração havia terminado e que, a partir
daquele momento em diante, eles mesmos, os judeus, à semelhança de todos os
demais povos do mundo necessitavam também do arrependimento. A idéia da
circuncisão, bem como a da não necessidade de arrependimento, estava muito
arraigada na mente dos povos judeus. Não seria possível colocar a nova idéia
sem tirar de lá a primeira, como pensar nisso? Será impossível construir um
prédio onde já existe outro, temos a necessidade de destruir o primeiro prédio, é derrubar o existente ali.
Vamos
usar mais uma vez uma ilustração: Imaginemos uma porção de terra onde
determinada semente deva ser semeada. Por uma questão de experiência, parte
dessa porção de terra já esteja plantada com lindas árvores frutíferas.
Chegando o momento de plantar a semente que irá produzir frutos, que é preciso
fazer? Primeiramente arrancar do terreno a plantação já existente.
Essa
porção de terra que estamos falando, é a porção de terra onde a semente
plantada era o povo judeu, cujos corações e mentes estavam impregnados da idéia
do cumprimento da lei. Assim sendo, para semear pela a outra semente, a semente
da graça de Jesus Cristo, era necessário arrancar da mente dos judeus á idéia
inicial. Eis a missão de João Batista veio pregar aos judeus, veio avisar o seu
povo de que a demonstração feita através do pacto tinha chegado ao seu fim. Os
judeus deixavam de ser aquele povo, onde muitos dizem que gostariam de ter esse
privilegio de ser judeu, mas a Missão de João Batista foi para avisar que os
povos judeus deixavam de ser aquele povo privilegiado, pois não eram mais
separados para esse fim.
O
judeu devia aceitar e não rejeitar tal fato, e, consequentemente, aceitar a
necessidade do arrependimento e do novo nascimento que seria produzido através
do Espírito Santo. João Batista no cumprimento de sua missão não podia batizar,
isto é, batizar no batismo cristão, batismo no Espírito Santo, Somente Jesus
Cristo o Filho de Deus, poderia fazê-lo. Este fato está exemplificado na
descida de uma pomba sobre Jesus quando este foi batizado na água. Jesus
poderia e deveria autorizar credenciar os discípulos no sentido de que estes
fossem acompanhados pelo batismo no Espírito Santo, más esse credenciamento só
poderia ser feito depois da morte de Cristo e consequentemente depois da
ressurreição E foi assim que Cristo fez.
PARTE 02
Faz
dois mil anos que Jesus veio e isso aconteceu. Quando Cristo voltar, ele
voltará com aquele mesmo corpo com o qual ressuscitou; voltará com tipo de
corpo, jamais perecerá. Paulo o apóstolo de Cristo, mostra que esse fenômeno,
teve inicio com Cristo, Ele foi o primeiro a ressuscitar nesse sentido. Em Atos
dos Apóstolos 1.9-11, vemos que Jesus subia ao céu, depois de ressurreto.
Os
discípulos ficaram admirados. Então eles viram dois anjos que apareceram e
disseram: “Varões galileus, por que estais olhando para o céu? Esse Jesus que
entre vos foi recebido no céu, há de vir assim como para o céu o vistes ir”. È
de se notar que há diferença entre o cristão ressurreto e o anterior. O
ressurreto é aquele que voltou à vida; que ressuscitou; ressurreto,
ressuscitado, aquele que ressurgiu; reviveu, é o renascido, e isso ate agora só
Cristo ressuscitou depois da morte.
Veremos
os sinais dos cravos nas mãos continuaram em Jesus Cristo porque isso mostra a
nós a esperança da redenção, aqueles
sinais anunciam-vos conservá-los junto de Deus porque ele morreu na cruz.
Notamos que Maria Madalena foi no sepulcro no domingo de manhã, Jesus e Jesus
já tinha ressuscitado, João 20.11 em diante; ela viu Jesus, ai sim ela viu o
Jesus ressurreto mas, de repente, não reconheceu, nem mesmo quando Jesus lhe
pergunto:”Mulher, por que choras?” Maria Madalena tinha vivido ao lado de Jesus
por longo tempo” mas não o reconheceu.
Em
Lucas 24.13, fala dos os dois discípulos: E eis que no mesmo dia iam dois deles
(um deles era Cleopas, marido de Maria, a irmã da Mãe de Jesus [Jo 19.25] não
nos diz quem era o outro homem; muitos eruditos antigos sustentam que era Lucas
mesmo, e, além disso, dizem que ele era um dos setenta, e o motivo pela qual
não se mencionou a si mesmo foi porque ele era quem descreveu este relato) iam
para uma aldeia, que distava 11 quilômetros de Jerusalém (ou seja, sete milhas)
cujo nome era Emaús. E Jesus apareceu a eles, e caminhou com eles, más os dois
varões não o reconheceram, embora estivessem visto muitas vezes antes da ressurreição. Chegaram
a pousar lá, sem o reconhecer. Paulo frisando no capítulo 1º Coríntios que, a
semelhança de Cristo nós também vamos receber outro corpo e ressuscitar com
outro corpo incorruptível.
O
problema é da incapacidade do homem e não da capacidade de Deus Vivo em
realizar o que ele planejou para a humanidade.
terça-feira, 8 de fevereiro de 2022
DAVI PERSEGUIDO POR SAUL DOCUMENTÁRIO N°372
DAVI PERSEGUIDO POR SAUL DOCUMENTÁRIO N°372 Enciclopédia Ilustrada
O vencedor de
Golias entusiasmara o povo de Israel, e as mulheres, nas cidades e nas aldeias,
cantavam: “Saul matou mil e Davi dez mil”. Quando Saul soube de tais palavras,
foi picado pela inveja e começou a odiar Davi, procurando um meio ou um
pretexto para elimina-lo. Davi, que ignorava os sentimentos do soberano,
estava-lhe sempre perto, para alegrara-lo como todos sabem Davi tocava Harpa
para agradar o rei Saul, Saul tratou de aproveitar.
Fora de si
pela inveja, atirou contra Davi uma lança, mas o golpe falhou, porque o jovem o
evitou prontamente. Saul, então, decidiu empregar astúcia e limitar-se a
afasta-lo definitivamente, confiando-lhe o comando de mil homens. Durante um
certo tempo, Davi assumiu o encargo que lhe fora confiado; em todos os encontros
saía vitorioso e Saul odiava-o sempre mais e cogitava de armar-lhe outra
emboscada. Chamou, então, Davi e disse-lhe:
Vou dar-lhe
por esposa Merab, minha filha mais velha; sob a condição de que você se empenhe
nas guerras do Senhor. (era costume dar-lhe a filha em casamento seguindo a
hierarquia da época). Mas entre si pensava: “Assim, não precisarei mata-lo eu,
mas o matarão os Filisteus” apesar da vitória sobre Golias e embora em todo
Israel se festejassem sua glória e seu valor, Davi permanecera esquivo e
modesto “evitando contato e a convivência” como quando era pastor. Espantado,
perguntou aos mensageiros do Rei: Quem sou eu para ter o privilegio de
tornar-me genro do Rei?
Saul confirmou-lhe
a promessa, convicto de que daquelas batalhas Davi não retornaria vivo e, nesse
interim, resolveu dar Merab em esposa a Adriel Molatpita. A filha mais nova de
Saul, Micol, amava Davi; quando o pai o soube ficou satisfeito, porque poderia
substituir Merab por Micol e pretender que Davi combatesse os Filisteus. Novamente,
mandou-lhe recado: - Tornar-te-ás meu genro, se me trouxeres cem pedaços de
carne arrancados de igual número de Filisteus.
Davi partiu
com seus homens, matou duzentos Filisteus, e trouxe um pedaço de carne de cada
um ao Rei (Saul), que não pôde eximir-se de dar-lhe Micol em casamento. Mas o
ódio de Saul pelo genro não diminuiu, e sempre esperou que os Filisteus o
desembaraçassem do homem a quem odiava. Mas Deus protegia sempre Davi, e toda
vez que os príncipes lutavam contra Davi, este os derrotava apesar de todas as
dificuldades.
Então, Saul
engendrou outro plano para eliminar o homem a quem todo o povo amava e
admirava: chamou o seu filho Jônatas, e encarregou-o de matar Davi o cunhado.
Para o bem de Davi, Jônatas, a ele ligado por profundo afeto, fingiu concordar
com o desejo paterno, mas, ao invés, preveniu Davi, sugerindo-lhe que se
refugiasse em algum lugar secreto, aonde iria ter com ele, caso conseguisse
convencer o pai a perseguir o moço e a reconhece-lo como salvador de Israel.