UMA
PESSOA DE JUSTIÇA E A VIDA JUSTA DO JUSTO
Nós
temos muito o que falar dos tópicos de interesses universal, de uma maneira clara que
todos possam entender, eu quero falar sobre a filosofia na história universal,
como foi relacionamento do filósofo para com o povo há 300 anos antes de
Cristo, e do Mestre Jesus há 2000 anos d.C. para com os seus discípulos. Assim mesmo não tinha
chegado o nascimento do Messias, já havia uma base no exemplo de Sócrates e
Platão.
Não
quero pensar aqui exagerar em dizer que a corrente da civilização principalmente
européia, em grande escala, teve início com essas celebridades dois homens de justiça que se
apoiaram mutuamente a relação de mestre e discípulo, até hoje Sócrates
é conhecido como o professor da humanidade! Com todos os conhecimentos que
tenhamos, ainda existem pessoas que nos desdenham, deixando-nos descriminados entre uma
sociedade deletéria e egoísta que vivemos hoje, se você se destaca pode ser
perseguido por ciúme dos incapazes, querendo usufruir dos bens alheio sobre ameaças destruidoras.
Motivo
como o que aconteceu com Sócrates tornou ele um motivo de chacotas e alvejado de tudo e todas as
espécies de perseguições, mas no fim de tudo isso, ele foi sentenciado à morte, por quem foi Sócrates sentenciado? O Estado, com seus 70 anos de
idade e Platão com idade de 28 anos. Sócrates amou e devotou-se a Atenas sua
terra natal, Platão elogiava e dizia: Sócrates é o homem mais justo de Atenas, naquela época era uma cidade que muito floresceu como um centro da
civilização clássica grega, uma civilização dita como capital da razão e da
democracia.
Jesus
Cristo sofreu grandes perseguições e venceu todas elas, como verdadeiro rei dos
judeus, as contínuas tomadas de perseguições ao tempo de sua vida aqui na terra,
o evangelho de Jesus Cristo está repleto de exemplos aproximadamente, observar os
dias de hoje, vemos base como lição e poderá ser aplicada atualmente; tudo isso há
mais de 2400 anos passados, ano 399 a.C., que foram trazidas acusações contra Sócrates.Jacques Louis David (google)
O
relator de Sócrates chamado Meletus ligado ao sofismo e à políticos, este povo
se diziam filisteus e fingiam-se eruditos, queriam ser da absorção, o estado de
espirito elevados e serem hábeis em retórica e debates, se envolviam-se em
qualquer questão, como eles fossem superiores a tomar as decisões e ninguém
mais, a não eles os sofistas filisteus, chamavam atenção para que todos admirassem
suas palavras objetivamente. Assim eles atraíram a juventude de Atenas, um
movimento sem escrúpulos liderado pelos sofistas: afirmava sem escrúpulos
que: "O superior era inferior e o negro, era branco".
Os
sofistas não tem conhecimento do "Eu", eram convencidos que sabiam
tudo, epitomizaram o cúmulo da ignorância apenas para contrariar o mestre da
sabedoria e amante da humanidade Sócrates, um exemplo da incapacidade de avaliar
e seguir o exemplo: ao surgir uma excelente pessoa, ao invés de respeitá-la, as
pessoas, movidas pela inveja, difamam-na e procuram rebaixa-la. O ostracismo é
um exemplo de como isto era feito. Originalmente concebido para prevenir o
surgimento, o surgimento de tiranos, através de votação secreta, o ostracismo
permitia que pessoas consideradas perigosas fossem banidas da cidade - Estado
por um período de 10 anos.
É
um exemplo de como era, pois qualquer um que se destacasse em popularidade, em
riqueza ou poder, poderia, por uma razão qual fosse, ser suspeito de possuir
objetivos tirânicos. Este era um meio injustamente de difamar e enganar os
outros. Nos escritos biográficos do grande historiador Plutarco que era grego,
a política da prática do ostracismo, ele comenta: "O ostracismo
foi instruído não tanto para punir os ofensores, mas para mitigar e pacificar a
violência dos invejosos, que se alegravam em humilhar homens eminentes que, atribuindo-lhes
essas desgraças, os invejosos poderiam desafogar parte do seu rancor."
Em
nossa vida poderemos encontrar com pessoas e movimentos semelhantes,
plausivadores, dissimuladores, como pretexto, querem protegerem a democracia de
seu país, ora Plutarco foi na Bíblia sacerdote no templo de Delfos, um
sacerdote, foi também um magistrado e representou sua pátria em
várias missões em países estrangeiro. Sua vida: nasceu no ano 45 e morreu no
120, outras informações de Plutarco: era Cônico grego de Atenas, 450 a.C. e
faleceu em 386, ele era mais moralista do que filósofo e historiador, da cidade
de Queroneia - Grécia, da era cristã, foi um helenista, conheceu Corinto,
Espanha, Grécia e Esparta, ocupou vários cargos. ...
O
escritor e teatrólogo ateniense Aristófanes, produziu uma peça de teatro que
levou a ruina a vida de Sócrates, esta comédia "As Nuvens" tinha como
o imaginário central o filósofo 300 anos antes de Cristo. O escritor ateniense expôs a vida do grande filósofo da época ao ridículo pois retratado como um infiel,
que não se assemelhava em nada com o Sócrates real. O teatrólogo chamado por
nome Aristófanes, coloca Sócrates como o líder dos sofistas, uma ideologia
que recrutava e enganavam a juventude, a tal imagem é pura fantasia que não tem
a menor sustentação na realidade. Este drama escrito, proposital como difamatório,
no entanto, foi então recebido com júbilo pelas massas na sua plenitude de azar
e o poder daquelas imagens foi amedrontadora.
Distorcida
estava a imagem de Sócrates como difamatória, na comédia grega a figura de Sócrates
era representado no palco penetrou profundamente e permaneceu por muito tempo,
nos corações e nas mentes do povo atenienses. Passados 24 anos desde o
surgimento da peça, o filósofo Sócrates foi indiciado. Foram impetradas
acusações que se referia a ele, exatamente as mesmas que foram com as quais era
acusado na peça "As Nuvens" lembrar que ele foi acusado de
"corromper a juventude da cidade e rejeitar os deuses de Atenas". Até
aqui nós podemos ver com clareza a grande influência que aquela peça teve sobre
a opinião das pessoas.
Por
que compeliu os atenienses formarem grupos de pessoas e atacarem Sócrates? Por
causa de uma falsa imagem feita por alguém sem o conhecimento da verdade por
interesses distorcidos e caluniou o povo contra o grande mestre da filosofia. A
falsa imagem que Aristófanes o teatrólogo, não era a única razão de tudo isso,
parece mais provável que a verdadeira causa residia no reconhecimento por parte
das pessoas - talvez inconscientemente de sua grandiosidade.
Acrescentar
que as chamas de inveja queimaram a sua imagem um respeitado ser humano e um
homem de sabedoria e conhecimentos notáveis entre os gregos. As pessoas
invejosas são menos empenhadas na busca da virtude, vive pensar que poderão
melhorar, a si mesmas difamando os outros, "Nas Leis", (Platão).
Comentam
que o Paternom, como teria sido naquela época quem ver hoje obras
acabadas nesta Acrópole, Sócrates e Platão, devem terem admirados a
visão do Paternom, mas se nós voltarmos os nossos pensamentos para as obras erigidas ao nosso Deus pelo homens profetas, é difícil de imaginar a grandeza
que nos leva ao eterno amanhã, mas se examinarmos cuidadosamente as
lutas depois de Jesus Cristo, qualquer grupo ou país, nós descobriremos
que causa primária de sua propriedade e declínio residem nas próprias pessoas
porque moram em seus corações e mentes.
O
porquê de tudo isso com Sócrates, pode acontecer entre nós com pessoas com
profunda inveja e ciúmes, o povo levou gradualmente 24 anos, depois a cidade-Estado
de Atenas à degeneração e o declínio. Este golpe, foi decisivo, foi desfechado quando
Atenas foi derrotada pelos os Espartas na guerra do Peloponeso. Cito como referência
máxima encontra-se escrita pelo historiador Tucídides, na obra intitulada
"História da Guerra do Peloponeso" ele o autor declara sobre os atenienses
"Eles preferiam se ocupar com intrigas particulares cujo objetivo era a
liderança sobre a plebe, razão que eles escolheram não somente paralisarão as
operações dos campos de batalhas e discórdias cívil que recaiu aos seus próprios domínios.
Em
404 a.C. Atenas rendeu-se, quão imperativo nós que estamos dedicados ao
evangelismo no global, realização do supremos santuário é o objetivo amar a Deus, devemos
encorajar uns aos outros, como também o apoio que, nós nunca devemos esquecer que
o presente desenvolvimento da igreja pode ser atingido precisamente porque nós
viemos a demonstrar sempre o valor, o calor e amplidão de nossa mente, porque
se nós pararmos de orar uns pelos outros e desejar o sucesso dos nossos irmãos e
companheiros e encorajará-los invejosamente como rivais, o nosso comportamento
não mais estará a ser, isto é a base como profissão de fé, e fé em Cristo Jesus nosso Salvador.
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