quarta-feira, 7 de agosto de 2024

terça-feira, 6 de agosto de 2024

domingo, 25 de fevereiro de 2024

Salmos 91 Antes de mais nada para o Thales

Recordo-me quando vi na ultima reunião "culto de sexta-feira " Vale dos Milagres, 2015, numa sexta 5 de junho, participava com seus 15 anos, estava junto aos pais, aguardava na fila, o filho do pastor da igreja, jovem Thales;  neste dia  o que mais lhe agradava era está vivo entre nós, após uma cirurgia no ventre, por causa e um câncer que foi tarde diagnosticado pelo seu médico.
 Ao terminar o culto naquela noite, eu chamei seus pais e todos juntos posicionem a câmera e cliquei uma foto  de "Pai, mãe e o filho". Sua última foto em público em sua congregação Ana Jacinta, do Ministério Brasil Novo.

 Logo de imediato sabemos que Thales foi internado um hospital onde fazia tratamento, foi as pressas e depois no dia 16, uma terça-feira, seu pai o pastor Marcos, chega a igreja diretamente do hospital onde se encontava abeira do por vários dias, em Presidente Prudente Só, ele diz: hoje eu vim pregar a Palavra de Deus, porque eu creio que só Jesus salva; quando meu amigo irmão em Cristo disse, me veio a pergunta: será sobre a vida; ele disse é O Salmos 91.
"Aquele que habita no esconderijo do Altíssimo, à sombra do Todo-Poderoso descansará. Direi do Senhor: Ele é o meu refúgio e a minha fortaleza, o meu Deus, em que confio. porque ele te livra do laço do passarinheiro, e da peste perniciosa.(Sl 91:1-3)  
Não posso falar de uma religião, mas da vida, neste Salmos ele foi guiado pelo Espirito Santo, e pelo axioma,  "Não dar remédio pior que a doença" primeiro viver, depois filosofar, como também "primum non nocere (Antes de mais nada, não prejudicar").

 Foram momentos em que ele descreveu assim sua inclinação para Deus: "De onde nos viemos? O que somos nós diante de tudo isso se O Senhor não estiver aqui? Pra onde vamos? Foram questões vitais que logo colocamos em prática sem levar as considerações o sistema da filosofia, buscamos a religião de Jesus Cristo". Foram momentos primordiais que enfrentamos juntos, desejosos de uma vida ser restaurada. Alguns enfatizaram as palavras de maior importância. Esta foi a lição que nos deixou naquela noite o Thales pelas palavras de seu pai inspirado pelo Senhor, no Salmos 91:1-3.

 Pastor Marcos, sempre manteve uma posição humana antes de qualquer coisa, cremos que sua atitude mesmo diante daquele quadro sistêmico do seu filho, deve ser aplicada à ciência e à religião. Naquela noite que iniciou o primeiro culto do "Vale dos Milagre 2015" conhecemos um homem de Deus, voltava ao hospital e enquanto a noite avançava, as emoções diante de seu filho dentro do quarto do hospital, ganhava forma de um poema na forma de um canto do salmista Davi.
Há um poema "Pense como um homem de ação, atue como um homem de pensamento. Falhamos ao traduzir exatamente o que se sente na nossa alma: o pensamento continua a não poder medir-se com a linguagem" (Henri Louis Bergson).

 Nada se propaga por si, se não houver um momento que o homem não demonstre a sua atitude sobre o seu sentimento,  e traduza pela sua boca aquilo que Jesus Cristo quer que você faça. Este Salmos 91, da à nós  a essência da inspiração do seu ser, e poder de se libertar do confinamento individual e elevar-se ao nível do amor, ele deixa sua esposa e outros no hospital e vai até a igreja que  ele pastoreava com sua esposa, orar juntos com os irmão em Cristo, o que fala (1Co.13)? um sentimento que envolveu de pai à todos, bem diferente  da frenesi estática que costuma dominar à muitos.

Suas emoções foram liberadas quando o seu intelecto, sendo de um homem de Deus, seguiu o curso da plenitude, Deus assim lhe projetou: De uma emoção impulsionada, a sua inteligência apesar dos obstáculos, sua alma agitava segurança efetiva apesar da profunda perda sofrida.

Uma pessoa de plenas virtudes criou uma fé sobrenatural a Deus e a religião e foi de um heroísmo moral e cívico, sua ação intensa durante, foi imensa e capaz de fortalecer a outras pessoas, com certeza suas generosas ações iram acender lareiras aquecedoras de bondades aqueles que passar por isso.

"Da mesma forma que o Pai prometeu ao Filho estar com Ele na angústia, Jesus também nos prometeu estar todos os dias conosco"( Mt 28:20 ).

 + Thalles veio a óbito dia 17 quarta-feira, e foi sepultado no mesmo dia  com grande cortejo fúnebre e foi ovacionado e louvores cantaram ao seu último desejo entre nós. Agora ele é do Pai...
Valdeci Fidelis é Teólogo,  Pastor Evangélico, com mestre e doutor  em religião, colaborador em plataformas do Google.com

quinta-feira, 25 de janeiro de 2024

segunda-feira, 15 de janeiro de 2024

terça-feira, 2 de janeiro de 2024

LIVRO DE JUÍZES 19:21 A CONCUBINA DO LEVITA

 LIVRO DE JUÍZES 19:21 A CONCUBINA DO LEVITA


O livro de Juízes traz como referência para quem ler apenas Jz 19:21, a narrativa da concubina que foi abusada até a morte pelos Jebuseus, descreve somente o fato em si, quer dizer, faz parte do contexto da guerra entre as tribos de Israel e a tribo de Benjaminita.

O povo de Israel, em sua luta por justiça diante da terrivel violência ocorrida em Gibeá, sentiu a necessidade de punir, claro que na visão deles aqueles povo de Gibeá se sentiram também envergonhados pela atrocidade com aquela concubina, e se reuniram para convocação á todos para gerrear.

A batalha resultou em grande número de mortes, refletiu assim
a gravidade da situação, no momento foi a busca pela tomada e aplicação da lei, que naqueles tempos imperava o poder físico em guerrear em nome do Senhor Jeová, e assim o fizeram convacaram as ações especificamente tomada pelo povo, que podem ser uma interpretação à luz do contexto, assim melhor entender é o contexto histórico e cultural naquela época. Na Biblia, há muitos relatos, debates éticos e teológicos que surgem ao consciderar tais relatos como biblicos.

A firmar que na história não havia rei em Israel, é uma frase: "Naqueles dias, não havia rei em Israel; porque cada um fazia o que achava reto e correto ao seu bel prazer de defesa", ao decorrermos do Livro de juízes por exemplo em: (juízes 17:6; 19:1;  21:25).

Esta afirmação sugere uma época de instabilidade política e moral em Israel, lugar que não havia se quer uma liderança  centalizada sob o comando de um rei soberano na terra, eles buscavam no Deus e entendiam conforme suas éticas e moral.

Em virtude de tudo isso, o povo de Israel era por juízes ou lideres locais que  emergiam em momentos de crise, como fosse um gabinete para esses assuntos, e essa ausência de uma autoridade central pode ter muito contribuído para a falta de ordem e justiça, conforme indicado na segunda frase: "cada um fazia o que achava mais reto".

 No cpitulo 20:16, ao convocarem a batalha de espadas e xistiam eximios atiradores de funda, com habilidade excepcional dos fundiculários que eram 700 homens diz: (homens destros na funda). Eles eram capazes de atirar pedras com grande precisão, a chegar ao ponto de não errarem nem um fio de cabelo" lembrar que Davi matou Golias com uma pedra e uma funda?.

Essa habilidade eles eram capaz de atirar e destacava a destreza e a precisão dos Benjaminitas no campo de batalha. Más o contexto na verdade é a guerra entre as tribos de Israel e a tribo de Benjamim, que aconteceu devido ao incidente da concubina do levita em Gibeá.


CONCLUSÇÃO DO CONTEXTO

O porque da ocorrência no livro de juízes, a trágica história da concubina do levita, no contexto a mulher é violentamente abusada e mortas pelos  habitantes de Gibeá. O levita ao encontrar o corpo, decide cortá-lo em pedaços e enviar as tribos de Israel, provocando uma reação enégica, também descreve a assembleia de Israel para lidar com a situação, resultando em situação o resultado foi uma guerra contra a tribo dos Benjaminitas (Benjamim) que defendeu os culpados de Gibeá. O episódio destaca a violência e a justiça buscada pelo povo de Isarael diante de uma terrivel injustiça.

Deus seja louvado. Ler é viver 

sábado, 30 de dezembro de 2023

quarta-feira, 13 de dezembro de 2023

https://paiquere.wordpress.com/2022/08/21/teologia-da-o-que-pensar-sobre/



   

Admiramos e respeitamos muito todas as instituições teológicas do Brasil. Mas a Igreja de Jesus Cristo, num âmbito geral, estar cansada de ver os seus obreiros e membros estudar e estudar, e as coisas permanecerem iguais. Nada muda! O nível intelectual dos formados continua o mesmo. Isto acontece, por pelo menos, dois fatores, a saber:
1) muitos responsáveis pelas escolas teológicas, ainda não terem pensado, sobre o assunto; e 2) há instituições que só se preocupam com as mensalidades dos alunos. Eles pagando é o que basta.

   E o prejuízo é incalculável. Primeiro, porque a Igreja é obrigada a continuar sendo servida por pessoas desqualificadas (Com isto não estou dizendo que todos os obreiros não tem qualidade, mas tão somente, um grande número deles); segundo, o formando perde o seu precioso tempo, só forma no papel; terceiro, o seu suado dinheiro é investido em vão, é como se tivesse comprado o diploma; e quarto, as almas que precisam tanto de soldados especializados, para ganhá-las, para Cristo, dificilmente, os encontram. Mas para bater de frente, isto é, ir de encontro com esse terrível problema, nós nos levantamos para fazer a diferença.

  Com mais de uma década trabalhando e analisando o assunto, conseguimos elaborar um Poderoso Seminário Especializado. Onde que os nossos formandos, com certeza, serão habilitados em uma matéria, neste caso, na Oratória Geral, a Arte da Comunicabilidade e da Conquista Social. Este Áureo Seminário é composto por 22 Matérias, divididas em 13 Aulas, e antes de o seminarista estudar, cada uma delas, é aplicada, primeiramente, uma parte de Psicologia, a Matéria da especialização. Onde que o seminarista será especializado na Psicologia das Funções Eclesiásticas. Portanto, esta especialização é inquestionável!!

A luta da igreja contra Satanás

Publicado: 5 de março de 2022 em Gospel

   Joel Beeke A luta da igreja contra Satanás não terminou com a escrita do livro de Apocalipse. Satanás continua operando dentro da igreja, como também fora dela. Ele semeou sementes de corrupção, heresia, contenda e cismas na igreja visível. Ele instigou ondas de perseguição contra a igreja visível através dos séculos. Satanás presidiu sobre o surgimento do prelado, quando o clero buscou aumentar seu domínio e poder com bispos, arcebispos, patriarcas e papas. Fomentou o crescimento da superstição quanto aos sacramentos, incluindo regeneração batismal, transubstanciação e a substituição da Ceia do Senhor pela Missa. Ele estimulou a introdução de práticas pagãs ao culto cristão, tais como o uso de vestimentas dos sacerdotes romanos pagãos e a adoração de quadros, crucifixos, estátuas e relíquias dos santos. Existem muitas coisas enigmáticas nessa história de acordo com as Escrituras de Ezequiel 37 a 42 para nós seres mortais comuns pensar.

  Mesmo porque muitos sinais já apareceram que não tem como não ter lido até nas redes sociais. O povo deixam de lerem a Bíblia, e ficam ouvindo pregadores da mídia televisiva, pastores dos três seguimentos cristão: evangélico, pentecostais e protestantes, fazendo previsões, mesmo sem ler a sua Bíblia, eles querem colocar o livro das revelações como bodes expiatório, deixando muitos incultos com os nervos a flor da pele. Ainda não será o fim, ainda tem muitas revelações e sinais de Deus para os povos sentirem e o povo de Deus se arrependerem e aguardando as nações chegarem para invadirem e guerrear com Israel. São as intenções do anticristo na representação de Gogue e Magogue. Maranata

sexta-feira, 8 de dezembro de 2023

A VIDA JUSTA DO JUSTO


 UMA PESSOA DE JUSTIÇA E A VIDA JUSTA DO JUSTO

 o Sofismo Filosófico


 Nós temos muito o que falar dos tópicos de interesses universal, de uma maneira clara que todos possam entender, eu quero falar sobre a filosofia na história universal, como foi relacionamento do filósofo para com o povo há 300 anos antes de Cristo, e do Mestre Jesus há 2000 anos d.C. para com os seus discípulos. Assim mesmo não tinha chegado o nascimento do Messias, já havia uma base no exemplo de Sócrates e Platão.

Não quero pensar aqui exagerar em dizer que a corrente da civilização principalmente européia, em grande escala, teve início com essas celebridades dois homens de justiça que se apoiaram mutuamente a relação de mestre e discípulo, até hoje Sócrates é conhecido como o professor da humanidade! Com todos os conhecimentos que tenhamos, ainda existem pessoas que nos desdenham, deixando-nos descriminados entre uma sociedade deletéria e egoísta que vivemos hoje, se você se destaca pode ser perseguido por ciúme dos incapazes, querendo usufruir dos bens alheio sobre ameaças destruidoras.

Motivo como o que aconteceu com Sócrates tornou ele um motivo de chacotas e alvejado de tudo e todas as espécies de perseguições, mas no fim de tudo isso, ele foi sentenciado à morte, por quem foi Sócrates sentenciado? O Estado, com seus 70 anos de idade e Platão com idade de 28 anos. Sócrates amou e devotou-se a Atenas sua terra natal, Platão elogiava e dizia: Sócrates é o homem mais justo de Atenas, naquela época era uma cidade que muito floresceu como um centro da civilização clássica grega, uma civilização dita como capital da razão e da democracia. 

Jacques Louis David (google)
Jesus Cristo sofreu grandes perseguições e venceu todas elas, como verdadeiro rei dos judeus, as contínuas tomadas de perseguições ao tempo de sua vida aqui na terra, o evangelho de Jesus Cristo está repleto de exemplos aproximadamente, observar os dias de hoje, vemos base como lição e poderá ser aplicada atualmente; tudo isso há mais de 2400 anos passados, ano 399 a.C., que foram trazidas acusações contra Sócrates.

O relator de Sócrates chamado Meletus ligado ao sofismo e à políticos, este povo se diziam filisteus e fingiam-se eruditos, queriam ser da absorção, o estado de espirito elevados e serem hábeis em retórica e debates, se envolviam-se em qualquer questão, como eles fossem superiores a tomar as decisões e ninguém mais, a não eles os sofistas filisteus, chamavam atenção para que todos admirassem suas palavras objetivamente. Assim eles atraíram a juventude de Atenas, um movimento sem escrúpulos liderado pelos sofistas: afirmava sem escrúpulos que: "O superior era inferior e o negro, era branco".

Os sofistas não tem conhecimento do "Eu", eram convencidos que sabiam tudo, epitomizaram o cúmulo da ignorância apenas para contrariar o mestre da sabedoria e amante da humanidade Sócrates, um exemplo da incapacidade de avaliar e seguir o exemplo: ao surgir uma excelente pessoa, ao invés de respeitá-la, as pessoas, movidas pela inveja, difamam-na e procuram rebaixa-la. O ostracismo é um exemplo de como isto era feito. Originalmente concebido para prevenir o surgimento, o surgimento de tiranos, através de votação secreta, o ostracismo permitia que pessoas consideradas perigosas fossem banidas da cidade - Estado por um período de 10 anos.

É um exemplo de como era, pois qualquer um que se destacasse em popularidade, em riqueza ou poder, poderia, por uma razão qual fosse, ser suspeito de possuir objetivos tirânicos. Este era um meio injustamente de difamar e enganar os outros. Nos escritos biográficos do grande historiador Plutarco que era grego, a política da prática do ostracismo, ele comenta: "O ostracismo foi instruído não tanto para punir os ofensores, mas para mitigar e pacificar a violência dos invejosos, que se alegravam em humilhar homens eminentes que, atribuindo-lhes essas desgraças, os invejosos poderiam desafogar parte do seu rancor."

Em nossa vida poderemos encontrar com pessoas e movimentos semelhantes, plausivadores, dissimuladores, como pretexto, querem protegerem a democracia de seu país, ora Plutarco foi na Bíblia sacerdote no templo de Delfos, um sacerdote, foi também um magistrado e representou sua pátria em várias missões em países estrangeiro. Sua vida: nasceu no ano 45 e morreu no 120, outras informações de Plutarco: era Cônico grego de Atenas, 450 a.C. e faleceu em 386, ele era mais moralista do que filósofo e historiador, da cidade de Queroneia - Grécia, da era cristã, foi um helenista, conheceu Corinto, Espanha, Grécia e Esparta, ocupou vários cargos. ...

O escritor e teatrólogo ateniense Aristófanes, produziu uma peça de teatro que levou a ruina a vida de Sócrates, esta comédia "As Nuvens" tinha como o imaginário central o filósofo 300 anos antes de Cristo. O escritor ateniense expôs a vida do grande filósofo da época ao ridículo pois retratado como um infiel, que não se assemelhava em nada com o Sócrates real. O teatrólogo chamado por nome Aristófanes, coloca Sócrates como o líder dos sofistas, uma ideologia que recrutava e enganavam a juventude, a tal imagem é pura fantasia que não tem a menor sustentação na realidade. Este drama escrito, proposital como difamatório, no entanto, foi então recebido com júbilo pelas massas na sua plenitude de azar e o poder daquelas imagens foi amedrontadora. 

Distorcida estava a imagem de Sócrates como difamatória, na comédia grega a figura de Sócrates era representado no palco penetrou profundamente e permaneceu por muito tempo, nos corações e nas mentes do povo atenienses. Passados 24 anos desde o surgimento da peça, o filósofo Sócrates foi indiciado. Foram impetradas acusações que se referia a ele, exatamente as mesmas que foram com as quais era acusado na peça "As Nuvens" lembrar que ele foi acusado de "corromper a juventude da cidade e rejeitar os deuses de Atenas". Até aqui nós podemos ver com clareza a grande influência que aquela peça teve sobre a opinião das pessoas.

Por que compeliu os atenienses formarem grupos de pessoas e atacarem Sócrates? Por causa de uma falsa imagem feita por alguém sem o conhecimento da verdade por interesses distorcidos e caluniou o povo contra o grande mestre da filosofia. A falsa imagem que Aristófanes o teatrólogo, não era a única razão de tudo isso, parece mais provável que a verdadeira causa residia no reconhecimento por parte das pessoas - talvez inconscientemente de sua grandiosidade.

Acrescentar que as chamas de inveja queimaram a sua imagem um respeitado ser humano e um homem de sabedoria e conhecimentos notáveis entre os gregos. As pessoas invejosas são menos empenhadas na busca da virtude, vive pensar que poderão melhorar, a si mesmas difamando os outros, "Nas Leis", (Platão).

Comentam que o Paternom, como teria sido naquela época quem ver hoje obras acabadas nesta Acrópole, Sócrates e Platão, devem terem admirados  a visão do Paternom, mas se nós voltarmos os nossos pensamentos para as obras erigidas ao nosso Deus pelo homens profetas, é difícil de imaginar a grandeza que nos leva ao eterno amanhã, mas se examinarmos  cuidadosamente as lutas  depois de Jesus Cristo, qualquer grupo ou país, nós descobriremos que causa primária de sua propriedade e declínio residem nas próprias pessoas porque moram em seus corações e mentes.

O porquê de tudo isso com Sócrates, pode acontecer entre nós com pessoas com profunda inveja e ciúmes, o povo levou gradualmente 24 anos, depois a cidade-Estado de Atenas à degeneração e o declínio. Este golpe, foi decisivo, foi desfechado quando Atenas foi derrotada pelos os Espartas na guerra do Peloponeso. Cito como referência máxima encontra-se escrita pelo historiador Tucídides, na obra intitulada "História da Guerra do Peloponeso" ele o autor declara sobre os atenienses "Eles preferiam se ocupar com intrigas particulares cujo objetivo era a liderança sobre a plebe, razão que eles escolheram não somente paralisarão as operações dos campos de batalhas e discórdias cívil que recaiu aos seus próprios domínios.

Em 404 a.C. Atenas rendeu-se, quão imperativo nós que estamos dedicados ao evangelismo no global, realização do supremos santuário é o objetivo amar a Deus, devemos encorajar uns aos outros, como também o apoio que, nós nunca devemos esquecer que o presente desenvolvimento da igreja pode ser atingido precisamente porque nós viemos a demonstrar sempre o valor, o calor e amplidão de nossa mente, porque se nós pararmos de orar uns pelos outros e desejar o sucesso dos nossos irmãos e companheiros e encorajará-los invejosamente como rivais, o nosso comportamento não mais estará a ser, isto é a base como profissão de fé, e fé em Cristo Jesus nosso Salvador. 

 

segunda-feira, 4 de dezembro de 2023

AMAR EM ESSÊNCIA A TRANSIÇÃO DO OUTRO Parte II

 AMAR EM ESSÊNCIA A TRANSIÇÃO DO OUTRO Parte II

Valdeci Fidelis
 

 Seu amigo Valdeci Fidelis (Graça e Paz para você, sua família, seus amigos e todos nós!)

 

  Poderíamos admitir que a vida seja uma emanação sublime da divindade do amor maior. Enquanto isso, o amor seria a sintonia afetiva plena com a essência sagrada da criação. Sem dúvida, nesta fase de transição crítica acelerada da alma do ser neste planeta, o amor e a consciência da verdade estão mais do que nunca em questão dentro de nós, desafiano os limites que traçamos para a expressão apenas moderada do bem comum através de nós.

  Realmente, estamos a  viver uma crise de civilização sem precedentes, que atinge a interioridade no âmago do ser individual e do ser coletivo aqui ancorados. Diante deste estado síria uma amostra dos princípios naturais e sobrenatural.

  Natureza mãe age e reage terapeuticamente através da soberania de suas leis, para atingir em cheio a maestria intrínseca e o arcabouço externo de nosso ser de amor; com reflexo direto, até mesmo, no próprio corpo do planeta.

  Estamos famintos e sedentos da presença majestosa do sentido de uma proteção verdadeira e sem falha de vida, pois a insegurança vital e essencial que nos atinge por completo.

  Enquanto isso, os representantes do poder institucional constituído se ocultam por trás de suas frágeis fortalezas defensivas, que começam a ser abaladas pelo próprio encaminhamento natural dos fatos e das verdades. 

 Esta situação acaba, de forma progressiva, a se transformar num confronto mortal entre tudo o que já está intrinsecamente ultrapassado e o sentido libertário do novo que se instala sem cerimônia no âmago de cada um de nós e na comunidade como um todo.

  Um combate frontal e decisivo se inicia entre a realeza do ser de amor que nos representa dentro de nós e a magnitude enganosa das ideologias que sustentam a pecaminosa posse de tudo o que a ferrugem corrói e as traças consomem.

 Portanto, uma dramática batalha campal já se processa, tanto no âmago individual como coletivo, entre a universalidade do sagrado que nos redime perante nossa consciência íntima e o particularismo antipedagógico das ideologias responsáveis pela morte aparente do amor verdadeiro entre todos nós. Um salto intrínseco de qualidade começa a se processar em todos os quadrantes do planeta. Uma grande revolução em espírito e verdade já está se processando tanto dentro como fora de nós.

 Temos necessidade urgente de novos homens e de novas mulheres, com os quais possamos realizar uma parceria libertária de vida. Um novo homem e uma nova mulher dependem unicamente da qualidade intrínseca do espírito que somos nós. Este estado aparentemente caótico de coisas não representa desintegração apocalíptica do pequenino mundo terreno, mas o fim inapelável de tudo aquilo que este sistema socioeconômico e político-cultural mercantilista possui de antipedagógico e injusto, de corrupto e corruptor, de perverso e aterrador.

  Viver num planeta em que os choques pedagógicos de polaridades são a tônica dominante em virtude da presença insolente do instinto e do Ego, estamos notarmos que as contradições e  abalos se intensificam de forma natural e avassaladora, para que  se realize, quer queiramos ou não, a substituição dos paradigmas profanos ultrapassados por um modelo de sociedade totalmente norteado pela mais paradigmática das verdades básicas: "amar a essência sagrada do Outro tanto quanto se ama a si mesmo, privilegia o trabalho profícuo a favor de todos; e a superação, através  da sabedoria verdadeira, a ascendência massacrante que o instinto e o ego ainda exercem sobre todos nós". 

  Vamos conhecer e ter o privilégio magistral de viver, a partir de agora, uma época revolucionária da distopia da história humana, que vai determinar que o Outro seja reconhecido, por fim, como nosso irmão essencial.

 O desprendimento de alma, a coragem lúcida, a solidariedade em todos os níveis, a sintonia com a essência sagrada da vida e a consciência absoluta do sentido intrínseco da morte serão fatores determinantes para nos levar sabiamente ao interior de nós mesmos, liberar-nos da dependência massacrante em relação ao "antropocentrismo promíscuo e obsceno" que determina nossa vivência terrena. Da mesma forma que cada um de nós é único, singular e insubstituível no universo infinito da criação, o planeta Terra, enquanto durar, também o é e será.

  Entretanto, este planeta não passa, como sabemos, apenas de um pequenino e mágico grão de areia na infinitude divina da criação, e a maioria de nós, supostamente amparados pelo dogmatismo teológico das religiões terrenas  pela atitude se si mesmo e sua contrapartida representada pelo racionalismo biomecanicista da ciência oficial, tendemos a considerar nossa vivência terrena apenas do ponto de vista antropocêntrico; isto é, tendemos a considerar, afetiva e ideologicamente, tanto o planeta Terra como nossas aquisições particularizadas de vida como se representassem o centro do universo infinito da criação. 

   Ao não exercermos a humildade verdadeira e a compaixão sem meias medidas, com medo de perder tudo o que jamais nos faz pensar que nos pertenceu e não nos pertence, perdemos o que chamamos oportunidade preciosa de ampliar nossa receptividade sensível além dos parâmetros comuns que regem a rotina de vida na comunidade, com o seu poder, portanto, era uma chance a oportunidade de desvendar, pela luz do conhecimento revelador, o mistério aparente da vida e da morte.

  Assim não há um mistério, se o amor e o conhecimento se encontram bloqueados pelo espírito de sistema, que criamos para manter de forma antipedagógica a falsa segurança de todos nós, com prejuízo fragrante de nossa relação com a plenitude mágica da vida e a essência sagrada outro.

  Então, chega a hora exata, já chegou para todos nós, em que a lei sobrenatural que já chegou a evolução de nosso ser de amor nos coloca frente a frente com a análise de nossa consciência íntima, com a realidade inefável da vida e com o fantasma da morte ilusória de nossa própria essência. 

  Assim é o agir, para o bem de todos nós, o dinamismo de expressão, mostrar todos os atos dos fatos e das verdades, então vai passar pedagogicamente por cima de nossas falsas aquisições de vida, que sempre nos afastaram, através do jogo falaz das aparências e dos rótulos pecaminosamente sedutores, da realeza sagrada do conhecimento verdadeiro e do amor universal.

  Mas quando nós entramos para um caminho que nos leva ao conhecimento íntimos de si mesmo, negando-se a ti mesmo, nos revela que só podemos nutrir um relacionamento com O Pai trinitário por intermédio da pessoa do Espirito Santo, por que Ele providenciou a nossa salvação e não pelo homem comum.

  O Filho se tornou verbo, realidade e o Espírito Santo é que aplica ao ser humano e nós buscamos, o Espirito Santo é uma pessoa trinitária e isso implica em certos benefícios e responsabilidade para o ser cristão. O beneficio maior é a possibilidade de um relacionamento real com Ele, no sentido que os discípulos ao se referir a alguém que dirá palavras de consolação, mas alguém que irá consolar, porque era assim do mesmo sentido em que eles se relacionavam com Jesus em sua vida terrena.

  O Espírito como Consolador, não está se referir a alguém que dirá que apenas diga palavra, mas é aquele que consolará alguém, esperar o despido do egoísmo deletério, isso quer dizer aqueles que agem no sentido danoso e destrutivos com base no egocentrismo de si mesma.

  Diz primeiro que o egoísmo, colocar o próprio interesse sobre o interesse dos outros é um vício, uma imoralidade abominável, você busca satisfazer a sua vontade, quanto alguns chamam de avarento ou avareza, você busca seu auto interesse em primeiro lugar, que você sinta culta e deixe cuidar de si, ao voltar a cuidar dos outros sem preparar a si mesmo para se apresentar como um obreiro  capacitado. Se tornar um abnegado por uma causa que não seja apenas a sua luta para o Senhor Jesus Cristo. Amém 

quarta-feira, 25 de outubro de 2023

AMAR EM ESSÊNCIA A TRANSIÇÃO DO OUTRO

   AMAR EM ESSÊNCIA A TRANSIÇÃO DO OUTRO

 

 Seu amigo V. Fidelis (boa sorte para você, sua família, seus amigos e todos nós!)

 

Poderíamos admitir que a vida seja uma emanação sublime da divindade do amor maior. Enquanto isso, o amor seria a sintonia afetiva plena com a essência sagrada da criação. Sem dúvida, nesta fase de transição crítica acelerada da alma do ser neste planeta, o amor e a consciência da verdade estão mais do que nunca em questão dentro de nós, desafiando os limites que traçamos para a expressão apenas moderada do bem comum através de nós.

Realmente, estamos vivendo uma crise de civilização sem precedentes, que atinge a interioridade profunda do ser individual e do ser coletivo aqui ancorados. Diante deste estado síria uma amostra dos princípios naturais e sobrenatural.

Natureza mãe age e reage terapeuticamente através da soberania de suas leis, atingindo em cheio da maestria intrínseca e o arcabouço externo de nosso ser de amor; com reflexo direto, até mesmo, no próprio corpo do planeta.

Estamos famintos e sedentos da presença majestosa do sentido de uma proteção verdadeira e sem falha de vida, pois a insegurança vital e essencial que nos atinge por completo.

Enquanto isso, os representantes do poder institucional constituído se ocultam por trás de suas frágeis fortalezas defensivas, que começam a ser abaladas pelo próprio encaminhamento natural dos fatos e das verdades. 

Esta situação acaba, de forma progressiva, se transformando num confronto mortal entre tudo o que já está intrinsecamente ultrapassado e o sentido libertário do novo que se instala sem cerimônia no âmago de cada um de nós e na comunidade como um todo.

Um combate frontal e decisivo se inicia entre a realeza do ser de amor que nos representa dentro de nós e a magnitude enganosa das ideologias que sustentam a pecaminosa posse de tudo o que a ferrugem corrói e as traças consomem.

Portanto, uma dramática batalha campal já se processa, tanto no âmago individual como coletivo, entre a universalidade do sagrado que nos redime perante nossa consciência íntima e o particularismo antipedagógico das ideologias responsáveis pela morte aparente do amor verdadeiro entre todos nós. Um salto intrínseco de qualidade começa a se processar em todos os quadrantes do planeta. Uma grande revolução em espírito e verdade já está se processando tanto dentro como fora de nós.

Temos necessidade urgente de novos homens e de novas mulheres, com os quais possamos realizar uma parceria libertária de vida. Um novo homem e uma nova mulher dependem unicamente da qualidade intrínseca do espírito que somos nós. Este estado aparentemente caótico de coisas não representa desintegração apocalíptica do pequenino mundo terreno, mas o fim inapelável de tudo aquilo que este sistema socioeconômico e político-cultural mercantilista possui de antipedagógico e injusto, de corrupto e corruptor, de perverso e aterrador.

Vivendo num planeta onde os choques pedagógicos de polaridades são a tônica dominante em virtude da presença insolente do instinto e do Ego, estamos notando que as contradições e  abalos se intensificam de forma natural e avassaladora, para que  se realize, quer queiramos ou não, a substituição dos paradigmas profanos ultrapassados por um modelo de sociedade totalmente norteado pela mais paradigmática das verdades básicas: "amar a essência sagrada do Outro tanto quanto se ama a si mesmo, privilegiando o trabalho profícuo a favor de todos; e superando, através  da sabedoria verdadeira, a ascendência massacrante que o instinto e o Ego ainda exercem sobre todos nós". 

Vamos conhecer e ter o privilégio magistral de viver,
a partir de agora, uma época revolucionária da distopia da história humana, que vai determinar que o Outro seja reconhecido, por fim, como nosso irmão essencial.

O desprendimento de alma, a coragem lúcida, a solidariedade em todos os níveis, a sintonia com a essência sagrada da vida e a consciência absoluta do sentido intrínseco da morte serão fatores determinantes para nos levar sabiamente ao fundo de nós mesmos, liberando-nos da dependência massacrante em relação ao "antropocentrismo promíscuo e obsceno" que determina nossa vivência terrena. Da mesma forma que cada um de nós é único, singular e insubstituível no universo infinito da criação, o planeta Terra, enquanto durar, também o é e será.

Entretanto, este planeta não passa, como sabemos, apenas de um pequenino e mágico grão de areia na infinitude divina da criação, e a maioria de nós, supostamente amparados pelo dogmatismo teológico das religiões terrenas e pela sua contrapartida representada pelo racionalismo biomecanicista da ciência oficial, tendemos a considerar nossa vivência terrena apenas do ponto de vista antropocêntrico; isto é, tendemos a considerar, afetiva e ideologicamente, tanto o planeta Terra como nossas aquisições particularizadas de vida como se representassem o centro do universo infinito da criação. 

 Ao não exercermos a humildade verdadeira e a compaixão sem meias medidas, com medo de perder tudo o que jamais nos pertenceu e não nos pertence, perdemos a oportunidade preciosa de ampliar nossa receptividade sensível além dos parâmetros comuns que regem a rotina de vida na comunidade, perdendo, portanto, a oportunidade de desvendar, pela luz do conhecimento revelador, o mistério aparente da vida e da morte.

Só há mistério onde o amor e o conhecimento se encontram bloqueados pelo espírito de sistema, que criamos para manter de forma antipedagógica a falsa segurança de todos nós, com prejuízo fragrante de nossa relação com a plenitude mágica da vida e a essência sagrada Outro. Então, chega a hora exata, já chegou para todos nós, em que a lei natural que já chegou a evolução de nosso ser de amor nos coloca frente a frente com o resplendor de nossa consciência íntima, com a realidade inefável da vida e com o fantasma da morte ilusória de nossa própria essência. 

Assim sendo, para o bem de todos nós, o dinamismo de expressão dos fatos e das verdades vai passar pedagogicamente por cima de nossas falsas aquisições de vida, que sempre nos afastaram, através do jogo falaz das aparências e dos rótulos pecaminosamente sedutores, da realeza sagrada do conhecimento verdadeiro e do amor universal.