O SIM, MAS... DOS CRISTÃOS:
P. Prudente, 13 de dezembro de 2014.
INTRODUÇÃO: A preliminar colina
vaticana, no inicio do séc. XVI, Bramante construía a majestosa igreja em
homenagem ao apostolo de Cristo, chamado Pedro, inspirada, simultaneamente, na
surpreendente rotunda em cúpula do Pantaleão e nos formidáveis berços (ababadas
de berço). Da basílica maxencio no Fórum romano. Esses dois edifícios eram os mais admirados
entre os remanescestes da arte antiga. No entanto, 300 anos os separavam: um
remontava ao tempo de Augusto, o fundador do império romano, o outro edifício
fora construído no século IV, em parte durante o reinado de Constantino. Alias,
a nova igreja de Bramante vinha substituir uma fundação cristã desse mesmo nome
Constantino, o promotor da primeira grande arte cristã, que desejara homenagear
o local do túmulo do apostolo. Constantino foi o ultimo e mais célebre o
imperador que pôs fim definitivo a perseguição aos cristãos no ano de 313 d.C.
Fermento na massa, esse período foi uma gestação do cristianismo, pois ainda
não teria como batismo a conversão, sem meios de transformar a sociedade em seu
conjunto de “Civilização cristã”.
O século XXI coincide com o
aparecimento de muitas placas o denomines eclesiásticas, entre os cristãos, como
eram no principio do século III, de um modo de vida original, que cristãos de hoje. Prestavam testemunhos de
suas convicções, e adotava em relação a esse mundo uma atitude puramente
negativa. Se os cristãos recusam participar ou cooperar em qualquer setor como
finanças, endosso, avalizar, associar-se a negócios ou em suas recusas legitima
um ponto primitivo, já vimos, que são limitadas, em contrapartida, bem mais
numerosas nos dias de hoje são os aspectos pelos quais a vida cristã assume a
herança da sociedade antiga, mas acreditam nas Boas Novas.
O precipício conhecido, como o
aparecimento entre judeus e cristãos, de um modo original simultaneamente
próximo aos pagãos: os fiéis retomam às vezes usos do mundo pagão grego-romano,
mas os que são impregnados de um novo espírito, são então os que o Cristianismo
opera sua crença como era na antiguidade: uma nova civilização começa a nascer.
Ai eles demonstram a perfeita semelhança dos cristãos “com os outros homens”
acrescentamos essas frases significativas: “Mas eles seguem também leis
extraordinárias e que podem parecer paradoxais, de sua sede Espiritual. São de
carne, mas não vivem segundo a carne... Em resumo, o que a alma é para o corpo,
os cristãos o são para o mundo”. Com efeito, a alma espalhada em todas as
partes do corpo, assim espalhada os cristãos, com efeito, a sua alma é uma
semente espalhada em todas as partes do corpo, como os cristãos que habitam em
todas as partes do mundo. A alma habita o corpo, porem não pertence ao corpo,
assim tem que ser os cristãos, que habitam o mundo, mas não pertence ao mundo.
No N.T. o apostolo Paulo, faz uma afirmação de: Espinho na carne, esta
expressão de Paulo e conceitos semelhantes (2 Co
12:7-10 e possivelmente 1Co 2:3 e (2Co 1:8 e 10:10,
também (Gl 4:14), tem tido interpretações várias. Por que aflição na
carne, de que Paulo falou era decerto, qualquer sofrimento corporal, como se
fossem murros com a mão fechada (2 Co 12:7)
estando essa apoquentação relacionada com as suas espirituais visões. Tem se
julgado que seria uma epilepsia ou qualquer afecção nervosa, aliada a essa
doença e outros sugerem que esse mal era a oftalmia (Atos
23:5 e Gl 4:15 – Gl 6:11) *veja Paulo. Ao que diz astúcia da beleza
humana, estão ligados a sedução, como: Sublinear os olhos, tingir os cabelos,
pinturas, e muitos instrumentos de luxo que são sedutores destinados a
lisonjear a vaidade, como se estivéssemos a censurar o criador, como se o seres
humanos não tivesse sido dotado de uma beleza suficiente e impar.
Ao vermos um cristão nos dias
atuais passar na rua, nada distinguimos dos demais, no entanto por um detalhe
mínimo que é a simplicidade do seu poder, exibem nos seus bens apenas sinais como
os símbolos de representação de peixes, pomba ou ancora, símbolos estes que
representa um cristão, um erudito cristão disse certa vez:” Não compro coroas
de flores para ornamentar minha cabeça. Se compro flores, que importa o uso que
delas faço” [é pelo nariz que respiramos o seu perfume]. Com tudo a fé em
Cristo nos leva a presença de Deus vivo.
Ate a próxima e boa leitura.
Fonte: da Obra de Stan-Michel Pallistrandi
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Gostou? Bom? Medio? Ruim?
De sua opinião:
Todas serão respondidas.