UMA SÍNTESE DA DOUTRINA AOS CRISTÃOS
Jesus Cristo prometeu aos Seus
apóstolos que receberiam, através do Espírito Santo, mais conhecimentos sobre a
natureza de Deus e o Seu plano de salvação. O Espírito Santo oferece ao
apostolado novos reconhecimentos, sobre a atuação de Deus e o Seu plano de
salvação, que são referidos subtilmente na Escritura Sagrada. A fé como
resposta do homem às manifestações divinas a fé, ou o crer, faz parte das
condições fundamentais da vida humana. Em primeiro plano, não se trata de uma
determinada doutrina, ou de um determinado mundo de imaginação, mas antes de
uma convicção mais ou menos fundamentada, uma suposição, que se distingue dos
conhecimentos comprováveis.
No seu sentido
não religioso, a crença também determina a postura subjetiva de confiar em
alguém. Qualquer ser humano crê, independentemente do fato de professar ou não
uma determinada doutrina religiosa. Na organização da sua vida, ele deixa-se guiar,
quase integralmente, por aquilo que crê. Desse ponto de vista, a crença pessoal
do Homem também forma a sua personalidade. A crença religiosa evidencia-se pelo fato de o Homem acreditar numa divindade ou num princípio divino.
O fundamento e o conteúdo da fé cristã
é o Deus Trino. A fé em Deus como Pai, Filho e Espírito Santo tornou-se aberto
ao homem pelo meio de Jesus Cristo. Em Hebreus 11, vamos achar afirmações
fundamentais sobre a fé: “Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se
esperam, e a prova das coisas que não se veem” (versículo 1). A fé é confirmada
como sendo indispensável para se puder estar perto de Deus: “Ora, sem fé, é
impossível agradar-lhe; porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus
creia que ele existe, e que é galardoador dos que o buscam” (versículo 6).
Entretanto continua a ser um ato da graça de Deus, quando o homem o consegue
achar através da fé.
O crente deve
reconhecer a fé como dádiva e realizá-la na sua vida Fé em Deus Pai a Bíblia
prova que Deus se manifestou em todas as épocas e das mais variadas formas,
através das quais Deus se torna inteligível ao homem, são em primeiro lugar, as
obras da criação (Rm 1.18-20), exemplo nos Salmos; os crentes louvam essas
obras, Deus ainda se manifesta ao homem através da sua palavra e interfere com
toda a sua pujança na vida do ser humano. Deus exortou Abraão, para deixar a
terra do seu pai. Ele obedeceu a Deus e seguiu a orientação d'Ele com uma confiança
absoluta (Gn 12.1-4). Assim, confirmou que cria em Deus, sempre que Deus se
manifesta, Ele exorta o homem a ter fé: a única forma de o homem responder
adequadamente à abordagem de Deus consiste em crer, quer dizer, em acender à
manifestação e em aceitá-la.
Ademais, o crente conecta
voluntária e incondicionalmente a Deus e esforça-se por conduzir a sua vida em
dependência a Ele na antiga Aliança era a fé em Deus, o Criador, o Sustentador
e o Libertador, que também já se manifestava como Pai pode ler sobre isso no
livro do profeta Isaías: “Atenta, desde os céus, e olha, desde a tua santa e
gloriosa habitação. [...] Mas tu és nosso Pai” (Is 63.15.16; Dt 32.6). 1.4.2 fé
em Deus, o Filho com a encarnação de Deus, o Filho, cumpriram-se as promessas
veterotestamentárias que assinalavam para a vinda do Messias. Jesus Cristo
exorta: “Credes em Deus, crede, também, em mim” (Jo 14.1). Assim, ordenar a fé
em Deus, que se manifesta no seu Filho, e não apenas a fé em Deus como o
Criador onipotente do céu e da Terra, que fez uma aliança com o povo de Israel.
A fé que agora se exige exclui a
seguimento das palavras de Jesus Cristo (Jo 8.51; 14.23). Na Antiga Aliança,
"Deus, o Pai" explicava que Deus cuidava do seu povo, através de
Jesus Cristo torna-se evidente: Deus é Pai do Filho unigênito desde toda a
eternidade. Através da regeneração pela água e pelo espírito, isto é, pela
recepção do Santo Batismo com Água e do Santo Selamento, Jesus Cristo dá ao
homem acesso a filiação divina e a probabilidade do alcance dos direitos de
primogenitura, ambos dons não são fundamentados na descendência de Abraão,
antes na fé no Redentor e na receção de todos os sacramentos (Rm 3.22-30; Ef
2.11-18).
A obtenção dos direitos de
primogenitura exprime-se diretamente no arrebatamento para junto do Senhor
aquando da Sua revinda. A primícia recebe, para toda a eternidade, o direito à
comunhão direta com Deus. Fé em Deus, o Espírito Santo Já no Antigo Testamento
existem provas da atuação do Espírito Santo: reis e profetas eram dirigidos
pelo Espírito Santo (Sl 51.11; Ez 11.5 e outros). Segundo as palavras do
Senhor, a atuação neotestamentária do Espírito Santo é uma manifestação divina
(Jo 14.16,17, 26).
Também aqui, a única forma de o
Homem responder adequadamente é com a fé: a fé no Espírito, que atualmente
conduz em toda a verdade e manifesta a vontade de Deus. Fé e prédica Jesus
Cristo mostrou que a fé n'Ele e no Seu Evangelho é despertada pela recessão da palavra
dos enviados, dos Seus apóstolos: «Assim como tu me enviaste ao mundo, também
eu os enviei ao mundo. “E não rogo somente por estes, mas, também, por aqueles
que, pela sua palavra, hão-de crer em mim” (Jo 17.18-20). A pregação do
Evangelho gera a fé: “Portanto, a fé surge da pregação, e a pregação surge pela
palavra de Cristo” (Rm 10.17).
O Ressuscitado incumbiu os Seus
apóstolos de pregar o Evangelho no mundo inteiro e de guardar a Sua palavra (Mt
28.19-20). No que concerne à bem-aventurança, à salvação futura, é um requisito
fundamental aceitar a prédica Evangélica.
Evangelho com fé; algo que
encontramos no texto bíblico, em Mc 16.16 “Quem crer e for batizado será salvo;
mas quem não crer será condenado”.
Fonte Pesquisa e condensação
Livro Igreja Nova Apóstolica.
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