quinta-feira, 7 de março de 2019

IGREJA NA CIDADE E NO RURAL

Todos nós temos conhecimentos de que o lado rural foi sempre um lugar que precisava de muita ajuda, hoje estamos muito concentrados em caminhos e rodovias que escoam as pessoas moradoras nestes locais, como sendo a mesma cidade; trabalhadores moram muitas vezes ha mais de 50 km dista de suas casas em cidades menores, assim também são moradores rurais que trabalham nas cidades, onde encontramos tudo mais próximos até mesmo um lugar para se encontrarem e conversarem; ou uma igreja para fazerem suas devoções e orações. O evangelho de hoje exige projetos e não mais sacrifícios.

 "Se analisarmos o último censo geral do IBGE, existe, de fato, um aumento expressivo no número dos que se alegam evangélico. Observemos, in verbis, o texto a seguir, retirado do site do IBGE:
“O número de evangélicos no Brasil aumentou 61,45% em 10 anos, segundo dados do Censo Demográfico divulgado nesta pagina pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2000, cerca de 26,2 milhões se disseram evangélicos, ou 15,4% da população. Em 2010, eles passaram a ser 42,3 milhões, ou 22,2% dos brasileiros. Em 1991, o percentual de evangélicos era de 9% e, em 1980, de 6,6%.” 

Nossa visão do evangelho de hoje não é mais o primitivo, onde as famílias residiam nas sertanias e fazendas distantes das cidades, em nossa era houve um grande êxodo para o meio urbano.

Por que a igreja precisa refletir sobre missão urbana ou evangelização das cidades? A razão é muito simples: pessoas precisam ser alcançadas pelo evangelho de Jesus Cristo e elas estão vivendo cada vez mais em cidades. Em nosso país, até 1960, havia mais brasileiros vivendo em áreas rurais do que em cidades. Em 1970, o número de brasileiros vivendo em cidades já era 10% superior àqueles que viviam em áreas rurais. Hoje, 84% dos brasileiros vivem em cidades. Assim, se a igreja quiser alcançar as pessoas, precisa amar as cidades e entender a vida urbana.

A pergunta que precisamos fazer é a seguinte: por que apesar de todos os problemas da vida urbana, as cidades continuam atraindo as pessoas? A resposta caminha na seguinte direção: a cidade é lugar de liberdade, diversidade, identificação e oportunidade, principalmente de estudo e emprego.
Geralmente, em razão da herança rural, as igrejas possuem uma visão negativa das cidades e isto impede uma conexão positiva entre a igreja e a cidade. A cidade acaba sendo vista como um mal necessário, como algo que deve ser tolerado. Isto tem feito com que nossas igrejas sejam igrejas na cidade, mas não sejam igrejas para a cidade.

Na relação “cidade e Evangelho” é fundamental refletirmos sobre o ministério pastoral, considerando a história e a experiência tradicional. Em meio às frustrações, estresse e desmotivação, vários pastores e pastoras lutam para desenvolver um ministério pastoral de manutenção, na base de muito sacrifício. Para além desta realidade, é possível encontrar hoje diversas igrejas sendo bem sucedidas na pregação e na evangelização nas cidades. 

 Os cursos, encontramos meios nos ministérios pastorais voltados não somente para a resolução de problemas, mas ministério pastoral desenvolvido a partir de projetos: implantação de igrejas, resgates de membros desviados, restauração de igrejas em bairros e vilas, distritos, pessoas que se sente com o desejo de mudança de vida pela fé em Jesus.

 O ministério pastoral deve ser administrado aos demais membros, quer dizer não ministrar somente para si mesma como autoridade, porque falamos de um pastor "Ó Pastor Jesus Cristo". mas como obreiros devemos mostrar os aconselhamentos dos demais pastores que estão representando o Cristo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Gostou? Bom? Medio? Ruim?
De sua opinião:

Todas serão respondidas.