domingo, 17 de março de 2019

A BÍBLIA SIM MAS CUIDADO NEM TODAS SÃO SAGRADAS ESCRITURAS

Resultado de imagem para bibliaA utilização pessoal da Escritura Sagrada é uma recomendação que cada crente leia regularmente trechos da Escritura Sagrada, “Bíblia” com muito cuidado porque existem outras literalmente chamamos de “A Bíblia Sagrada” a importância de sua leitura é oferecer conforto e aperfeiçoamento, dar orientação e advertência, e serve para enriquecer os conhecimentos que são edificantes. O mais importante é sempre a atitude no coração com a qual o leitor se dedica à leitura da Bíblia.

 O experimento de aumentar temor a Deus e santificação, seguida de uma oração sincera, solicitando a benesse do entendimento certo, é muito admirável para uma leitura útil da Bíblia. A leitura clara da Escritura Sagrada coopera para um melhor entrosamento do Evangelho. E isso faz desenvolver os conhecimentos e fortifica a segurança na fé. SÍNTESE A Escritura Sagrada é o fundamento da doutrina da Igreja conseguir entender da forma certa e em toda a sua profundidade, só é possível sob o efeito da atuação do Espírito Santo. 
Os apóstolos de Jesus também estão incumbidos de interpretar a Escritura Sagrada. E só o conseguem através do Espírito Santo. Jesus Cristo é o centro da Escritura. Sendo assim, a definição das escrituras veterotestamentárias também se define pela concordância com aquilo que o Evangelho ensina. Para o crente, a leitura da Escritura Sagrada como Bíblia sua leitura nos oferece cada momento consolação, edificação, orientação, advertência e aumento do reconhecimento sobre Deus.

Manifestações atuais do Espírito Santo uma recomendação inconfundível de que o Espírito Santo, depois de Jesus Cristo ter voltado para o lado do Seu Pai, apareceria algo de novo, ou seja, algo que até àquela data era oculto, estar referida em João 16.12-14: “Ainda tenho muito que vos dizer, mas vós não o podeis suportar agora”. Porém, quando vier aquele Espírito de verdade, ele vos conduzirá em toda a verdade; porque não falará de si mesmo, mas falará tudo o que tiver ouvido, e vos propagará o que há de vir.

Ele “me glorificará; porque há-de receber do que é meu, e vo-lo há-de anunciar”. Foi com estas palavras que Jesus Cristo anunciou aos seus apóstolos que eles receberiam, pelo meio do Espírito Santo, mais conhecimentos sobre a natureza de Deus e o seu plano salvífico. Os apóstolos do cristianismo primitivo vivenciaram a agir do Espírito Santo da forma anunciada pelo Senhor. As cartas dos apóstolos confirmam que o Espírito Santo deu entrada a vastas informações sobre o Senhor (Fl 2.6-11; Cl 1.15-20) e episódios futuros (1Co 15.51-57). A ação e a declaração deles eram distinguidas por aquilo que o Espírito Santo lhes revelava (Ef 3.1-7).

A oração dos apóstolos de Jesus do nosso tempo é motivada nas afirmações da Escritura Sagrada; no exercício da sua missão de ensinamento, eles são guiados pelo Espírito Santo desta forma, o compromisso do Filho de Deus acima referido também se cumpre atualmente: o Espírito Santo mantém viva a automanifestação divina em Jesus Cristo, confirmar e conduz os crentes em direção à revelação de Cristo na sua volta. Jesus se fez carnal, viu a morte, a ressurreição e a vinda do Filho de Deus estão no centro da revelação atual. 
Além disso, o Espírito Santo comunica-se a igreja novos conhecimentos sobre a atuação de Deus e o seu plano e salvação, que, embora já referidos na Escritura Sagrada, ainda não foram revelados em toda a sua complexidade.
Um exemplo importante disso é a doutrina da mediação salvífica para os falecidos (1 Pe 3.18-20, 4.6; 1 Tm 2.4-6; Jo 3.16; 1Ts 4.16) Cabe ao apóstolo maior, pelo poder do ministério doutrinal em .que foi investido, proclamar tais conhecimentos inspirados no Espírito Santo e declará-los parte da doutrina vinculada a Igreja. Claro que não quero dizer que oramos para os falecidos como costumes ocidentais de dia de finados, mas aquele que em lutas pela obra em campo de batalha não tiveram o tempo de voltar a sua casa e tombaram pedindo que fizessem holocaustos em nome do Senhor todo poderoso porque reconhecia no inimigo uma forma divina que diferenciava da sua como sendo os judeus.

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