A utilização pessoal da Escritura
Sagrada é uma recomendação que cada crente leia regularmente trechos da
Escritura Sagrada, “Bíblia” com muito cuidado porque existem outras
literalmente chamamos de “A Bíblia Sagrada” a importância de sua
leitura é oferecer conforto e aperfeiçoamento, dar orientação e
advertência, e serve para enriquecer os conhecimentos que são edificantes. O
mais importante é sempre a atitude no coração com a qual o leitor se dedica à
leitura da Bíblia.
O experimento de aumentar temor a Deus e santificação,
seguida de uma oração sincera, solicitando a benesse do entendimento certo, é
muito admirável para uma leitura útil da Bíblia. A leitura clara da Escritura
Sagrada coopera para um melhor entrosamento do Evangelho. E isso faz
desenvolver os conhecimentos e fortifica a segurança na fé. SÍNTESE A Escritura
Sagrada é o fundamento da doutrina da Igreja conseguir entender da forma certa
e em toda a sua profundidade, só é possível sob o efeito da atuação do Espírito
Santo.
Os apóstolos de Jesus também estão incumbidos de interpretar a Escritura
Sagrada. E só o conseguem através do Espírito Santo. Jesus Cristo é o centro da
Escritura. Sendo assim, a definição das escrituras veterotestamentárias também
se define pela concordância com aquilo que o Evangelho ensina. Para o crente, a
leitura da Escritura Sagrada como Bíblia sua leitura nos oferece cada
momento consolação, edificação, orientação, advertência e aumento do reconhecimento
sobre Deus.
Manifestações atuais do Espírito
Santo uma recomendação inconfundível de que o Espírito Santo, depois de Jesus
Cristo ter voltado para o lado do Seu Pai, apareceria algo de novo, ou seja,
algo que até àquela data era oculto, estar referida em João 16.12-14: “Ainda
tenho muito que vos dizer, mas vós não o podeis suportar agora”. Porém, quando
vier aquele Espírito de verdade, ele vos conduzirá em toda a verdade; porque
não falará de si mesmo, mas falará tudo o que tiver ouvido, e vos propagará o
que há de vir.
Ele “me glorificará; porque há-de
receber do que é meu, e vo-lo há-de anunciar”. Foi com estas palavras que Jesus
Cristo anunciou aos seus apóstolos que eles receberiam, pelo meio do Espírito
Santo, mais conhecimentos sobre a natureza de Deus e o seu plano salvífico. Os
apóstolos do cristianismo primitivo vivenciaram a agir do Espírito Santo da
forma anunciada pelo Senhor. As cartas dos apóstolos confirmam que o Espírito
Santo deu entrada a vastas informações sobre o Senhor (Fl 2.6-11; Cl 1.15-20) e
episódios futuros (1Co 15.51-57). A ação e a declaração deles eram distinguidas
por aquilo que o Espírito Santo lhes revelava (Ef 3.1-7).
A oração dos apóstolos de Jesus
do nosso tempo é motivada nas afirmações da Escritura Sagrada; no exercício da
sua missão de ensinamento, eles são guiados pelo Espírito Santo desta forma, o
compromisso do Filho de Deus acima referido também se cumpre atualmente: o
Espírito Santo mantém viva a automanifestação divina em Jesus Cristo, confirmar
e conduz os crentes em direção à revelação de Cristo na sua volta. Jesus se fez
carnal, viu a morte, a ressurreição e a vinda do Filho de Deus estão no centro
da revelação atual.
Além disso, o Espírito Santo comunica-se a igreja novos conhecimentos sobre a atuação de Deus e o seu plano e salvação, que, embora já referidos na Escritura Sagrada, ainda não foram revelados em toda a sua complexidade.
Além disso, o Espírito Santo comunica-se a igreja novos conhecimentos sobre a atuação de Deus e o seu plano e salvação, que, embora já referidos na Escritura Sagrada, ainda não foram revelados em toda a sua complexidade.
Um exemplo importante disso é a
doutrina da mediação salvífica para os falecidos (1 Pe 3.18-20, 4.6; 1 Tm
2.4-6; Jo 3.16; 1Ts 4.16) Cabe ao apóstolo maior, pelo poder do
ministério doutrinal em .que foi investido, proclamar tais conhecimentos inspirados
no Espírito Santo e declará-los parte da doutrina vinculada a Igreja. Claro que
não quero dizer que oramos para os falecidos como costumes ocidentais de dia de
finados, mas aquele que em lutas pela obra em campo de batalha não tiveram o
tempo de voltar a sua casa e tombaram pedindo que fizessem holocaustos em
nome do Senhor todo poderoso porque reconhecia no inimigo uma forma divina que
diferenciava da sua como sendo os judeus.
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