quarta-feira, 3 de agosto de 2022

RUTH 4 Isaac Albeniz, Mallorca - performed by Tatyana Ryzhkova



O significado de Rute 4 trata a respeito das terras do falecido marido de Noemi e o casamento de Boaz com Rute. Sentindo os efeitos da pobreza da viuvez, Noemi decidiu vender a terra do falecido marido. Para impedir que a terra passasse para fora da família, ela teve que garantir que ela fosse comprada (ou resgatada) pelo parente mais próximo (cf. Levítico 25:23-28).

Boaz casa com Rute (Rute 4:1-22)

Nesse caso, essa pessoa era a mesma que deve de produzir através de Rute um herdeiro. Que poderia levar os nomes dos falecidos Elimeleque (marido de Noemi) e Malom (filho de Elimeleque marido de Rute). Mas, se esse herdeiro nascer, ele também herdaria a propriedade da família. Isso significava que o parente próximo que comprou a terra de Noemi mais tarde a perderia se ele produzisse um filho através de Rute.

O homem estava disposto a comprar as terras de Noemi, se isso era tudo o que ele precisava fazer. Mas casar com Rute também lhe causaria perdas financeiras (Rute 4:1-6).

Na cerimônia de entrega do sapato, o homem com o direito de comprar a propriedade de Noemi indicou que ele estava entregando esse direito a Boaz. Portanto agora estava claro o caminho para Boaz se casar com Ruth. Isso deu a Boaz a chance de manter vivo o nome de família de Elimeleque (e Malom). E assim manter a propriedade da família e se casar com a mulher que ele amava (Rute 4:7-10). As testemunhas e os espectadores da cerimônia abençoaram Boaz e Rute com o desejo de que Deus os tornasse tão frutíferos e prósperos quanto os ancestrais de Israel (Rute 4:11-12).

Rute dá a luz a Obede, avô de Davi

O filho nascido de Boaz e Rute significava muito para Noemi, mas o que mais enriqueceu sua vida foi o amor e os cuidados de sua nora Rute. A história mostra que os bons desejos dos espectadores pelo filho de Boaz e Ruth foram satisfeitos de uma maneira maior do que eles poderiam ter esperado.

O filho não apenas continuou com o nome do marido e filho de Noemi, mas tornou-se avô do rei Davi e um ancestral de Jesus, o Messias (Rute 4:13-22; cf. Mateus 1:1; Mateus 1:5).

Fonte da explicação de Rute 4:

  • Autoria: Bridgeway Bible Commentary; de Fleming, D.




Ele te será por restaurador da alma, e nutrirá a tua velhice, pois tua nora, que te ama, o deu à luz, e ela te é melhor do que sete filhos.

Outras versões da Bíblia

O menino lhe dará nova vida e a sustentará na velhice, pois é filho da sua nora, que a ama e que lhe é melhor do que sete filhos! "

Versão NVI (Nova Versão Internacional)

Ele será restaurador da tua vida, e consolador da tua velhice, pois tua nora, que te ama, o deu à luz; ela te é melhor do que sete filhos.

Versão AA (Almeida Revisada Imprensa Bíblica)

Ele te será recriador da alma e conservará a tua velhice, pois tua nora, que te ama, o teve, e ela te é melhor do que sete filhos.

Versão ARC (Almeida Revista e Corrigida)

Que ele seja um consolo para o seu coração e lhe dê segurança na velhice! A sua nora, a mãe do menino, a ama; e ela vale para você mais do que sete filhos.

Versão NTLH (Nova Tradução na Linguagem de Hoje)

Este menino te abençoará com nova vida e te sustentará e consolará na velhice, porquanto é filho de tua querida nora, que muito te ama e que te é melhor do que sete filhos!”

Versão KJ1999 (King James 1999)

Contexto do versículo

  • 14
    Então as mulheres disseram a Noemi: Bendito seja o SENHOR, que não deixou hoje de te dar remidor, e seja o seu nome afamado em Israel.
  • 15
    Ele te será por restaurador da alma, e nutrirá a tua velhice, pois tua nora, que te ama, o deu à luz, e ela te é melhor do que sete filhos.
  • 16
    E Noemi tomou o filho, e o pós no seu colo, e foi sua ama.



domingo, 12 de junho de 2022

A pregação expositiva e as Escrituras

 

 A pregação expositiva e as Escrituras

Concluindo sobre a exposição bíblica nas Escrituras, poderia verificar-se que ela aparece de forma destacada e bem documentada tanto no Antigo como no Novo Testamento. No entanto, não existe outra forma de pregação a não ser a que aponta para Cristo e se enquadra no padrão das escrituras. No Antigo Testamento, a exposição da Palavra de Deus levou as algumas nações ao arrependimento e novidade de vida. No Novo Testamento, a exposição das Escrituras produziu crescimento tanto qualitativo, quanto quantitativo da comunidade cristã.

Um sermão cristão sobre o Antigo Testamento necessariamente irá na direção do Novo Testamento. Isso é óbvio quando o texto contém uma promessa que é cumprida em Cristo: o pregador não pode parar na promessa, mas, naturalmente, irá prosseguir com o sermão até o seu cumprimento. O mesmo ocorre quando o texto contém um tipo que é cumprido em Cristo: o sermão vai do tipo para o antítipo. Isso também acontece quando o texto relata um tema que é mais desenvolvido no Novo Testamento: no sermão, o pregador vai do tema do Antigo Testamento para seu desenvolvimento mais completo no Novo Testamento, pois o real valor da exposição bíblica consiste em Jesus Cristo, o amém de Deus.

Quando a Palavra de Deus é pregada sob a unção do Espírito Santo os resultados são incríveis. O Senhor disse: “Assim será a palavra que sair da minha boca: não voltará para mim vazia, mas fará o que me apraz e prosperará naquilo para que a designei” (Is 55.11). Sendo assim, o verdadeiro crescimento da igreja só é possível através de uma pregação pura e simples, que além de edificar o corpo de Cristo promove o Reino de Deus sobre a face da terra.
Não é preciso ser um grande estudioso do assunto para entender claramente as dificuldades que sempre estiveram presentes na vida da igreja de Cristo. Os profetas do Antigo Testamento foram perseguidos. Os apóstolos foram todos perseguidos e até mesmo o próprio Jesus, o Deus encarnado, não ficou isento de sofrer oposição e ser odiado por aqueles que odiavam o avanço do Reino de Deus. Tanto é que em seu discurso de despedida encontram-se as seguintes palavras: “No mundo, passais por aflições; mas tende bom ânimo; eu venci o mundo” (Jo 16.33b).

Por volta do ano 54 d.C., Nero sobe ao poder e desemboca-se uma das mais cruéis perseguições da história contra o povo de Deus. Dez anos depois, em 64 d.C., na noite de 18 de julho de 64, Nero teve a brilhante ideia de colocar fogo em Roma, cidade que, naquela época, era a capital do império e, com vestes de ator, subiu ao alto da torre de Mecenas, de onde assistiu ao terrível espetáculo das chamas que, sem piedade, lambiam de forma destrutiva e arrasadora a cidade dos Césares. Conta a história que foram seis dias e seis noites de chamas inapagáveis. Nero queria uma cidade mais digna de sua pessoa, mais moderna. Por isso, a ideia de destruir a cidade para, então, reerguê-la a partir das cinzas. Dos quatorze bairros de Roma, dez foram completamente destruídos pelas chamas do incêndio. Os quatro bairros restantes tinham sua população composta por judeus e cristãos. Esse fato deu ao imperador Nero provas suficientes, segundo suas conclusões, para colocar a culpa do incêndio nos cristãos. Daí então, uma brutal e sangrenta perseguição desencadeou-se contra o povo de Deus (GONZÁLEZ, 2011, p. 40 – 41).

Em 66 d.C., estoura uma grande revolução na região da Palestina devido a problemas religiosos entre judeus e gregos. O imperador, na tentativa de conter o motim, envia para lá o general Tito Vespasiano para, então, colocar um fim na revolução. O apóstolo Paulo foi condenado e degolado em Roma por volta de 67 d.C. e, segundo reza a tradição, Pedro foi crucificado de cabeça para baixo. Em 68 d.C., pressionado pelo império, Nero foge de Roma e põe fim a sua própria vida. No ano 70 d.C., o imperador Tito destrói a cidade de Jerusalém e, como consequência deste ato, há uma dispersão de judeus e cristãos mundo afora.

No ano 81 d.C., Domiciano assume as rédeas do governo de Roma. Foi chamado de “o segundo Nero”. Domiciano foi o primeiro imperador a arrogar para si o título de “Senhor e Deus”. É na busca implacável de conter o avanço do cristianismo que Domiciano deporta o apóstolo João, nessa época o único sobrevivente do colégio apostólico, então pastor em Éfeso, para a ilha de Patmos (GONZALEZ, 2011, p. 43). No entanto, o cenário sangrento de perseguição e terror sobre os cristãos, faz com que alguns proeminentes pais da igreja enfatizaram a tradição da pregação expositiva já anunciada pelos profetas e apóstolos da igreja.

Fonte: https://monografias.brasilescola.uol.com.br/religiao/pregacao-expositiva

sexta-feira, 15 de abril de 2022

Você sabe mesmo o que é Teologia?

 





Universalidade da Bíblia 

Você sabe mesmo o que é Teologia?

                                     
A Paz de Jesus!
 
Estamos novamente aqui para lhe dar umanova visão do que é Teologia e do que é ser teólogo.

Em primeiro lugar:
Teologia não é discutir religião, pois,embora seja necessário discutir alguns pontos das religiões não é, necessariamente, uma discussão sobre qual a melhor
religião.

é principalmente, apresentar os pontos de vistasteológicos das religiões e, consequentemente, relacioná-los com a sociedade onde o teólogo vive, partindo, da pergunta:o que isso contribuiu, contribui ou contribuirá para omelhoramento da sociedade em que vivemos?

Em segundo lugar:
ser teólogo não é ser radical oufundamentalista. Nada disso! Precisa-se colocar lado-a-lado a fé (para compreender Deus e sua justiça perfeita) e a razão (para suportar a fraqueza humana e levá-lo a reconhecer suas fragilidades).

Radicalismo e posicionamento teológico não podem ser confundidos. Enquanto este evidencia nossa opinião e crenças sobre determinados assuntos, aquele não nos permite enxergar o impacto de outras opiniões sobre as nossas.

Nenhuma vertente teológica cristã é um mundo em si mesmo.Sempre dependerá de outros posicionamentos para uma fundamentação equilibrada.

Em terceiro lugar:
ser teólogo não é levantar questionamentos sem aplicação prática para as pessoas, para a Igreja ou para a sociedade.ser teólogo não é "plagiar" idéias. Além de ilegal é imoral. Isso não é teologia! É certo que devemos ter como fundamentação teológica a Bíblia, bem como tantos outros teólogos influentes e importantes de tempos passados ou atuais... Mas, não podemos "plagiar" suas idéias... E pior, dizer que a idéia foi nossa. É ilegal e não reflete uma prática teológica cristã e equilibrada.

Ser teólogo e praticar teologia equilibrada é buscar compreender a influência que o divino exerce sobre o homem e a resposta humana mediante o poder dessa influência. Ou seja, o teólogo levar o homem ao conhecimento das suas necessidades para empreender uma busca constante e um relacionamento sincero com Deus.Esse trabalho também pode ser realizado no campo político, social, familiar, educacional, sentimental, profissional.

Por exemplo, você sabia que uma das áreas que mais dá visibilidade e retorno financeiro é a ÉTICA? Isso porque vivemos em tempos que a ética tem se tornado escassa. As empresas estão loucas por profissionais éticos, as igrejas desesperadas por pastores éticos, a sociedade manifesta seu desejo por políticos éticos, as instituições sociais buscam avidamente por indivíduos éticos...

Não sei se você percebeu o EXTENSO campo que é aberto à
exploração de um teólogo. Mas vou lhe adiantar: suas chances
de crescer em seu ministério ou sua profissão são MUITO
GRANDES
PROCURE UMA UNIVERSIDADE QUE ENSINA A BIBLIA, E SEJA UM SERVO DE CONHECIMENTOS.

sábado, 12 de março de 2022

AS MÃES FAMOSAS NA BÍBLIA

"Ser mãe é missão. Ser mãe é ter seu ventre abençoado por Deus e a incumbência de educar, ensinar, amar, cuidar, zelar e se doar. Educar não apenas oferecendo uma boa escola e atividades extracurriculares. Educar vai muito além disso, nos leva a refletir espiritual também, ensinar o Caminho da Verdade;
 Dizem que cada criança que nasce é um telegrama de Deus anunciando que ainda ama o homem. Por 289 vezes a palavra “mãe” ou “mães” aparece na BíbliaLendo-as, notamos que o princípio segundo o qual as mães devem ser honradas (Êxodo 20.12), junto com os pais, é repetido várias vezes, no Antigo e no Novo Testamento".


 As pessoas amadas são mais importantes que os sentimentos de amor que temos por elas. O amor verdadeiro é naturalmente generoso.

FELIZ DIA DAS MÃES! ALGUMAS MÃES FAMOSAS NA BÍBLIA (nem todas aprovadas por Deus!!!)
1ª - Maria, a mulher que achou graça diante de Deus para ser a mãe de Jesus;
2ª - Sara, a mulher que Deus fez ter um filho (Isaque) já idade bem avançada;
3ª - Agar, a mulher escrava que confiou em Deus e foi mãe de Ismael e de muitas nações;
4ª - Eva, a primeira mulher e a primeira mãe sobre a face da terra;
5ª - Ana, a mulher que lutou com Deus e por milagre de Deus foi mãe (de Samuel);
6ª - A mulher Sunamita de 2 Rs 4:8-37 que lutou com o profeta Eliseu para que seu filho revivesse;
7ª - Raab, uma prostituta que se tornou mulher e mãe digna (de Boaz) diante de Deus (cf. Mt 1:5);
8ª - Rute, uma mulher moabita que, pela fé e por sua soberana decisão, fez parte do povo de Deus, sendo mãe de Obede, avó de Jessé e bisavó do rei Davi e nora de Raabe (Mt 1:5-6);
9ª - Eunice, a mãe de Timóteo;
10ª - Joquebede, a mãe que salvou a vida do seu filho escravo (Moisés) colocando-o no palácio do Faraó para ser criado como um príncipe do Egito;
11ª - A mulher Cananéia, que superou todo tipo de preconceito para salvar a filha (Mt 15:21-28);
12ª - Atalia, única mulher que reinou em Judá. A filha do rei Acabe e Jezabel e viúva do rei Jorão, depois da morte do seu filho, o rei Acazias de Judá, assassina os herdeiros do trono e reina por 6 anos.
13ª - Jezabel, filha do rei sidônio Etbaal e mulher do rei Acabe de Israel e mãe de Acazias (1Rs 22:52). Era uma mulher poderosa e cruel, que exercia enorme poder sobre o marido e o Reino.
14ª - As duas mães que, pra sobreviver, combinaram de se alimentar dos próprios filhos (2Rs 6:24-30).
15ª - As duas filhas de Ló, respectivametne mães de Moabe e Ben-Ami que segundo os textos bíblicos deram origem aos povos moabitas e amonita (Gn 19:30-38).
16ª - Débora, juíza que governou Israel. Ficou conhecida como “mãe de Israel”, de todo um povo (Jz 5:7).

Valdeci Fidelis é Pastor Evangélico (apoiador  colaborador) - Th.M

segunda-feira, 7 de março de 2022

GOGUE E MAGOGUE na descendencia de Noé

                                                                     

                       ('Divino Filho do Céu' ou 'Filho de Baal') é um personagem bíblico, filho de Cuxe e                                   neto de Cam e bisneto de Noé, descrito como o primeiro poderoso na ...Semíramis · ‎Cuxe (filho                       de Cam) · ‎Nínive · ‎Tamuz

                      GOGUE E MAGOGUE

 

Por que o livro de Apocalipse no capitulo versículo 1 (Ap 1.1) como todos nós sabemos é um livro de revelação e não de medo, mas as pessoas quando pregam sobre o livro, fazem até profecias de como vai acabar o fim do mundo, eles querem mostrar o que tem escondido por muitos tempos pensam eles em suas exposições escatológicas, o que eles não falam é que é uma palavra grega que significa  revelar, no sentido de mostrar uma coisa antes estava ocultada ou escondida.

Em Apocalipse 1.1 dizem: revelação de Jesus Cristo, a qual Deus lhe deu, (a Revelação dada aqui é de Jesus Cristo, não de João, como muitos pensam; João era nada mais que o instrumento empregado para receber e escrever este relato) quando diz: para manifestar aos Seus servos  as coisas que devem acontecer brevemente (refere-se ao principio dos acontecimentos, que seguem até esta hora, e, de fato, seguirão para sempre; para a idade da igreja e para o futuro); e por seu as enviou e notificou a João seu servo ( embora lhe veio a Revelação de Cristo, foi entregue a João por “Seu Anjo”): O qual deu testemunho da Palavra de Deus (considerava-se a si mesmo simplesmente como uma testemunha do que tinha visto e só afirmava manter um registro justo e fiel dela), e do testemunho de Jesus Cristo (João era somente uma testemunha de Cristo), e de todas as coisas que tem visto (refere-se às visões e símbolos revelados a João).

É afirmativo quando jesus fala a João que todos aqueles que obedecem às advertências lhes prometeu uma Benção): no versículo 3 -Bem-aventurado aqueles que lê, e os ouvem as palavras desta Profecias, e guardam as coisas que nela estão escritas. Por que lhes promete benção? Porque o tempo está próximo: Refere-se ao princípio do cumprimento destas coisas que começaram com a Igreja, registradas em Apocalipse, nos capítulos 2e 3, e continuam eternamente. No livro de Gn 10.1-2, dão referencias aos filhos de Noé, depois do Diluvio e suas gerações, tais como são na genealogia de Noé: Sem; Cão e Jafé; entretanto nasceram filhos depois do diluvio (a ordem era assim: Sem, Cão e Jafé entretanto, a ordem se inverteu agora, com Jafé, como veremos, em primeiro lugar, devido a sua ascendência.) Ver.2 Filhos de Jafé são: Gomer, Magogue, Madai, Java, Tubal, Meseque e Tiras. Temos visto e lido sobre o grande império de Ninrode filho de Cuxe, que é descendente de Noé; a grande figura de Ninrode formada através que se refere ao capítulo da cidade babilônia. Ele e sua cidade prefiguraram ao anticristo vindouro e sua cidade. Pode-se supor que ele

assessorou e construiu a Torre de Babel, foi ele Ninrode que organizou segundo as Escrituras Gn 10; dirigiu a primeira rebelião organizada contra Deus, “E o do seu reino foi Babel (Referente a Babilônia que já foi capital sumeriana na antiga Mesopotâmia, hoje chama-se Iraque: Ninrode fundou essa cidade), e Ereque, e Acada e Calné, na terra de Sinar, depois saindo desta terra  foi para Assíria e edificou a cidade de Nínive (quando se diz “saiu desta terra Ninrode para Assíria e construiu Nínive”, significa que ele fundou ambas, a Babilônia e Nínive; que hoje chamam-se: Iraque e Mossul). Canaã no v 16 e 18 que fala de Canaã, foram os maiores adversários de Israel quando tentava conquistar a terra. A palavra de oposição na Bíblia se refere esse povo contra o povo de Deus em Canaã contra Israel, tudo isso como cita em Ezequiel 38, foi planejado por Satanás no tempo de Noé)

Valdeci Fidelis é pastor evangélico ThM

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2022

POR QUE O JEJUM

 

 POR QUE O JEJUM

Escritura não ordena que os cristãos jejuem. Não é algo que Deus peça ou exija dos cristãos. Ao mesmo tempo, a Bíblia apresenta o jejum como algo bom, lucrativo e esperado. O Livro de Atos registra os crentes jejuando antes de tomarem importantes decisões (Atos 13:4; 14:23). Jejum e oração freqüentemente andam juntos (Lucas 2:37; 5:33). Muito freqüentemente, o foco do jejum é a falta de comida. Mas ao invés disto, o propósito do jejum deveria ser desviar seus olhos das coisas deste mundo, e então direcionar sua mente a Deus. Jejuar é uma maneira de demonstrar a Deus e a você mesmo que você leva a sério seu relacionamento com Ele. Jejuar ajuda você a ganhar nova perspectiva e uma renovada confiança em Deus.
Apesar de o jejum nas Escrituras estar quase sempre relacionado à comida, há outras maneiras de jejuar. Tudo que você pode abrir mão temporariamente para que melhor se concentre em Deus pode ser considerado um jejum (I Coríntios 7:1-5). O jejum deve ser limitado a um determinado período de tempo, principalmente quando o jejum é de alimento. Longos períodos sem comer fazem mal ao corpo. O jejum não é para punir a carne, mas para que se concentre em Deus. O jejum também não deve ser considerado como um “método de dieta”. Não jejue para perder peso, mas para ter um relacionamento mais profundo com Deus. Sim, todos podem jejuar. Alguns podem não conseguir jejuar de comida (os diabéticos, por exemplo), mas todos podem, temporariamente, abrir mão de algo para se concentrar em Deus.
Desviando nossos olhos das coisas deste mundo, podemos melhor voltá-los para Cristo. Jejuar não é uma maneira de conseguir de Deus o que queremos. O jejum muda a nós, não a Deus. Jejuar não é uma maneira de parecermos mais espirituais do que os outros. Jejuar é algo a ser feito em espírito de humildade e atitude alegre. Mateus 6:16-18 declara: “E, quando jejuardes, não vos mostreis contristados como os hipócritas; porque desfiguram os seus rostos, para que aos homens pareça que jejuam. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão. Tu, porém, quando jejuares, unge a tua cabeça, e lava o teu rosto, Para não pareceres aos homens que jejuas, mas a teu Pai, que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará publicamente.”
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AS CELULAS DO NEONAZISMO NO BRASIL

 

AS CELULAS DO NEONAZISMO NO BRASIL

 fonte: Sabrina Brito e Veja.

Publicado: 3 de agosto de 2021 em Sem categoria

Um século após ascensão de Hitler, neonazismo se espalha pelo Brasil Antropóloga especialista em neonazismo fala a VEJA sobre crescimento do movimento no Brasil e no mundo — e o que pode superá-lo Por Sabrina Brito 29 jul 2021, 23h53 – Publicado em 29 jul 2021, 21h15 Há exatamente cem anos, Adolf Hitler tornava-se líder do Partido Nazista da Alemanha. Dezoito anos depois disso, eclodiria o maior combate militar já vivenciado pela humanidade: a Segunda Guerra Mundial.  VEJA conversou com Adriana Dias, doutora em antropologia social pela Universidade Estadual de Campinas, para entender o atual estado da propagação de ideais hitleristas pelo Brasil e pelo mundo. Na última quarta-feira, a especialista revelou ao Intercept Brasil a descoberta de uma carta de autoria do presidente Jair Bolsonaro publicada em sites neonazistas brasileiros em 2004 — notícia que, segundo ela, teria causado muito mais comoção se tivesse sido divulgada em qualquer outro lugar do planeta. O movimento neonazista teve início logo após o final da Segunda Guerra Mundial, encontrando especial sucesso na Alemanha, no leste europeu e nos Estados Unidos. A atividade desses grupos ganhou força nos anos 1960, quando a luta por direitos civis se intensificou pelo mundo. O próximo boom do movimento veio duas décadas depois, com o desenvolvimento da ideia de que grupos neonazistas poderiam destruir o então governo norte-americano e substituí-lo por um Estado branco. “No Brasil, o neonazismo não foi gigantesco, embora tenha sido muito profícuo em alguns lugares, como Petrópolis e Blumenau”, explica Adriana Dias. Segundo a antropóloga, mesmo que o Partido Nazista brasileiro tenha sido proibido por lei, isso não significa que seus adeptos imediatamente deixaram de acreditar em suas máximas. “A desnazificação é um processo lento, baseado na educação”, afirma. Nessas regiões, a tradução de textos hitleristas do alemão, do espanhol e do inglês tornou-se comum há algumas décadas, com a mistura de alguns ideais de diferentes literaturas. Aos poucos, formaram-se os primeiros grupos neonazistas brasileiros. Continua após a publicidade “Quando comecei a pesquisar o tema, em 2002, encontrei células neonazistas muito pequenas, pontuais, ainda que cerca de 200 mil pessoas acessassem textos hitleristas no país”, conta Adriana. “Hoje, há 530 dessas células, que têm crescido desde então.” No final dos anos 2000, relata a antropóloga, algumas dessas células haviam perdido seus líderes e ficaram submersas, distanciando-se e até desmontando-se. A partir de 2011, contudo, Jair Bolsonaro começava a aparecer no cenário político nacional, e a parte discriminatória de seus discursos provou-se suficientemente forte para fazer alguns grupos neonazistas se manifestarem pública e socialmente de modo violento. “Percebemos que as falas de Bolsonaro ecoavam de forma agressiva em neonazistas, fazendo com que as células chamassem a atenção de mais pessoas e crescessem”, explica Adriana Dias. “Por isso, temos hoje um quadro preocupante no Brasil.” Para a especialista, o recente crescimento de ideais hitleristas pelo planeta é resultado de problemas mal resolvidos do século XX. “Por enquanto, estamos muito semelhantes à década de 1920, com a popularização de movimentos totalitários que usam o medo do comunismo como ferramenta para assustar a população”, diz. De acordo com ela, esses grupos neonazistas estão reaparecendo porque não lidamos totalmente com as questões do racismo, do capacitismo, do machismo e da homofobia, que permanecem polêmicas. “Enquanto nós, como elementos de uma sociedade que se diz civilizada, continuarmos hierarquizando seres humanos — homens acima de mulheres, brancos acima de negros, heterossexuais acima de LGBTs –, essa questão não será resolvida.” MAIS LIDAS saiba mais em https://anchor.fm/pr-valdeci-fidelis7

A MISSÃO DE JOÃO BATISTA

 A MISSÃO DE JOÃO BATISTA

Deus separou o povo judeu para escrever uma história de demonstração. Durante cerca de dois mil anos, a experiência esteve em andamento. Chegou, no entanto, a experiência de um momento em que a tese divina estava demonstrada e ninguém cumpriu a lei.  A salvação, como realmente Deus havia anunciado ao seu povo escolhido separados.

A salvação viria anunciada por Deus na pessoa de Jesus Cristo, não havia outro caminho; más durante os dois mil anos, o povo judeu imbui-se da ideia de que só eles eram salvos, e o eram por cumprirem a lei.   Eles desviaram-se da verdadeira mensagem bíblica, e até rejeitaram Cristo, até hoje como vemos na historicidade de Jesus; os judaizantes rejeitaram Cristo, (o Cristo que veio ao mundo) por não entenderem a mensagem do Antigo Testamento. Antes Cristo mesmo anunciar a boa nova, no sentido que a salvação vem pela graça e não pela lei, a salvação vem de graça pela graça e na boa nova, era necessário avisar o povo judeu que a demonstração chegara a seu fim.

Daquele momento em diante, o judeu não estava mais destacado para a experiência, no sentido de ter de cumprir a lei. A experiência já havia acabado isso queria dizer que não havia mais diferença entre judeu e não judeu, como o apóstolo Paulo ensina quando fala das diferenças entre livres e escravos; até aquele momento, o judeu se destacava porque realizava uma demonstração conforme o pacto feito com Abraão. Mas o pacto terminava ali. Se os judeus continuaram sendo um povo. Até certo ponto, protegido de Deus, é porque eles serviram para a experiência desejada, e porque o povo é um símbolo dentro da história da humanidade.

Entrando no assunto da missão de João Batista que tinha a missão de avisar o povo judeu a esse fato, isto é, de que a demonstração havia terminado e que, a partir daquele momento em diante, eles mesmos, os judeus, à semelhança de todos os demais povos do mundo necessitavam também do arrependimento. A idéia da circuncisão, bem como a da não necessidade de arrependimento, estava muito arraigada na mente dos povos judeus. Não seria possível colocar a nova idéia sem tirar de lá a primeira, como pensar nisso? Será impossível construir um prédio onde já existe outro, temos a necessidade de destruir o primeiro prédio, é derrubar o existente ali.

Vamos usar mais uma vez uma ilustração: Imaginemos uma porção de terra onde determinada semente deva ser semeada. Por uma questão de experiência, parte dessa porção de terra já esteja plantada com lindas árvores frutíferas. Chegando o momento de plantar a semente que irá produzir frutos, que é preciso fazer? Primeiramente arrancar do terreno a plantação já existente.

Essa porção de terra que estamos falando, é a porção de terra onde a semente plantada era o povo judeu, cujos corações e mentes estavam impregnados da idéia do cumprimento da lei. Assim sendo, para semear pela a outra semente, a semente da graça de Jesus Cristo, era necessário arrancar da mente dos judeus á idéia inicial. Eis a missão de João Batista veio pregar aos judeus, veio avisar o seu povo de que a demonstração feita através do pacto tinha chegado ao seu fim. Os judeus deixavam de ser aquele povo, onde muitos dizem que gostariam de ter esse privilegio de ser judeu, mas a Missão de João Batista foi para avisar que os povos judeus deixavam de ser aquele povo privilegiado, pois não eram mais separados para esse fim.

O judeu devia aceitar e não rejeitar tal fato, e, consequentemente, aceitar a necessidade do arrependimento e do novo nascimento que seria produzido através do Espírito Santo. João Batista no cumprimento de sua missão não podia batizar, isto é, batizar no batismo cristão, batismo no Espírito Santo, Somente Jesus Cristo o Filho de Deus, poderia fazê-lo. Este fato está exemplificado na descida de uma pomba sobre Jesus quando este foi batizado na água. Jesus poderia e deveria autorizar credenciar os discípulos no sentido de que estes fossem acompanhados pelo batismo no Espírito Santo, más esse credenciamento só poderia ser feito depois da morte de Cristo e consequentemente depois da ressurreição E foi assim que Cristo fez.

             PARTE 02

Faz dois mil anos que Jesus veio e isso aconteceu. Quando Cristo voltar, ele voltará com aquele mesmo corpo com o qual ressuscitou; voltará com tipo de corpo, jamais perecerá. Paulo o apóstolo de Cristo, mostra que esse fenômeno, teve inicio com Cristo, Ele foi o primeiro a ressuscitar nesse sentido. Em Atos dos Apóstolos 1.9-11, vemos que Jesus subia ao céu, depois de ressurreto.

Os discípulos ficaram admirados. Então eles viram dois anjos que apareceram e disseram: “Varões galileus, por que estais olhando para o céu? Esse Jesus que entre vos foi recebido no céu, há de vir assim como para o céu o vistes ir”. È de se notar que há diferença entre o cristão ressurreto e o anterior. O ressurreto é aquele que voltou à vida; que ressuscitou; ressurreto, ressuscitado, aquele que ressurgiu; reviveu, é o renascido, e isso ate agora só Cristo ressuscitou depois da morte.

Veremos os sinais dos cravos nas mãos continuaram em Jesus Cristo porque isso mostra a nós a esperança  da redenção, aqueles sinais anunciam-vos conservá-los junto de Deus porque ele morreu na cruz. Notamos que Maria Madalena foi no sepulcro no domingo de manhã, Jesus e Jesus já tinha ressuscitado, João 20.11 em diante; ela viu Jesus, ai sim ela viu o Jesus ressurreto mas, de repente, não reconheceu, nem mesmo quando Jesus lhe pergunto:”Mulher, por que choras?” Maria Madalena tinha vivido ao lado de Jesus por longo tempo” mas não o reconheceu.

Em Lucas 24.13, fala dos os dois discípulos: E eis que no mesmo dia iam dois deles (um deles era Cleopas, marido de Maria, a irmã da Mãe de Jesus [Jo 19.25] não nos diz quem era o outro homem; muitos eruditos antigos sustentam que era Lucas mesmo, e, além disso, dizem que ele era um dos setenta, e o motivo pela qual não se mencionou a si mesmo foi porque ele era quem descreveu este relato) iam para uma aldeia, que distava 11 quilômetros de Jerusalém (ou seja, sete milhas) cujo nome era Emaús. E Jesus apareceu a eles, e caminhou com eles, más os dois varões não o reconheceram, embora estivessem visto  muitas vezes antes da ressurreição. Chegaram a pousar lá, sem o reconhecer. Paulo frisando no capítulo 1º Coríntios que, a semelhança de Cristo nós também vamos receber outro corpo e ressuscitar com outro corpo incorruptível.

O problema é da incapacidade do homem e não da capacidade de Deus Vivo em realizar o que ele planejou para a humanidade.

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terça-feira, 8 de fevereiro de 2022

DAVI PERSEGUIDO POR SAUL DOCUMENTÁRIO N°372

 DAVI PERSEGUIDO POR SAUL DOCUMENTÁRIO N°372 Enciclopédia Ilustrada

O vencedor de Golias entusiasmara o povo de Israel, e as mulheres, nas cidades e nas aldeias, cantavam: “Saul matou mil e Davi dez mil”. Quando Saul soube de tais palavras, foi picado pela inveja e começou a odiar Davi, procurando um meio ou um pretexto para elimina-lo. Davi, que ignorava os sentimentos do soberano, estava-lhe sempre perto, para alegrara-lo como todos sabem Davi tocava Harpa para agradar o rei Saul, Saul tratou de aproveitar.

Fora de si pela inveja, atirou contra Davi uma lança, mas o golpe falhou, porque o jovem o evitou prontamente. Saul, então, decidiu empregar astúcia e limitar-se a afasta-lo definitivamente, confiando-lhe o comando de mil homens. Durante um certo tempo, Davi assumiu o encargo que lhe fora confiado; em todos os encontros saía vitorioso e Saul odiava-o sempre mais e cogitava de armar-lhe outra emboscada. Chamou, então, Davi e disse-lhe:

Vou dar-lhe por esposa Merab, minha filha mais velha; sob a condição de que você se empenhe nas guerras do Senhor. (era costume dar-lhe a filha em casamento seguindo a hierarquia da época). Mas entre si pensava: “Assim, não precisarei mata-lo eu, mas o matarão os Filisteus” apesar da vitória sobre Golias e embora em todo Israel se festejassem sua glória e seu valor, Davi permanecera esquivo e modesto “evitando contato e a convivência” como quando era pastor. Espantado, perguntou aos mensageiros do Rei: Quem sou eu para ter o privilegio de tornar-me genro do Rei?

Saul confirmou-lhe a promessa, convicto de que daquelas batalhas Davi não retornaria vivo e, nesse interim, resolveu dar Merab em esposa a Adriel Molatpita. A filha mais nova de Saul, Micol, amava Davi; quando o pai o soube ficou satisfeito, porque poderia substituir Merab por Micol e pretender que Davi combatesse os Filisteus. Novamente, mandou-lhe recado: - Tornar-te-ás meu genro, se me trouxeres cem pedaços de carne arrancados de igual número de Filisteus.

Davi partiu com seus homens, matou duzentos Filisteus, e trouxe um pedaço de carne de cada um ao Rei (Saul), que não pôde eximir-se de dar-lhe Micol em casamento. Mas o ódio de Saul pelo genro não diminuiu, e sempre esperou que os Filisteus o desembaraçassem do homem a quem odiava. Mas Deus protegia sempre Davi, e toda vez que os príncipes lutavam contra Davi, este os derrotava apesar de todas as dificuldades.

Então, Saul engendrou outro plano para eliminar o homem a quem todo o povo amava e admirava: chamou o seu filho Jônatas, e encarregou-o de matar Davi o cunhado. Para o bem de Davi, Jônatas, a ele ligado por profundo afeto, fingiu concordar com o desejo paterno, mas, ao invés, preveniu Davi, sugerindo-lhe que se refugiasse em algum lugar secreto, aonde iria ter com ele, caso conseguisse convencer o pai a perseguir o moço e a reconhece-lo como salvador de Israel.