sábado, 31 de agosto de 2019

CONGRESSO DE MULHERES EM MARABÁ PAULISTA SP

A IGREJA EVANGÉLICA ASSEMBLEIA DE DEUS MINISTÉRIO MADUREIRA DE MARABÁ PAULISTA- SP.

 Pr Ronaldo, ministração Mt 9.37. Vice presidente das Assembleias de Deus.

 Realizou a celebração do congresso com a presença do Pastor Ronaldo, vice-presidente da Igreja ADM, e contou com todos fiéis membros e cooperadores nos três dias 23 á 25 de agosto de 2019, o IV CONGRESSO DE MULHERES Círculo de “Oração Lírio dos Vales".
Durante a programação dos eventos, grupos de coral e de Coreografia de Presidente Venceslau, liderança do pastor Gilmar, e o Coral de Santo Anastácio, líder pastor Osvaldo; contou com apresentações de louvores locais e com a cantora gospel Ana Paula Siqueira, de Campinal e a preletora cantora Missionária Aline Medrado, de Presidente Prudente SP, a abertura do dia 23; teve a apresentação do Coral de Santo Anastácio SP.

OS CEIFEIROS E A COLHEITA
(Mt 9;37 "Então, disse aos seus discípulos: mas é realmente grande, mas poucos os ceifeiros").
O Salmo 129.7, faz referencia a pratica do ceifeiro; os ceifadores vão de manhã muito cedo e so retornam tarde para suas casas, assim também devemos ser fazer a colheita levando o evangelho como evangelizadores das Sagradas Escrituras, os ceifeiros levam os seus provimentos necessários para aquele dia, como água, e alimentos, o alimento que temos para oferecer é a palavra de Deus através do evangelho de Jesus Cristo.
 Pr. João e as lideres congressistas

 E trazer para a "seara do Senhor” aqueles que por descuido de alguns ficaram para traz na escuridão pelo descuido dos ceifeiros.
Nós crentes da Assembléia de Deus Ministério Madureira, nesta cidade de Marabá Paulista, precisamos fazer como Rute lembram? O provimento que devemos levar é a Palavra de Deus (Bíblia). É preciso que façamos essa colheita como o Mestre disse: Rogai ou orai, para que venham pessoas, porque são poucos os ceifeiros, vamos trabalhar na obra do Senhor na visão de Jesus Cristo que já desenhou esse "Novo Templo" no coração do líder Pr. João e a Missionária Neide, como também em nossos corações.
  Lucas 10:2 Introdução; Jesus lhes fez a seguinte advertência:
"A seara é grande, mas os trabalhadores são poucos. Rogai, pois, ao Senhor da seara que mande trabalhadores para sua seara. 
 Ministração " Não largue a rede" com a Mis. Aline Medrado
 de Presidente Prudente SP

 Os nossos ouvidos espirituais estão realmente ouvindo o clamor e a gritante onda de dores e gemidos da terra pelas almas perdidas sem salvação? Cada ser batizado é uma alma para festa e alegria de Deus, ele manda buscar almas para sua igreja (você é igreja). Ou será que todos nós estamos mais preocupados com os nossos compromissos pessoais que nos pode oferecer conforto e segurança para o nosso futuro? Fomos tirados das trevas para vivermos na luz, para que tudo possa mudar é preciso quebrar o paradigma cultural.

 Como “obreiros de Deus nesta geração” fomos chamados como servo para enfrentar as dificuldades dos dias atuais e aprendermos a si posicionar como cristãos autênticos na chamada era “Tempo da Graça”, que tem gerado muitos conflitos nas gerações presentes e poderá continuar no futuro.

 Saber que precisa assumir uma grande responsabilidade de imediato para  enfrentarmos esses conflitos de cabeça erguida, como bons soldados de Cristo, combatendo sempre o bom combate guardada na fé.

 Deus tem um plano maravilhoso para transformar este mundo, já proveu a salvação com a vinda do seu filho Jesus para morrer pela humanidade e nos escolheu para a gloriosa tarefa de ceifeiros da Seara do Mestre. 

    É UM DESAFIO A PREPARAÇÃO DOS CEIFEIROS

 Jesus quer que seus ceifeiros lutem contra as forças inimigas, expulsando os espíritos malignos e as enfermidades que assolam a humanidade. A humanidade está deixando o lugar de espiritualidade e se tornando social humanizado, as vezes pensamos em uma boa religião mas não tem nada de Jesus Cristo com o mundo espiritual.

 Esta obra divina é a manifestação do Reino de Deus na terra. Aquele que deseja ver o Reino de Deus crescer tem que aprender a lutar contra Satanás, pois ele é inimigo mortal da nossa alma.

 A pregação do Reino de Deus deve ser acompanhada da manifestação do poder de Deus contra as forças do pecado, das enfermidades e de Satanás.

 O preparo da consciência espiritual (Ef 6.12). A maior luta dos ceifeiros não é contra o que se vê, mas, sim contra o mundo invisível das trevas, que é dominado pelo adversário de nossas almas, o qual usa as pessoas para praticar suas maldades contra a Palavra de Deus. (Ap 12.17; Lc 4.18; Cl 1.13,14; Mt 16.18).

 Graças a Deus que as portas do inferno não prevalecerão contra a Igreja, pois Cristo deu a ela autoridade contra o inimigo para não ser enganada com suas mentiras.

 Os ceifeiros precisam estudar mais a Palavra de Deus, para tomar conhecimento dos lugares desta batalha, que estão por todas as partes da terra e qual deve ser a sua posição para combatê-los

 
 Mulheres de fé: Grupo Circulo de Oração "Lirio dos Vales
 
O preparo que demonstrou este quarto congresso do círculo de oração "Lírio dos Vales" edição IV de 2019, mostrou grande é a união destas mulheres e da vida de oração que elas vêm travando conforme apostolo Paulo afirma em Cartas aos Efésios "orem no Espírito Santo em todas as ocasiões, com todas a oração e súplica; tendo isso em mente, estejam atentos e perseverem na oração por todos os santos (Efésios 6.18).,
 (Ef 6.18) A batalha travada em oração tem grande poder de libertação. Numa guerra espiritual, para vencer principados e potestades das regiões celestiais, precisamos ter fé e confiança em Deus, e, além disso, ter a “Palavra de Deus” em nossa boca, em oração.

 A oração da “Palavra” é o combustível que move os anjos do Senhor (Atos 12.5). A oração move o braço de Deus em favor das pessoas pelas quais estamos intercedendo para serem salvas.

 Os grandes avivamentos (festas de alegria, “Pentecostes”) só acontecem após a colheita dos frutos para Deus (colheita de almas para entregar ao Salvador). Quando estamos preparados, aprovados e selados; estamos capacitados e cheios do Espírito de Deus. Agora é só trabalhar!

 Pr. Gilmar e esposa
  O preparo da defesa pessoal. A nossa arma de guerra está no uso da Palavra de Deus em nossa boca com poder e autoridade. Em Efésios 6.13-17 a Bíblia nos equipa para a guerra com a armadura de   Deus.

 “Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, depois de terdes vencido tudo, permanecer inabaláveis. Estai, pois firmes, cingindo‑vos com a verdade e vestindo-vos da couraça da justiça. O capacete da salvação, para proteger a mente. A couraça da justiça, o Sangue de Jesus, nossa proteção. O calçado, sandálias nos pés, já exercitados com o Evangelho de Jesus Cristo. O escudo da fé, nosso instrumento de defesa pessoal, para proteger dos dardos inflamados do maligno.
 A Palavra da Verdade, que é a espada do Espírito, de dois gumes, que sai da boca de Deus, usando a nossa boca como canal. Seremos mais que vencedores em Cristo Jesus!

 Agora é só sair para fazer esta grande obra na terra. A seara é grande e está esperando os bravos ceifeiros. (MT 9:37).

  QUANTO AOS PRINCÍPIOS ESPIRITUAIS DOS CEIFEIROS
 São princípios espirituais para ser um ceifeiro genuíno:

 

 Os verdadeiros seguidores de Cristo precisam estar dispostos a enfrentar tudo; a assimilação com Cristo tem primazia sobre questões de família. Tanto do quanto maior o privilégio, maior as responsabilidades teremos.  A servidão do Senhor depende de um chamamento inabalável. É difícil definir uma convocação, mas vemos que nenhuns dos testemunhos das chamadas bíblicas foram iguais.

 Cantora Ana Paula Siqueira
 Para Moises era “tudo demais!” (Êx 3 e 4); Samuel ouviu “uma voz desconhecida num quarto de uma criança” (1 Sm 3); Gideão não alcançava crer que Deus estivesse preocupado (Jz 6); para Amós, “uma invasão que não era bem-vinda (Am 7.14); para Maria, dizer sim expressava um grande risco (Lc 1.28); já a chamada de Paulo incluiu uma dura queda de seu cavalo e do seu ardor religioso (Atos 9); os discípulos, de tão entusiasmados que ficaram, que deixaram tudo para seguir Jesus (Mt 4.18).

  Jesus procura ceifeiros para sua Seara. Jesus sempre quis ter voluntários, mas eles nunca se apresentaram em numero suficiente, por isso foi necessário que Ele saísse à procura de obreiros para seu serviço.

 Em Mateus 8.21 lemos a respeito de um dos seus discípulos que queria segui-lo como obreiro, o contexto parece indicar que o primeiro, o escriba, tornou-se discípulo; também parece indicar que o segundo homem não chegou a ser discípulo, mas um auxiliar a espalhar as boas-novas do reino de Deus.

 Este, por sentir responsabilidade filial, quis primeiramente voltar à sua casa, que era distante, para fazer o enterro do pai.

 Como os enterros eram feitos no mesmo dia da morte concluímos que o pai não estava morto. Assim, só depois da morte do pai teria tempo integral para seguir a Cristo.

 Louva-se o senso de responsabilidade deste moço, mas Jesus opinou que havia gente espiritualmente morta nessa casa; eles bem poderiam cuidar do enterro do pai.

  O verdadeiro ceifeiro não volta atrás. Ainda no capítulo 8 de Mateus um terceiro homem é mencionado, o qual começara a seguir a Cristo, mas passou a pensar na sua gente, no que poderiam estar fazendo, em que estariam pensando, ou nos problemas que enfrentariam.

 Ele pediu permissão para voltar à sua casa, despedir-se de seus familiares e dar-lhes as devidas instruções. Jesus percebeu que este homem não cuidaria bem da obra que lhe seria confiada.

 Ele queria servir a Jesus, mas também manter as antigas relações. Jesus recusou seu serviço, avisando-o de que quem olha para trás não é apto para o Reino de Deus.

  A IGREJA  E A COLHEITA.

 Organizar-se, portanto, é bíblico; planejar, também; preparar para a colheita, mais ainda; realizar o que foi esquematizado também é trabalho primordial.

 Estamos no tempo da semeadura e da colheita, isto é simultâneo, um projeto de vida da igreja para o qual todas as suas forças precisam ser mobilizadas.

 A igreja ideal é uma meta, muitas não chegaram ainda a este padrão, por isso, perseverar em buscá‑lo é um dever. Este ideal de construir a igreja Assembléia de Deus Ministério Madureira sede de Marabá Paulista, estamos buscando com ir irmãos e a misericórdia de Deus torná-la realidade em breve futuro, pois a seara e grande e são poucos os ceifeiros.

 Membros de ADM de Santo Anastácio
Pr.  Osvaldo
 a) A nossa Igreja se prepara trabalhando dia e noite, é esse o trabalhar de Deus, e o da Igreja é semear a Palavra e conseguir, aqui e agora, uma grande colheita de vidas para o Senhor trazer para a luz os que estão na escuridão " Porque os meus olhos estão sobre todos os seus, o que eu lhes digo na escuridão, falem à luz do dia (Jr 16.17  
 Mas para isso ela deve abraçar um modelo de atuação ajustada pelo ensino bíblico, o qual ministra o exemplar ideal que destaca a urgência da colheita do Evangelho, à obrigação do conhecimento para o bom preparo da terra e o uso dos recursos possíveis. Isto já é um sonho para esse novo templo, frisou o líder em criar através deste novo tempo que se iniciará com cursos de inclusão á aqueles que precisarem como ensinos bíblicos e profissões práticas.

 Todos os crentes devem olhar para o mundo como um imenso campo a ser urgentemente lavrado, semeado e ceifado. Isaías 59:9-10 (RA) Por isso está longe de nós o juízo e a justiça não nos alcança; esperamos pela luz, e eis que há só trevas; pelo resplendor, mas andamos na escuridão. Apalpamos as paredes como cegas, sim, como os que não têm olhos andaram apalpando; tropeçamos ao meio-dia como nas trevas, e entre os robustos somos como mortos.
 A boa semeadura exige conhecimento. O conhecimento sobre a semeadura está implícito no episódio da passagem de Jesus em Samaria e serviu para ensinar aos discípulos a importância da ceifa no contexto da Igreja.

 O Mestre, ao deixar a região desértica de Israel, entrou na parte agrícola do país e, aproveitando o cenário de campos plantados aguardando colheita, transmitiu as boas novas do reino lançando a gloriosa semente.

 O efeito da colheita foi uma cidade alcançada pelo evangelho da vida em apenas dois dias. Cristo aproveitou a oportunidade para mostrar que a colheita do evangelho é sempre urgente e não pode ser adiada.  

 A boa semeadura requer preparo. Além do conhecimento que se aperfeiçoa a cada dia, a semeadura produtiva requer ainda um bom preparo da terra (Mt.16.2,3).

 Nos tempos bíblicos lavrava-se a terra com arados de madeira ou ferro, puxados por animais e conduzidos pelo lavrador (1 Reis 19.19-21).

 A lavoura, por sua vez, requer a escolha de terra e clima adequados à espécie que se deseja plantar. Há plantações apropriadas ao clima frio e regiões montanhosas, enquanto outras só frutificam em climas tropicais e terreno plano.

ISAQUE SEMEOU E COLHEU CEM VEZES MAIS  
 Cada espécie exige uma forma de sementeira e cultivo para que os resultados sejam proveitosos. Assim é a semeadura do evangelho, com bom planejamento resultará em grandiosa colheita para a eternidade em Cristo Jesus.“E digo isto: Que o que semeia pouco, pouco também ceifará; e o que semeia em abundância, em abundância ceifará. (II Co. 9:6)” (Clic aqui)ISAQUE SEMEOU E COLHEU CEM VEZES MAIS
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   SOMOS A COLHEITA ABUNDANTE.

Pr. João Rezende líder local: Varões ceifeiros do Senhor. O cordeiro já
 chegou
corremos atrás dele
 A lavoura deve ser apropriadamente vigiada a fim de ter uma abundante colheita. O mesmo principio se aplica à vida espiritual, depois de recebê-lo como hospede constante é necessário cooperar com Ele para que haja mais fruto. Alguns fatores são indispensáveis a uma colheita abundante.

  Cultivar a comunhão com Deus. Cultivar significa cuidar da planta, provendo condições essenciais para o crescimento.

 Antes das primeiras flores aparecerem e dos frutos serem vistos há um longo cuidado de zelo, carinho e atenção. Para alcançarmos um bom resultado é indispensável cultivarmos a nossa relação com o Pai, pois é Ele quem nos proporciona um bom desenvolvimento (1 Co l.9; 2 Co13.13; 1 Jo 1.3).

 
 Ministração dia 25 Ev. Natan de Bataguassu
Cultivar a comunhão com outros cristãos. Para o lavrador é conveniente ter a plantação agrupada de acordo com o fruto. As laranjeiras, os pés de milho, todos são plantados juntos, porquanto este procedimento facilita o cultivo e a colheita. Através da comunhão com outros crentes, encorajamos uns aos outros a viver de maneira santa. Os primeiros cristãos possuíam intima comunhão entre si, fato que atraia as pessoas e conduzia a uma colheita diária de almas (At 2.46-47).

    Aceitar o ministério de líderes piedosos. Deus usa seus lideres para alimentar e nutrir seu povo. Esses líderes têm como propósito “edificar os servos do Senhor tendo em vista o seu amadurecimento” (Ef 4.11-13). Paulo expressa a mesma verdade aos coríntios falando dos diferentes papéis que ele e Apolo desempenharam no desenvolvimento dos coríntios: “Eu plantei, Apolo regou; mas Deus deu o crescimento (1 Co 3.6). Quando aceitamos e praticamos os ensinos bíblicos ministrados por líderes piedosos somos conduzidos a um lugar mais fértil.

   CONCLUSÃO: Esta é a nossa última hora. Algumas entradas estão se abrindo ligeiramente para obra missionária e evangelística, por isso temos que possuir visão e paixão corretas, para fazermos a obra de Deus. O cordeiro já chegou, vamos correr atrás dele. Esta é a visão. É impossível viver sem Jesus Cristo (João 5.12)

Valdeci Fidelis é Pastor Evangélico e membro do Conselho de Pastor do Brasil.

  Graduando em Teologia  ênfase  Aconselhamento Pastoral pela faculdade FSTN.
 Graduado Bacharel em Teologia pela Faculdade Teológica Nacional.
 Mestrado pela Faculdade e Seminário Teológico Nacional

domingo, 18 de agosto de 2019

A ÁGUIA

Em muitos tratados sobre Ciência da religião, tem falado sobre a Águia, que foi um pássaro aves usada pelo apostolo evangelista João, Chegamos a um dos capítulos mais importantes da Bíblia, João capítulo 6. A Revelação da Bíblia se torna clara nos eventos ocorridos nesse capítulo do Evangelho de João. Encontramos as três puxadas no ministério de Jesus e da mesma forma no ministério do irmão Branham.  Durante quase 1900 anos, o cristianismo foi desenvolvido sob forte presença do humanismo, tornando verdades para muitos aquilo que não é. O ser humano é claramente influenciado pelo humanismo e ao contrário do que pensam, a voz do povo não é a voz de DeusA Voz de Deus é o Seu profeta. Muitos irmãos crêem na Mensagem, mas não se dão conta de que continuam se firmando em humanismos, plenários, comitês, organizações e outras formas que cerceiam a Voz do profeta. Quero chamar sua atenção para uma frase na mensagem Escolhendo uma Noiva quando João teve a visão clara e autoridade da igreja da "Noiva do Senhor" A igreja não pode ser de pensamentos humanizados , deve ser a voz proferida pelo o profeta do Senhor na figura do homem de fé escolhido por Deus. 
O terror que hoje inspiras e a arrogância do teu coração te enganaram e induziram ao erro; ó tu que habitas nas fendas das rochas, nos altos penhascos; que ocupas o topo das colinas. Ainda que, como a águia, construas o teu ninho nas alturas, precisamente de lá Eu te derrubarei!”, adverte Yahweh.(Jeremias 49.16)

Ora, ainda que subas muito alto como a águia e estabeleça o teu ninho entre as estrelas, te derrubarei das alturas!” Garante Yahweh.(Obadias 1.4)
 Ele sacia de bens a tua existência, de maneira que a tua juventude se renova como o vigor de uma águia. Ou se remonta a águia ao teu mandado, e põe no alto o seu ninho? (Sl 103.5)

‘Vós mesmos vistes o que Eu fiz aos egípcios, e como vos carreguei sobre asas de águia e vos trouxe a mim. (Ex 19.4)

Dentre as aves, tereis por imundas e não comereis delas, pois são impuras, as seguintes: as águias, os urubus, as águias marinhas, (Lv 11.13)

Os bens e o prestígio desaparecem como num piscar de olhos; criam asas e voam pelos céus como a águia (Pv 23.6).   A águia é conhecida em toda terra como a rainha das aves. Ela é a ave mais forte que existe na terra, podendo conduzir em voo animais pequenos e até mesmo uma criança, tamanha sua resistência. Ela é a ave que voa mais alto, somente igualada em capacidade de voo pelo condor. Na Antiguidade, vários países e conquistadores usavam como insígnias de seus exércitos a figura de uma águia. Os exércitos romanos, os impérios da Rússia, Áustria, Prússia e até mesmo Napoleão também adotaram a águia corno brasão. Nas Escrituras Sagradas, a águia é mencionada pelo próprio Deus como símbolo de "uma nação que voa como a águia contra ti de longe, da extremidade da terra, cuja língua não compreenderás; uma nação de rosto arrogante, que não respeitará ao velho, nem se compadecerá do moço;" (Dt 28.49,50).
 A estrutura óssea da águia é diferente de todas as outras aves. Todas as aves que existem no mundo têm uma estrutura óssea comprida, mas a da águia é cilíndrica; por isso, ela é a única de grande porte que pode voar e descansar enquanto voa, ao contrário das outras que precisam descer para descansar. A águia faz o seu ninho nas rochas e penhascos mais elevados, e nas árvores mais altas, para proteção e segurança de seus filhotes; por isso, é comparada aos seres celestiais (Ez 1.10; Ap 4.7). A águia é a única que enfrenta uma tempestade. As demais, ao pressentirem uma tempestade, escondem-se. A águia, porém, passa por sobre a tempestade, e voa acima da turbulência das nuvens. Ela tem a visão mais apurada do mundo animal. Em Jó 39.28,29 está escrito:" Mora no penhasco, e ali passa a noite, sobre o cume do penhasco, em lugar seguro. Dali descobre a presa, seus olhos a avistam de longe".
 Ao longe, de distâncias impossíveis a olhos humanos, a águia avista a sua presa. Segundo os cientistas, ela pode enxergar até três quilômetros de distância. Ainda resta acrescentar o tamanho da águia adulta. A envergadura das asas, de ponta a ponta, pode alcançar dois metros ou mais. Como pode uma ave desse porte voar acima de três mil metros de altura? As penas de voo (que se chamam remígios) chegam a ter 50 cm. As pontas das asas são fendidas de modo que ela possa abrir os remígios separadamente como se fossem dedos. Com todo esse equipamento, ela pode considerar-se senhora do espaço. Diante de tantas qualidades, podemos entender que Deus criou a águia com propósitos especiais, para que nós pudéssemos extrair dela lições para nossas vidas. Tanto no Antigo como no Novo Testamento. No Novo Testamento, a águia é comparada a diversas qualidades divinas e humanas.
 A águia é um animal forte, João evangelista declarou: "Jovens, eu vos escrevi, porque sais fortes". (1Jo 2.14). Fortes como águias. A águia é um animal veloz (percorre 300 km por hora).
 Em Hebreus 12.1, o escritor sagrado nos convida a "correr" com paciência a carreira que nos está proposta. Velozes como águias. Podemos comparar o arrebatamento a asas grandes que Deus dá aos homens. Quando Filipe estava evangelizando o eunuco da rainha de Candace, no caminho para Gaza, o Espírito do Senhor o tomou e ele se achou em Azoto. Deus deu asas como de águia para Filipe. AS ÁGUIAS HABITAM NAS MONTANHAS Paulo disse em Ef 1.3: “Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo." Cristo nos faz habitar nas alturas como às águias. AS ÁGUIAS FAZEM SEUS NINHOS NAS ÁRVORES MAIS ALTAS E NAS BORDAS DOS PENHASCOS A Bíblia diz em Cl 3. 3: "Pois estais mortos e a vossa vida escondida com Cristo, em Deus". O nosso esconderijo está em Cristo. A ÁGUIA TEM VOCAÇÃO DE GUERREIRA; ELA É COMO UM SOLDADO. Paulo disse em 2Tm 2.3: "Participa dos meus sofrimentos, como bom soldado de Cristo Jesus ". Guerreiros como águias. A ÁGUIA ENSINA SEU FILHOTE A VOAR DE MANEIRA SINGULAR.
 Quando ela entende que já é chegado o tempo do seu filhote voar, ela o pega com seu bico, o suspende do ninho, e o solta das maiores alturas e fica por cima para acompanhar o vôo. Se ela percebe que o filhote não voa, e vai cair, numa velocidade incrível ela sai de sobre o filhote e passa para debaixo dele e o apóia sobre suas asas. A ÁGUIA NUNCA PERDE SUAS FORÇAS Quando ela está ficando de plumagem velha, no seu próprio ninho ela começa a fazer exercícios musculares batendo suas asas sem sair do lugar, fazendo assim a sua velha plumagem cair, começando a aparecer novas penas. Isso se chama renovação das plumagens e de suas forças para voar. A Bíblia nos diz no Salmo 103 .5: "Quem satisfaz teus desejos com bens, de modo que tua mocidade é renovada como a da águia.". Renovado como águias. Deus nos ensina, através da águia, de que maneira podemos ser crentes fortes, sem penas velhas sem as quais não podemos voar, e ratifica isto fazendo uma maravilhosa promessa em Is 40.31: "Mas os que esperam no Senhor renovarão suas forças. Subirão com asas como águias; correrão e não se fatigarão".
 RENOVAÇÃO A águia é uma ave muito especial! É a que mais tempo vive, cerca de 70 anos, e a que voa mais alto. Mas, para que isso aconteça, é necessário que ela passe por uma grande transformação. Nem todas têm coragem de se renovar, então não sobrevivem. Quando chegam aos 35 anos, estão com as penas velhas, seus canos grossos - o que as impedem de voar, as unhas e o bico estão compridos demais, curvados, impedido-as de agarrar o alimento e de se alimentar. Então, numa atitude instintiva e de coragem pela sobrevivência, algumas águias procuram um lugar alto, próxima a uma rocha, onde fazem um novo ninho para o processo de virá.
 Começando o processo de renovação, batem as unhas contra a rocha até que se quebrem e fiquem em carne viva. Em seguida o bico, batida após batida, até cair. Enquanto isso, a águia é alimentada por outras do grupo, para que sobreviva. Quando as unhas começam a crescer, ela vai arrancando as penas uma a uma. Após aproximadamente 150 dias, está completo o processo. Então ela parte para o tão famoso voo de renovação, com mais 35 anos de vida pela frente. Parabéns às pessoas que, como a águia, tem a coragem de se olhar no espelho e de provocar essa transformação, que, embora dolorida, traz de volta a vida e o crescimento espiritual.

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quinta-feira, 1 de agosto de 2019

REFORMA RELIGIOSA

Resultado de imagem para lutero resumoA reforma religiosa do século XVI desclassificou a idéia. Veio quando não havia nenhuma condição de voltar atrás, tarde demais para a Igreja Romana pregar a verdade do evangelho apostólico de Jesus. Não tinha mais condição de sair de um emaranhado religioso baseado em Filosofia, Teologia própria, hierarquia eclesiástica, ideologia de poder religioso e temporal, uma política sustentada e animada por meio de dogmas, encíclicas e concílios. Um domínio secular em que se destaca o feudalismo, a cultura eclesiástica e as grandes perseguições. Um domínio totalitário. A humildade de Jesus e o Evangelho se apresentam no plano da salvação de forma muito simples e não cabe em tantos estudos e produção da cultura e sabedoria humana. Seria tarde demais para voltar a viver o ensino e a doutrina apostólica; tarde demais para quem substituiu: A Bíblia por tradição religiosa (ágrafos);  Maria (“Mãe de Deus”) substituiu Jesus e todo o seu sacrifício;  Salvação pelas obras substituiu salvação pela fé;  Sacerdócio universal do crente pelos chamados “confessores”; Tarde demais para desmontar uma ideologia de poder religioso que não tinha mais nenhum compromisso com o projeto de salvação pregado e vivido por Jesus, um abandono à operação do Espírito Santo, longe da Igreja Apostólica e de sua doutrina ditada pela Bíblia Sagrada, também abandonada e escondida. Tarde demais para quem matou milhares de servos de Deus nas cruzes e entregou às feras e fogueiras, usando os piores tipos de tortura, como na noite de São Bartolomeu. Tarde demais para dizer que tudo o que fez depois de 312 foi só um pequeno engano de 1200 anos, uma mudança que se distanciou da verdade bíblica e do ensino, vida e testemunho da Igreja Apostólica, para se tornar uma negação de tudo o que Jesus falou, pregou e viveu, toda a sua obra, seu sacrifício, sua ressurreição, o Pentecostes, a Igreja, manchada pelo sangue dos mártires, fiéis servos de Deus. A única saída, depois de desencaminhar todo o ensino e doutrina da Igreja Fiel -Apostólica - era continuar negando o que já vinha fazendo, acrescentando coisas piores, como estímulos e patranhas inventadas em concílio que agora iria consertar os erros apontados pela Reforma, acrescentou ainda mais 15 livros apócrifos aos já 66 existentes no Concílio de Trento, em 1546, e para alegar que a Bíblia verdadeira, traduzida por Lutero era diferente da Bíblia da Igreja Romana, agora com 81 livros. Colocar mais 15 livros no cânon nada significava para a Igreja Romana que já tinha um sistema herético criado para servir aos seus próprios interesses de domínio secular. Nada demais para quem afirmava que Maria, a pobre Maria, era mãe de Deus e o vigário ou representante de Cristo aqui na terra era o papa e não o Espírito Santo. leia: Ap 17:4 - “E a mulher estava vestida de púrpura e de escarlata, e adornada com ouro, e pedras preciosas e pérolas; e tinha na sua mão um cálice de ouro cheio das abominações e da imundícia da sua prostituição.” (o grifo é nosso) Pérolas – Muitos salvadores. Ap 18:24 - “E nela se achou o sangue dos profetas, e dos santos, e de todos os que foram mortos na terra.” João não podia compreender ou entender a visão, porque o contraste das figuras que via era muito grande. Como uma “mulher” (prostituta) tinha uma aparência de engano tão forte. Cálice de ouro na mão e o sangue dos santos. A imundícia só pode ser vista por quem está de cima (revelação). É bom lembrar que existe um juízo já preparado para esta igreja infiel que se distanciou do amor verdadeiro - Jesus - e já se prostituiu com muitos amantes. Um projeto comandado pelo anticristo, que se solidifica mais e mais para ser destruído no momento certo pelo próprio “dragão” a “besta” - Um poder político e religioso que conduz a mulher “a grande prostituta”, Igreja Infiel. ANTICRISTO = HERESIA E APOSTASIA.
 O ensino voltado para o material evidentemente com conotação social chamado de Evangelho Social, modernismo teológico, com encíclicas comunizantes,”Pacem in Terram”, “Mater et Magistra” – “Populorum Progressio”, fortalecido pela teologia modernista de Barth, Brunner, Tomaz Altzer, Kierkegaard, uma mistura de ideologia, filosofia, teologia, racionalismo ateu, sob os auspícios da mãe que abrigará as filhas no chamado ecumenismo. Ap 17:5 - “E na sua testa estava escrito o nome: Mistério, a grande Babilônia, a mãe das prostituições e abominações da terra.”
 Uma massa de religiosos sem a experiência de Novo Nascimento, sem o Espírito Santo, surpresa para muitos. Enquanto o reino de Jesus não é deste mundo; o reino da religião confunde propositalmente: * “Pão da vida” - “Água da vida” - “Paz que o mundo não dá” - “Liberdade, livre do pecado para servir ao Senhor”, com o reino do anticristo, que prega a mesma coisa com os mesmos argumentos no sentido material: * "Pão da padaria” - H²O – Paz se preparando para guerra – Libertinagem e etc. RAZÃO - RELIGIÃO No Vaticano, o cristianismo foi consolidado como filosofia da fé em 1870, pelo Papa.
 Base familiar da apologética católica: razão religiosa que despreza a verdade bíblica e ensino, doutrinas que não estão de acordo com as doutrinas apostólicas do Novo Testamento. A teologia católica se orienta por uma hermenêutica própria, criada nas bases de conceitos extraídos de dogmas absurdos sob a designação de Neomatica = Interpretação; Hemistico = Achar; Proforista = Alegoria. Uso de certos nomes para confundir. 
 Os padres da Igreja – Pais Igreja Católica Apostólica Romana – Roma como centro político do Império Romano e ali ficou. O tempo somado aos interesses em manter os erros não poderia servir de base para a verdade de uma fé no Deus Vivo. Capacidade da religião está na sua competência de enganar. A religião romana dava toda relevância à teologia medieval – escolásticos que procuravam provar a existência de Deus, um esforço aparente, humano, deixando de lado e abandonando o Pentecostes (Espírito Santo), substituído por pensadores, sabidos, teólogos, doutores, filósofos, ideólogos, religiosos. Dogma – Algo que não se pode provar.
 Discussões tolas e afirmações descabidas:  Maria não teve mais filhos; Jesus não teve irmãos;  Mc 6:3 “Não é este o carpinteiro, filho de Maria, e irmão de Tiago, e de José, e de Judas e de Simão? E não estão aqui conosco suas irmãs?..”. Só?  Quem nasceu primeiro Jesus ou a criação?  Jesus foi gerado quando?

segunda-feira, 22 de julho de 2019

QUEM FOI JONAS.

Não sei se é possível fazer parte de um poço de petróleo ou fazer parte de um poço de Jesus, muitos preferem o poço de petróleo, por acreditar no que pode pegar e não no sobrenatural de Deus e de Jesus.
Já li textos que estão disponíveis na internet que o profeta Servo de Deus Jo, era um covarde, que aceita o que Deus lhe ofereceu além de estar na mão de Satã.

Ja ouvir também outro pregador afirmar o Jonas como um erro quando ele dorme no navio que se dirigia a Társis, Jonas permaneceu calado como uma ovelha levada ao matadouro, Jesus permaneceu calado durante o pior momento aos olhos humanos sendo levado a morte morte de cruz.  Lembrando que Isaías escreveu no capítulo 53 do A.T.
No evangelho quadrangular (os quatro evangelhos). Jonas como instrumento de Jesus Cristo, Deus abençoou o povo Ninivitas, como povo abençoado se seguisse às coisas que Jonas ensinava.
Jesus Cristo é que estava agindo, o Espírito Santo que era á promessa da boa notícia ou as Boas Novas do evangelho como cita lá em Mateus.

O livro de Jonas, tem como  autor deste livro sido identificado com aquele Jonas, de que se faz menção em 2 Rs 14.25. Mas, por outro lado, alguns críticos modernos recusam-se a considerar a obra como uma narração de fatos, julgando-a apenas um conto religioso, preparado com fins edificantes depois do exílio. isto, porém, não se harmoniza com as referências de Jesus a Jonas.
1- Este livro, à exceção do capítulo 24, contém uma simples narrativa. Conta que Jonas, tendo sido enviado, no cumprimento de uma missão á  Nínive, procurou fugir para Társis - mas, sendo surpreendido por uma tempestade, é lançado ao mar, sendo engolido por um grande peixe, em cujo ventre permaneceu pelo espaço de três dias (capítulo. 1º), no fim dos quais, pela sua oração fervorosa a Deus, é maravilhosamente salvo (capítulo. 2).
Lançado ao mar significa : 
Jesus manda que os pescadores lance suas redes no nas águas.

Grande peixe: 
É o símbolo cristão que alimentou a multidão...

Ficou por 3 dias na barriga do peixe: 
Significa Jesus ficou 3 dias no ventre da terra, a supultura, e é ressuscitado, o grande peixe devolve Jonas a terra como o túmulo devolveu Jesus ao povo.

2-Como Deus novamente o mandasse a Nínive, ele para la partiu, e anunciou àquela cidade a sua destruição - mas os ninivitas, acreditando nas suas palavras, jejuam, oram, e arrependem-se, por isso são misericordiosamente poupados (capítulo. 3).
Oraram:
Jejuaram: 
Arrependem-se:

Jonas, imaginando que o haviam de considerar um falso profeta, desgosta-se daquele ato de divina misericórdia, e deseja morrer. Quando deixou a cidade, sentou-se, e uma aboboreira o abriga, mas essa planta seca em pouco tempo, pelo que Jonas se entristece. 
Lembrando que Jesus Cristo fala da figueira que dá frutos e a que não dá?
E então Deus lhe faz ver, naquele fato, quanta razão havia na Sua suprema bondade para com os ninivitas arrependidos (capítulo. 4). Considera-se difícil de resolver a questão do caráter histórico do livro. 
3 - É certo, porém, que a existência e o ministério do profeta, juntamente com os principais fatos da sua vida, são referidos por Jesus Cristo (Mt 12.39 a 41, e 16.4 - Lc 11.29,30), que não somente reconhece de um modo explícito a missão profética de Jonas, mas também em Mt 12.40 (embora seja possível ser isto apenas um comentário do Evangelista) descreve a sua estada no ventre do monstro marinho, indicativo de outro fato análogo, que havia de dar-se com Ele próprio.
(Isto é a representação futura da condição de Jesus diante as monstruosas condições dos reis da época).
E depois de aludir à pregação do profeta em Nínive, e ao arrependimento dos seus habitantes, tem esta expressão: "Eis aqui está quem é maior do que Jonas."
(Isso presume-se que João Batista era ali anunciado, como ele anunciou quando lhe perguntavam se ele era o MESSIAS).

Toda a narrativa apresenta, também, o mais comovente contraste entre a terna misericórdia de Deus e a rebelião, impaciência e egoísmo do Seu servo, bem como entre a facilidade com que se arrependeram os ninivitas pela pregação de um profeta que os visitou como estrangeiro, (gentios no evangelho) e a dureza que os israelitas mostraram para com os servos do Senhor, que entre eles viviam e trabalhavam.
Mas, indubitavelmente, o grande propósito do livro foi ensinar aos israelitas que a compaixão de Deus não se limitava a eles próprios, mas se estendia aos homens de todas as nações.
Está escrito nos evangelhos sinóticos mas cita em MT 28.19, (Ide e pregai o evangelho a todas as nações). Irmãos nós somos o povo gentios e não mais israelitas.

CAMPANHA DO CERCO DE JERICÓ E SUAS HISTÓRIAS

Celebramos o final das sete semanas, sete sexta feiras, concluímos 13 voltas, por que 13 voltas? Foram 6 semana com uma volta cada sexta feira, na última sexta-feira foram repetidas todas ao cumulo e mais uma no total de sete somada as
outras existentes.

Esta campanha contou com a participação de todos os membros da congregação Maré Mansa, e foi uma benção para todos, saímos com mais forças vocacionais para entender mais e melhor o poder sobrenatural de nosso Deus nesta campanha.
 Sabemos que a cidade de Jericó também existiu no tempo de Jesus Cristo, era uma cidade na orla ocidental do Gor, à distância de 10 km do rio Jordão, estando-lhe sobranceira uma cadeia de estéreis e alcantiladas montanhas.

1 - A cidade do tempo de Josué ela ficava cerca de 2 km ao noroeste da moderna povoação de Eriha, e 32 km ao nordeste de Jerusalém, perto da fonte de pura e doce água, sendo todos os outros mananciais da vizinhança tinham água salobra. Ali conforme explica as Escrituras no livro de 2 Reis, onde não se podia beber água e Eliseu joga um pedaço de madeira e purifica a água daquele poço.

2 - Á Fonte de Eliseu:
Chama-se hoje Ain es-Sultan e Fonte de Eliseu, talvez por se julgar ser aquela que pelo profeta a água foi purificada a pedido dos habitantes (2 Rs 2.19 a 22).

3 - Esta cidade de Jericó que tanto os povos veneram tanto como as campanhas ministériais, orações, restaurações, capacitação, chamam de Cerco de Jericó ou Muralhas de Jericó, foi uma cidade real da alta antiguidade, a principal do vale do Jordão, à qual se referem era uma cidade bem conhecida naquele tempo veja o que diz os livros de Números: "Depois partiram os filhos de Israel,  e acamparam-se nas campinas de Moabe, além do Jordão na altura de Jericó (Nm 22.1)" e Deuteronômio: "Sobe ao monte de Abarim, ao monte de Nebo, que está na terra de Moabe, de fronte de Jericó, e vê a terra de Canaã, que darei aos filhos de Israel por possessão (Dt 32.49)  e - 26.3, 63 - 31.12 - 33.48 - 36.13 - Dt 34.1 - "Isto é o que Moisés repartiu em herança nas campinas de Moabe, além do Jordão para o oriente de Jericó (Js 13.32)" - "Mas o exército dos caldeus perseguiu o rei, e alcançou a Zedequias nas campinas de jericó, e todo o seu exército se espalhou, abandonando-o (Jr 52.8)" 

4 - Jericó se achava defendida por muralhas e portas de considerável resistência, como são pregadas nos cultos religiosos nos dias atuais:
 "E aconteceu que, havendo-se de fechar a porta, sendo já escuro, aqueles homens saíram; não sei para onde aqueles homens se foram; ide após eles depressa, porque os alcançareis. (Js 2.5)" , 15 - 6.2,5,20 e 12.9). Todos cidadãos eram abastados, sendo produtivos os terrenos circunjacentes:
"E o Sul, e a campina do vale de Jericó, a cidade das palmeiras, até Zoar. (Dt 34.3" - "Também os filhos do queneu, sogro de Moisés. subiram sogro de Moisés, subiram da cidade das palmeiras com os filhos de Judá ao deserto de Judá, que está ao sul de Arade, e foram, e habitaram com o povo. (Jz 1.16 - 3.13)".
 Grupo de Louvor da esq. para dir: Presb. Daniele Mattos, Pastora Adriana  e Maria José (Mazé)

5  - Os importantes vaus do Jordão e, que narra a trajetória de Josué e Calebe, que eles atravessaram, e os principais, ficavam em frente de Jericó, que foi a primeira cidade na Palestina que ele conquistou (Js 2.1-2 ), depois da volta dos dois espias. (veja sobre Raabe.) Estando a cidade condenada por Deus, foi incendiada, depois da queda dos muros, e arrasada, tendo Josué pronunciado uma maldição sobre aquele homem que diveras tentasse reedificar esta cidade de Jericó.

"E naquele tempo Josué os esconjurou, dizendo: Maldito diante do SENHOR seja o homem que se levantar e reedificar esta cidade de jericó; sobre seu primogênito a fundará, e sobre o seu filho mais novo lhe porá as portas (Js 6.26)".

6 - ELIAS E ELISEU: Quinhentos anos depois cria-se uma escola de profetas:

 A condenação caiu, quinhentos anos mais tarde, sobre Hiel, de Betel (1 Rs 16.34). Foi ali estabelecida uma escola de profetas, sendo visitada por Elias e Eliseu veja: "Os filho de Jericó, trezentos e quarenta e cinco (2 Rs 2.4 a 18)".

7 - A cidade foi tomada pelos caldeus (2 Rs 25.5), mas repovoada depois da volta do cativeiro (Ed 2.34 "E junto a ele edificaram os homens de Jericó;  também ao seu lado edificou Zacur, filho de Imri, Ne 3.2)". 

8 - A CURA E OS MILAGRES N.T.

 Pr. Milton na Ministração ao Cerco de Jericó 7/19
 Novo testamento tempo de Cristo, era Jericó a segunda cidade da Judéia. Foi ali que Jesus curou:         Bartimeu, o cego com 7 mergulhos,
Zaqueu, recebeu a visita do Salvador os textos relatam o seguinte sobre os milagres de Jesus: 

"E, saindo eles de Jericó, seguiu-o grande multidão (Mt 20.29 "  "Depois, foram para Jericó com seus discípulos e uma grande multidão, Bartimeu, o cego, filho de Timeu, estava assentado junto do caminho, mendigando- (Mc 10.46 a 52" - "E aconteceu que chegando ele perto de Jericó, estava um cego assentado junto do caminho, mendigando Lc 18.35)" e 19.1-10). 

Em certo tempo, Jericó foi adquirida e passa fazer parte da propriedade de Cleópatra, que lhe foi dada por Antônio, sendo depois arrendada a Herodes, o Grande, que ali construiu muitos palácios e edifícios públicos.
 Finalmente, a Nova Jericó foi destruída pelos romanos, cerca do ano 230 d.C. no período de Tertulianos que disse "Não se nasce cristão, torna-se"

Pesquisa: de acordo com a Bíblia NVI
Igreja Evangélica de Missões-
@iemissoes-ministério-de-capacitação e ensino teológico-eclesiástico.




 Este é um video  feito por Celular  co  pouca iluminação no interio da igreja no momento que se iniava as sete voltas a frente o pastor Milton lider da Igreja.

domingo, 14 de julho de 2019

EXPIAÇÃO NO A.T.

O QUE RESPONDI...
RESPOSTAS AS PERGUNTAS

1 Lv 1= Holocausto. Era costume entre os antigos hebreus, um sacrifício aos homens em que a pessoa vítima era totalmente queimada pela parte uma parte externa chamamos de expiação, como foi a perseguição dos judeus pelos nazistas e mortos no campo de concentração chamado de holocausto dos judeus.

2 Ofertas Lv 2=É o ato de ofertar com intenção de piedade com intenção a Deus, oferecimentos na igreja de Cristo Redentor,  na santa ceia, em que o celebrante ministerial oferece o pão e o vinho a Deus mesmo antes de consagrar-los para servir.

3 Oferta pacífica Lv 3= Ofertada em nome da mansidão, paciente, aquele com paciência amigo da paz, da ordem, sossegada, manso, o homem pacífico, Jesus é tido também como o pacificador.

4 Oferta pelo pecado.= É a transgressão do preceito religioso, são culpa, inveja, vício, defeito, maldade. E mais os 7 pecados capitais bíblico, - são a avareza, gula, inveja, ira, luxúria, orgulho e preguiça. Desde Adão e Eva segue escala de pecado no ser humano, mas Jesus veio para perdoar e da vida eterna.

Por Valdeci Fidelis - cpb

sábado, 13 de julho de 2019

A inteligência Espiritual

Os seres humanos são propensos a mudanças, e no decorrer dos tempos muitas coisas tem mostrado que a ciência tem evoluído em todas as áreas,  e viemos crescer juntos

Quando uma pessoa começa a filosofar, introduz-se num mar de consequências direta daquilo que experimenta diante da realidade.

O filósofo Davi Hume, filósofo empírico do século 18, escreveu no seu Tratado sobre a natureza humana:
Onde estou?

1=A que causas devo minha existência e em que condições retornarei?

2=Que apoios buscarei e que loucuras devo temer?

3=Que seres me cercam, sobre quais deles tenho influência, ou quais têm influência sobre mim?

Todas estas perguntas me confundem e começo a ver-me na condição mais deplorável que possa imaginar, privado absolutamente do uso de minhas faculdades e de meus membros.

Thomas Mann diz:
A filosofia é a rainha das ciências. Seu lugar entre elas é, em nosso entender, comparável ao órgão entre os instrumentos. A filosofia abarca as ciências, resume-as intelectualmente,insere e ordena em um quadro universal os resultados da investigação em todas as disciplinas, cria uma síntese superior e normativa, reveladora do sentido da vida e da posição do homem no cosmo.

Hume, D. Vol I. O 269.
Mann,T. (1985) Doktor Fausto p.342

quinta-feira, 27 de junho de 2019

A VIDA DE JESUS CRISTO E SUA TRAJETÓRIA

A VIDA DE JESUS.
Quando buscamos conhecer a história de Jesus de Nazaré, devemos primeiro buscar o tema central na Bíblia Sagrada, pois Jesus está feito revelação na Palavra que transforma e salva, a história e assim faz parte do conhecimento e podemos fortalecer a fé através da oração no Senhor “O Filho de Deus”
RESUMO
A historicidade de Jesus, assim a única fonte para estabelecer-se uma vida de Cristo é o Novo Testamento, sobretudo os quatros Evangelhos, os Atos dos Apóstolos e as Cartas de Paulo. Os autores desses escritos foram discípulos e contemporâneos de Jesus Cristo. Há controvérsia sobre o valor histórico do Novo Testamento, formado de escritores religiosos.
A controvérsia surgiu no século 17 e se intensificou no século 19, com o racionalismo alemão de Ebrard e Reuss. Seguiram-se Herder, Eichorn e Paulus que, negando o sobrenatural, procuraram limitar-se aos elementos puramente naturais da narração. Tentando superar essa interpretação, que mutila os documentos não levando em conta a maior parte de seu conteúdo.
Strauss apresentou a teoria mitológica, discernindo e separando nos Evangelhos o Jesus mítico do Jesus histórico. Mas como Celso e Flavio José, adversários do cristianismo nos primeiros séculos, os racionalistas jamais negaram o foto da existência de Cristo. As recentes discussões entre Bulltmann e Karl Jaspers, sobre a realidade do mito, dão à discussão maior profundidade e complexidade. Para  estabelecer a historicidade de Virgilio, Cícero, Cesar, dispondos de manuscritos  cuja data original  dista séculos da época em que viveram esses personagens.
Em relação a Jesus, os manuscritos são quase contemporâneos. Existem pequenas discordâncias entre os autores evangélicos. Tais discrepâncias e a rejeição pela comunidade primitiva de muitos evangelhos detalhistas e apócrifos corroboram a fidelidade dos discípulos ao fato histórico. Jesus existiu, e, como é natural, foi visto de mais de um angulo por mais de um discípulo.

A VIDA DE JESUS.

JESUS Nasceu em Belém de Judá, seus pais foram José e Maria, José era descendente da família real de Davi, e Maria, também da estirpe real de Davi Os apóstolos evangelistas Mateus e Lucas dão sua genealogia conforme reveladas nos evangelhos sinóticos. Mateus incluiu a presença de duas ligações ilegítimas na linhagem de Cristo: Judá, o filho de Jacó, com Tamar (Gn 38), Davi com a mulher de seu general Urias (2 Sm 11)

José e Maria moravam em Nazaré e haviam ido a Belém para o censo decretado pelo imperador romano Augusto, eles não encontrando hospedaria na cidade, refugiaram-se em uma gruta - estribaria, onde nasceu Jesus. Pastores da região e príncipes do Oriente reconheceram na criança o Messias esperado. O casal fugiu para o Egito. Herodes, informado da impressão causada pelo nascimento de Jesus, ordenou a matança das crianças de Belém e arredores (Mt 2.16).

Depois da morte de Herodes, José e Maria regressaram do Egito e passaram morar em Nazaré, onde aquele era carpinteiro. Ali viveu Jesus. No período de vida oculta – do nascimento a vida publica – apenas sabemos que Jesus esteve em Jerusalém para ser circuncidado e sua mãe purificada (Lc 2.21-22) e, todos os anos, para a festa da Páscoa (Lc 2.41).
Aos 12 anos de idade, em uma dessas visitas a Jerusalém, Jesus deslumbrou os doutores do Templo pela sua interpretação das Escrituras. No ano 15 do reinado de Tibério, Jesus reapareceu para ser batizado por João Batista. Após um período de escassez no deserto, vemó-lo explicando as Escrituras na sinagoga de sua cidade Nazaré, na Galileia (Lc 4.14), e iniciando pregação e afirmação de poderes extraordinários que arrastavam multidões. Dali passou à Judéia, à Samaria, a Jerusalém.

Tornou-se famoso pelo estilo oratório simples e incisivo, pela suave força de sua doutrina quanto às relações com Deus (Mt 6.9) e os semelhantes, pela fraternidade universal, pelas reações contra o sectarismo e o ritualismo dos fariseus e sacerdotes (Mt 23.13), e, finalmente pela exaltação dos humildes, dos mansos e dos pobres (Mt 5., pelo caráter universal da religião que pregava. Mais ou menos aos 33 anos foi acusado de subverter a lei religiosa, e a ordem política da Judéia.

 Traído por Judas Iscariotes, seu discípulo, foi preso no Jardim das Oliveiras após haver celebrado a Ceia Pascoal com os discípulos. Entregue ao Sinédrio, passou uma noite de humilhações, flagelos e pancadas, sendo a seguir levado ao governador romano Pôncio Pilatos, que remeteu ao Rei Herodes. Este devolveu de novo a Pilatos que, julgando-o inocentou e inócuo ao Império Romano, pensou apaziguar o povo romano irado com um simples castigo de açoites. Mas o povo, açulado pelos sacerdotes, gritou que crucificassem e preferiu a liberdade do ladrão Barrabás à libertação de Jesus. Cristo foi crucificado entre dois ladrões no Monte Gólgota, também denominado Calvário. As passagens do Novo testamento que se referem à paixão de Cristo são geralmente lidas em paralelo com o capitulo 53 de Isaias.

Mesmo considerando sua história até este ponto, Jesus não pode ser confundido com os profetas que surgiram em Israel como fenômenos crônicos. Basta que se compare o conteúdo de sua mensagem, acima do que havia de mais respeitado em Israel, a Lei de Moisés e os profetas (Lc 24.44).
Contrariando todas as tendências de seu povo e do mimetismo religioso, ele se identifica com Deus (Lc 22.69). A diferença entre Cristo e os fundadores de religiões, Buda, Maomé e todos os demais, é que ele é simultaneamente revelador e a revelação de Deus. A fé se coloca em termos pessoais entre cada individuo e ele, aceitando-o ou recusando-o (Jo 3.18,36; 12.48).
Os Evangelhos e as Epístolas não encerram a vida de Jesus com a crucificação. 3 dias após seu sepultamento, seus discípulos, mulheres e homens amedrontados declararam havê-lo visto, de inicio aqui e ali, depois durante 40 dias de maneira contínua, até sua ascensão aos céus.

É este o ponto central do cristianismo, sem o qual se torna inútil e vão como declara Paulo em sua primeira carta aos Coríntios (1Co 15.14). Todos os historiadores concordam que os primeiros cristãos acreditaram na sobrevivência gloriosa de Jesus. Divergem quanto à origem dessa criança. Para Ramires (1777) foi má fé dos discípulos que roubaram o cadáver.

Para Salomão Reinach foi a contaminação de fatores não-cristãos, como a ressurreição dos deuses e o culto dos heróis. Teríamos então uma exacerbação do messianismo judeu. Os apóstolos precisaram desenvolver um objeto de culto, fazer com que o Jesus terrestre, que eles admiravam, ressuscitasse o Jesus da fé.
Os cristãos católicos, ortodoxos e evangélicos, colocam na origem dessa crença uma intervenção objetiva e não apenas subjetiva. O dogma católico diz que a ressurreição de Cristo não deve ser considerada como simples mistério de fé nem como a reanimação de um cadáver, mas como mistério e fato histórico.

Há uma grande diferença, desta vez para o inverso, entre os evangelhos apócrifos e os Evangelhos a respeito da ressurreição: os sinóticos e o Evangelho de João apresentam a crença como baseada em fatos negativos como as aparições, que são distintas de visões.
Não são apresentados argumentos, mas testemunhas (At. 2.32; 3.15), que são apenas os seus seguidores. É, de novo, um problema de aceitação pessoal, um problema de fé. A história de Jesus Cristo, e todas as suas conseqüências, prolongam a questão persistente nos Evangelhos: “Quem pensam que eu sou?” (Mc 8.27).

E ele dá a resposta na perspectiva do problema psicológico humano da salvação: aceitá-lo ou negá-lo é optar definitivamente (Mt 10.33; Jo 14.8-9). Respondendo à pergunta de quem era Jesus, os Evangelhos apresentam expressões que outros lhe aplicaram e as aceitou: Messias, Eleito, Filho de Davi; expressões com que ele mesmo se designou: Filho de Deus e Filho do Homem; e expressões dele e de outros a seu próprio respeito.
Todos esses termos devem ser entendidos de acordo com o sentido histórico. Messias não é um termo técnico do Antigo Testamento, aplicando-se ao povo todo como nação ungida, reino sacerdotal. Mas, na época de Jesus, em que o povo vivia sob o jugo romano, o termo tinha a conotação que hoje lhe damos de Libertador. “O mesmo se pode afirmar dos termos “Diletos” “O Eleito” (Lc 9.35; 23.35) e Filho de Davi”.

Jesus teve profunda concepção da paternidade divina, entendia a Deus como Pai (17 vezes no sermão da montanha, 107 vezes no Evangelho de João). Daí o termo “Filho de Deus” revestir-se de particular importância, sobretudo porque ele distingue sua filiação da dos discípulos (Mt 11.27; Mt 6.9). O termo “Filho do Homem” refere-se a uma passagem de contexto messiânico (Dn 7.13). A expressão aparece 14 vezes em Marcos; 9 vezes em Mateus; 8 vezes em Lucas e 12 vezes em João e mais freqüentemente em sentido escatológico, ou seja com sentido referente ao fim do mundo. Parece ter sido o termo preferido por Jesus pelo seu sentido misterioso.
 Outras expressões aplicadas a Jesus nos Atos dos Apóstolos 8.10, na 1ª Carta aos Coríntios 1.24,30, como “Poder e Sabedoria de Deus” é de inspiração sapiencial como se ver nos Provérbios 3.22-31. “Último Adão” (Rm 5.12-21) é uma antítese que daria sentido ao episodio da tentação de Jesus no deserto, como Adão fora tentado no Paraíso, “Primogênito” (Rm 8.29; Ap 1.4) indica ser Jesus a síntese do universo criado (Cl 1.15-15). “Ressurreição e Vida” (Jo 11.25) “Caminho, Verdade e Vida” (Jo 14.6) em correlação com a via de acesso ao Pai (Ef 2.18; Hb 10.19).
A expressão lembra os ditos de Philo sobre o caminho real da sabedoria. Mas aqui o caminho não é uma doutrina, é uma pessoa. “Porta” “é uma expressão antiga como Gênesis (Gn 28.17) e aparece em parábolas e ditos de Jesus (Lc 23.24), Pão de vida” é termo tão antigo como quanto “maná” (Ex 16.1-36)Tem o significado de assimilação da sabedoria como se pode ver comparando Isaias 25.6 e o capitulo 6 de João sobre a multiplicação dos pães. “Irradiação da Glória Divina” (Hb 1.3) seria uma expressão de origem alexandrina que se encontra em Philo aplicada à sabedoria.
A luz do Antigo Testamento o termo assume conotação de transcendência divina como no Êx 14.16 “Luz do Mundo” (Jo 8.12) é uma ideia de origem grega, lembrando a gnose com o seu combate entre luz e trevas, tema da 1ª Carta de João 2.8, mas também presente no Antigo Testamento (Is 42.6) “Imagem de Deus”, “Cabeça do Corpo” místico: Cristo é a cabeça da comunidade dos fiéis (igreja) (Cl 1.18)


BIBLIOGRAFIA – ENCICLOPÉDIA BRITÂNICA BARSA
Albert Schweitzer, A. Busca do Jesus Histórico (1910),
E. Renan, Vida de Jesus (1863)
Daniel Rops, Jesus em Seu Tempo (1956)
l. de Grandmaison,Jesus Cristo (1930-35)
Giovanni Papini, Vida de Jesus (1921);
E.J. Goodspeed, A Vida de Jesus (1950)
S.J. Case, Jesus Uma Nova Biografia (1927)
John Knox, O Homem Jesus Cristo (1941) – (J.T.L)




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