sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

NÍNIVE OU MOÇUL

A capital do império Assírio, edificada por Ninrode (Gn 10.11). É mencionada no tempo de Hamurabi esta cidade, como sendo a sede do culto de istar. Em 2 Rs 19.36 e em is 37.37 é ela, pela primeira vez, claramente indicada, como residência do monarca da Assíria. Senaqueribe reedificou-a, e foi morto ali quando estava em adoração no templo de Nisroque, seu deus. A biblioteca, que Assurbani-pal ali formou, tem sido a grande fonte dos nossos conhecimentos com respeito aos assuntos da Assíria e Babilônia. Nos dias do profeta Jonas era aquela capital ‘uma cidade mui importante,... e de três dias para percorrê-la’ (Jn 1.2 - 3.3), talvez em circunferência. A sua população estava calculada em 600.000 pessoas. Não vamos imaginar que todo o espaço dentro das suas muralhas estava coberto de edifícios, pois continha grandes parques, extensos campos, e casas isoladas, como em Babilônia. A ameaça de ser destruída a cidade de Nínive, dentro de três dias, foi suspensa em virtude do arrependimento e humilhação dos habitantes, desde o mais elevado ao mais humilde. A suspensão dessa calamidade foi por quase 200 anos, após os quais ‘a iniqüidade se manifestou na sua maior força’ - e então foi a profecia literalmente cumprida pela ação combinada dos medos e babilônios (606 a.C.). os escritores gregos e romanos dizem que o último rei, a quem chamam Sardanápalo, era levado a resistir aos seus inimigos em conseqüência de uma antiga profecia, - que nunca Nínive seria tomada de assalto enquanto o rio não se tornasse seu inimigo. Mas uma repentina inundação, que derrubou vinte estádios da muralha no seu comprimento, convenceu-o de que a palavra do oráculo se estava cumprindo, e então buscou a morte ao mesmo tempo que destruía os seus tesouros. Entrando o inimigo pela brecha, foi a cidade saqueada e arrasada. o profeta Naum tinha anunciado a destruição de Nínive: ‘As comportas do rio se abrem, e o palácio é destruído.’ ‘Com inundação transbordante acabará de uma vez com o lugar desta cidade’ (Na 1.8,9 - 2.6). o historiador Diodoro descreveu os fatos de tal modo que se torna claro que as predições do profeta foram literalmente cumpridas. Conta ele que o rei da Assíria, ensoberbecido com as suas vitórias, e na ignorância da revolta dos bactrianos, tinha determinado que houvesse uns dias de festa, nos quais devia ser dado aos seus soldados abundância de vinho. o comandante dos invasores, tendo sido informado deste estado de coisas pelos desertores do exército da Assíria, tratou logo de efetuar o ataque, derrotando e pondo em debandada o inimigo. Deste modo tornaram-se verídicas as palavras do profeta: ‘Porque, ainda que eles se entrelaçam como os espinhos, e se saturam de vinho como bêbados, serão inteiramente consumidos como palha seca’ (Na 1.10). o profeta prometeu grande despojo ao inimigo: ‘Saqueai a prata, saqueai o ouro, porque não se acabam os tesouros - há abastança de todo objeto desejável’ (Na 2.9). E afirma o historiador que muitos talentos de ouro e prata, preservados do fogo, foram levados para Ecbátana. Segundo se lê em Na 3.15, a cidade não somente havia de ser destruída por uma grande inundação, mas também o fogo a havia de consumir - e na verdade, como refere Diodoro, ela foi destruída parte pela água e parte pelo fogo. A completa e perpétua destruição de Nínive e a sua desolação foram profetizadas: o Senhor ‘acabará de uma vez com o lugar desta cidade - não se levantará por duas vezes a angústia. Ah! Vacuidade, desolação, ruína!’ (Na 1.8, 9 - 2.10 - 3.17 a 19). A mais viva pintura da sua triste condição é a que nos dá o profeta Sofonias (2.13 a 15). os canais que tinham fertilizado a terra estão agora secos. A não ser no período das chuvas em que os campos aparecem verdes, tanto o sítio da cidade, como os lugares em volta, constituem um deserto de cor amarela. Podem ver-se rebanhos de ovelhas e manadas de camelos, procurando escassas pastagens naquelas áridas terras. ouve-se o crocitar do corvo marinho, vindo essa voz dos insalubres pântanos e dos regatos cheios de canas. As abandonadas salas dos seus palácios são agora habitadas pelas feras e outros animais, como a hiena, o lobo, a raposa, e o chacal. (T5262583 )

Situação: Nínive (em acadianoNinuaneo-aramaico assírio: ܢܝܢܘܐ; em hebraicoנינוהNīnewē; em gregoΝινευη; em latimNineveárabe: نينوى, Naīnuwa), uma "cidade excessivamente grande", como é chamada no Livro de Jonas, jazia na margem oriental do rio Tigre, na antiga Assíria, através do rio da importante cidade moderna de Moçul, no estado de Ninawa do Iraque.
Os montículos antigos de Nínive, Kouyunjik e Nabī Yūnus, estão localizados num nível da planície perto da confluência do rio Tigre e Khosr com uma área de 1800 acres circunscrita por uma muralha de tijolos de 12 kilômetros. Esse espaço extensivo inteiro é hoje uma imensa área de ruínas sobreposta em partes pelos novos subúrbios da cidade de Moçul.
Nínive era uma junção importante para as rotas comerciais cruzando o Tigre. Ocupando uma posição central na grande estrada entre o Mar Mediterrâneo e o Oceano Índico, assim unindo o Oriente e o Ocidente, recebia a riqueza que fluía de várias fontes, tornando-se logo uma das maiores cidades antigas da região ( T5262583)
Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.

AS SANTAS ESCRITURAS

A aplicação do termo cânon ao conjunto dos livros, que constituem as Escrituras do Antigo e Novo Testamento, somente se fez pelo fim do quarto século, quando todo o Novo Testamento se apresenta reconhecido pelas igrejas. Mas a idéia se derivou da coleção das Sagradas Escrituras judaicas, já fixadas e completas no princípio da era cristã. A. Cânon do Antigo Testamento. os livros que encerra: o Antigo Testamento contém trinta e nove livros, agrupados segundo o assunto. Há os cinco livros da Lei - doze de História, cinco de Poesia - dezessete de Profecia. Esta disposição provém da Vulgata Latina, que, por sua vez, se baseia na versão grega dos Setenta, assim chamada por terem sido setenta os tradutores. Quando nos referimos a esta tradução grega, dizemos a versão dos LXX. Todavia, as Escrituras hebraicas compreendem somente vinte e quatro livros. É porque se considera como um só livro cada grupo dos seguintes: os dois de Samuel, os dois dos Reis, os dois das Crônicas, Esdras e Neemias, os doze profetas menores. Por uma classificação posterior ficou reduzido o número a vinte e dois livros, para corresponder, certamente, ao número de letras do alfabeto hebraico, aparecendo o livro de Rute ligado ao dos Juizes, e as Lamentações ao livro de Jeremias. o agrupamento das Escrituras hebraicas é, provavelmente, significativo da história do Cânon do Antigo Testamento. 1. Lei (Torá) - Gênesis, Êxodo, Levítico, Números, Deuteronômio. 2. Profetas: primeiros - Josué, Juizes, Samuel, Reis - últimos - isaías, Jeremias, Ezequiel e os Doze. 3. Escritos (Quetubim na versão dos LXX são os hagiógrafos, ou escritos sagrados). a) Livros Poéticos: Salmos, Provérbios, Jó. b) Megilote (Rolos, que eram lidos, cada um em separado, nas cinco grandes festividades judaicas) - Rute, Cantares de Salomão, Eclesiastes, Lamentações, Ester. c) Daniel, Esdras, Neemias, e Crônicas. Deve notar-se que somente a primeira divisão, a Lei, corresponde ao agrupamento da Vulgata Latina. os ‘Profetas’ incluem quatro livros históricos, e o próprio titulo da terceira divisão, os ‘Escritos Sagrados’, sugere o caráter miscelâneo dos assuntos. A versão dos LXX, que em geral é citada pelos escritores do N.T., contém quatorze livros além dos das Escrituras hebraicas. o excesso dos livros gregos sobre os hebraicos é representado pelos livros apócrifos. B. Cânon do Novo Testamento. Livros que encerra: A ordem dos vinte e sete livros do Novo Testamento é derivada da Vulgata Latina. E acham-se assim agrupados: a) os quatro Evangelhos e o livro histórico dos Atos. b) A série das quatorze epistolas de S. Paulo, terminando com a epistola aos Hebreus. c) As sete epístolas universais. d) Apocalipse. A ordem tradicional é particularmente infeliz com respeito aos escritos paulinos, que parecem ter sido geralmente dispostos segundo o seu comprimento e importância. Se esta disposição pudesse, dalgum modo, justificar-se por se tratar de inspiradas ‘Epístolas’, devia pensar-se em que, primeiramente, foram cartas, chamando-se depois epístolas, quando se incluíram no Cânon, e como cartas tinham um lugar marcado na sua relação com a vida e ministério de S. Paulo. A sua ordem cronológica é, realmente, de grande importância para inteira compreensão de cada uma das epístolas e pode ser determinado com mais ou menos certeza, este agrupamento: Segunda viagem missionária: (Gálatas), 1 e 2 aos Tessalonicenses. Terceira viagem missionária: (Gálatas), 1 e 2 aos Coríntios (Gálatas), Romanos. Quando Paulo estava na prisão: Epístolas aos Efésios, aos Colossenses, e a Filemom - Epístola aos Filipenses. Depois da (primeira) Prisão: Epístolas a Tito - 1 Timóteo - 2 Timóteo. A literatura do N.T. compreende, então, os quatro Evangelhos, ou uma narrativa da vida, morte e ressurreição de Jesus Cristo - a história da igreja primitiva, tratando de um modo especial da obra de S. Paulo, uma coleção de vinte e uma Epístolas Apostólicas - e o Apocalipse. Estes escritos constituem, de fato, o Cânon do N.T.

sábado, 7 de fevereiro de 2015

PASTORES EM UNIDADES

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Hoje 7 de fevereiro, é a grande vigília na Casa de Oração Ministério Brasil Novo- sede, com inicio as 18 horas após o pô do Sol e se estenderá ate o amanhecer do Sol do dia 8, com termino da vigília as 8 horas da manhã deste domingo. A vigília será partilhada em grupos de permanença de 2 horas para cada congregação, assim vamos celebrar mais um ato de fé  ao Redentor a Ressurreição de Cristo (aqui) name="FlashVars" value="album=http://opa.cig2.cla.canon.com/s/b/DHjDnszjMps&locale=pt_BR&size=large&color=silver&interval=3000&effect=shutter&cap0001=http://opa.cig2.cla.canon.com/cap/0001&printer=http://opa.cig2.cla.canon.com/plugin/shareSelectPrinterScreen?alv__=DHjDnszjMps%26ac__=b" />

A VIGILIA

ÊXODO E OSÉIAS SEMPRE NAS VIGÍLIAS NOTURNAS

VIGÍLIA É UMA NOITE SANTA
Você sabia que muitos cristãos só podia ser batizados quando a morte era confirmada eminente, outros diziam que os pagãos acusavam os cristãos de canibalismo, incesto e ateísmo, os cristãos foram os primeiros a escrever a bíblia em paginas de livro, em vez de rolo como era de costume, as mulheres ocuparam cargos proeminentes na igreja antiga. Só no séc IV, provavelmente, a cruz apareceu como símbolo na arte cristã, o primeiro pais em que o cristianismo tornou-se uma religião foi a Armênia desde 254 d.C., e estes dados são apenas alguns dos fatos fascinantes por trás da espantosa história de como o cristianismo se propagou por todo o mundo antigo e mudou para sempre o pensamento, mas ainda hoje encontramos resistência em obedecer muitos princípios de suma importância para o cristão.
 É de se observar que as condições de hoje são diferentes, mas pelo lado da fé ela tem um posicionamento muito modificado sempre para favorecer os fieis de sacrifícios cansáveis momentos noites adentro ou madrugadas frias. Quero falar das “Vigílias noturnas” será que estamos corretos nas condições fáceis de orar a Deus, muitos fiéis se cansam por ficarem duas horas em vigília, acham que é demorado e geralmente acontecem como eram no primitivo ou seja aos sábados. Se convidar alguém para esta cerimônia pascal, arranjam mil desculpas, onde estas a sua dedicação e crença na ressurreição Cristo há de vir julgar os vivos e também os mortos. Deus é o Deus dos vivos, e não dos mortos, pois os mortos não mais poderão fazer sacrifícios, leia  1 Coríntios 10:1-13 (aqui) até o final do capitulo. A festa pascoal é até hoje objeto de controvérsia conforme as denominações de igrejas, mas elas são realizadas conforme seu povo e sua fé em Jesus Cristo.
A festa pascal constitui a ocorrência mais solene do ano cristão, para estas festas, os fieis preparam-se com jejuns, no menos durante a véspera. Um dia antes quando ocorrem no sábado, efetivamente reúnem-se desde o pôr do sol e passam a noite em orações, à luz de lâmpadas. É o grande serão, “a mais augusta de todas as vigílias” que se prolonga ate ao amanhecer. Em seguida ao recolhimento, aos cristãos esperam com confiança a volta do Senhor Jesus Cristo ressuscitado, recorrendo a textos bíblicos referentes ao ministério pascal; a narrativa do cordeiro no livro de ÊXODO –(aqui) recomenda-se que leia o livro de Êxodo, e o capitulo Oséias( aqui 6:3) Conheçamos e prossigamos firmemente adorando e conhecendo Yahweh, o SENHOR. Tão certo como nasce o sol, sua vinda ocorrerá sobre todos nós como as boas chuvas que vivificam a terra nos tempos apropriados!”
(sobre Roma*). O celebrante faz um paralelo entre a páscoa Judaica e a Páscoa Cristã. Ao cantar do galo como lembra o momento de aproximação da negação de Pedro a Cristo, anuncia um novo dia, a festa começa com a mais brilhante alegria: compartilha-se a “refeição do Senhor” que adquire mais do que nunca seu pleno sentido da ressurreição de Cristo. A Didascália, um tratado sírio da primeira metade do séc. III, indica o duplo aspecto desta cerimônia, feita com espera e dedicação, na meditação e na oração, seguida de uma explosão de alegria no momento do reencontro com o ressuscitado:” Vós vos reunireis e não dormireis, velarás a noite toda em orações e em lagrimas, lereis as profecias, (profetas), os evangelhos e os Salmos, até a terceira hora da noite que segue ao sábado. Então, cessareis o jejum, ofereceis o sacrifício, comereis e estareis na alegria e no jubilo, porque o Cristo, prelúdio da nossa ressurreição, ressuscitou, (aqui 10:31) vigília pascoal que se estende pela noite toda e simbolicamente termina com aparição do Sol, não pode deixar de constituir, para o fiel, um momento de fervor religioso inteiramente privilegiado. O canto que se segue mostra bem o valor que a sensibilidade dos cristãos daquela época dava a esta festa, leia em Marcos (aqui 12:20-27)Foi originada no judaico e as quais foram dadas uma significativa na vida cristã, assim no séc. III, o quinquagésimo dia da festa das Semanas dá lugar à celebração cristã Pentecostes ou descida do Espírito Santo. O quadragésimo dia, aniversário da subida de Moisés ao monte Sinai, da lugar à celebração da festa da ascensão. Nada permite afirmar categoricamente que uma liturgia especifica tenha sido preparada pelas comunidades para comemorar os mistérios. A intervenção de Cristo na Historia e suas conseqüências para os homens estão, assim, no âmago do culto cristão, culto que permite ao fiel conservar a esperança neste mundo terreno, e nele agir como o fermento na massa. Porque, longe de encorajar os cristãos a fugirem das responsabilidades terrestres e a desertarem deste mundo, na espera passiva do Reino de Deus, a Boa Nova exorta os fieis a transformarem todos os passos da vida cotidiana em expressões da sua fé, e dela serem testemunhas na cidade, na profissão e no meio familiar e social. (Fonte Teologia Histórica:) O cristianismo primitivo. (T5265148)

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

FOI ELA QUEM UNGIU JESUS

EVANGELHO DE MATEUS 26:7

texto fidelis

Mateus 26:7-9-"Aproximou-se dele uma mulher com um vaso de alabastro, com unguento de grande valor, e derramou-lho sobre  a cabeça quando ele estava assentado á mesa, E os seus discípulos vendo isto, indignaram-se, dizendo: Por que é este desperdício? Pois o unguento podia vender-se por grande preço, e dar-se o dinheiro aos pobres..."

Comentário:
Creio que todos que estavam presentes aquela hora se distraíram com grande alegria pela presença agradável do mestre, tardaram alguns minutos para reparar naquela que viria deixar o grupo das demais donzelas, que deixando o grupo veio e se ajoelhou as costas de Jesus. Quem era? Maria. Puseram a olhar a sena da unção. Sem que ninguém pudesse evitar antes a estranheza de Lazaro, e outros convidados de honra. Começaram em silencio atônitos diante do eles estavam assistindo. A irmã mais nova havia aberto uma botelha de trinta centímetros de altura que continha um alabastro oriental. Diante do olhar complacente de Jesus Cristo, ela derramou boa parte do conteúdo sobre os cabelos do Mestre. Um liquido que impregnou lento e docemente inundando o ambiente, Maria cerrou o frasco e,  apos despejou o perfume nos cabelos sedoso do Galileu. Aquela "Unção" foi feita com tanta sinceridade, simplicidade e amor, que os olhos ficaram úmidos. Concluída a sagração, Maria voltou a abrir a jarra e esvaziou a essência de nardo sobre os pés desnudos do Mestre, ungiu-lhe os tornozelos, calcanhares e dedos e, ofereceu a Jesus suaves e prolongadas mensagens, esperarou que todo liquido perfumado se espalhassem pelo corpo do Mestre. Essa jarrinha que Maria irmã de Lazaro mostro, era uma jarrinha com capacidade de trinta ml, extraída de planta conservadas em jardins, da família das valerianáceas ( hoje ela é tratada como essência pura). com fragmentos de raiz, curtos, espessura de um dedo minimo, tem cor cinzenta escura, uma erva de odor forte,  e agradável, sabor amargo e aromático, conhecida pelo nome atualmente por nardo indico. Os Israelitas conhecia como junça ( henna para os árabes) Imagine que o conteúdo do jarrinho era de trezentos gramas ou ml de essência de nardo indico, seu valor naquela época que Maria lava os pés do Mestre era cotado ao preço de 300 denários, isso dava para alimentar mais de 7.500 pessoas, Dai veio os comentários que não foram poucos, mas destaca-se um contundente o de Judas Escariotes, com indignação acercou a Andre irmão de Pedro, e perguntando-lhe de forma que todos ali ouvisse: Por que não se vendeu  esse perfume e o dinheiro doar aos pobres para alimenta-lhos? Ainda continua dizendo que deveriam dizer ao Mestre que  repreenda por essa perda de valores tão alto. Maria ouviu e assutada com o rumo do acontecimento tentou levantar-se, mas Jesus, O Mestre deteve-a. E, colocou a sua mão esquerda sobre a cabeça da jovem, dirigiu-se aos presentes com sua voz pausada e disse: "Deixai-a em paz, todos vós!... Por que a molestais por isto, se ela fez o que lhe saiu do coração?" . A vós que murmurais e dizeis que este unguento deveria ter sido vendido em beneficio dos pobres, deixai-me dizer-vos que sempre tereis os pobres convosco para que possais atende-los em qualquer momento que vos pareça bem...Mas eu nem sempre estarei convosco, cedo deixarei com meu Pai!
Com referencia ao Judas Iscariotes, ele era o"homem de Carioth", filho de Simão, homem ilustre e endinheirado da Judeia, foi discípulo de João Batista e atormentado pesquisador da verdade, diante de tudo isso pergunta-se por que ele teve um fim tão dessolador.? 

fonte: BÍBLIA: Mt 26:7-9,/( Mc 14:3-11), (Ct1:12), (Ct 4:13 e Jo 12:3-8) (T 5265152)

sábado, 31 de janeiro de 2015

O MUNDO É UM HOSPITAL JESUS É O MÉDICO

A ciência tem lutado  para mostrar sua capacidade junto do poder natural de Deus, a ciência através de muitos especialistas vem a cada dia aperfeiçoando  sua capacidade de pesquisa, para mostrar que a ciência não só é uma revolta do homem para justificar que célula e molécula são coisas diferentes. Uma boneca é feita de molécula, um bebê é feito de células.  A teoria de Darwin (aqui) provou muitas coisas, como concordamos e ninguém não conseguiu derrubar a teoria de Albert Einstein desde 1916. leia (aqui) quero dizer que a ciência do homem ela é revoltada com  a ciência de Deus, tenta de todas as formas e formulas equiparar a formação humana, como a genética, in-vitro, congelamento de embriões, mortes congeladas para descongelar em seculos futuros, como a morte do inferno de Dante, inferno gelado que permanece os embriões por tempo indeterminados. Deus fez o homem segundo sua semelhança, mas não deu o poder ao homem de fazer nascer vidas fora da útero da mulher, tem que vir de ambos. A maior frustração da ciência, desde o médico primitivo da historia chamado Hipócrates, como pai da medicina, depois de Imhotep do Egito, do filosofo Plantão, ou dos médicos que foram como Hipócrates como pai da medicina depois de Imhotep do Egito (aqui) e Esculápio, leia+(aqui) leia +Pinel, (aqui)  e teólogo como Leibniz (sec. XVIII) Hegel na sua definição afirma que só é possível estudar aquilo que se pode observar, Karl Barth teologo confunde mais "Falar a partir de Deus" leia mais ((aqui), a ciência com sua revolta consome grandes talentos de cofres de países como exploração a marte, e outros planetas vermelhos. Deus formou toda as coisas; deixou a luz da medicina natural, uma é a causa real de todas e quaisquer enfermidades: A presença de substancias estranhas e perturbadoras no corpo humano, segundo Paul Broca (aqui) e as alterações da fisiologia do organismo. Devemos lutar em prol da nossa salvação e dos demais, por que somos fracos, incapazes? Temos menos virtudes que o nosso semelhante? Se achamos inferiores aos outros? Fracassamos nos momentos críticos? Nossa falhas afasta de nós o êxito? Se assim é cabe a nós mesmo o fracasso, precisamos confiar e ter fé; leia mais (Aqui)Eis a razão pela  qual o naturismo e os tratamentos naturais visam a conservação ou recuperação da saúde. A ciência medica alega que as campanhas de imunização erradica as doenças, mas houve um período que a febre escarlatina foi erradica sem imunização, por que de tanta erradicação sem nunca erradica o mosquito da dengue? Leia mais (Aqui) observe que já existem milhões de de mortos no Brasil e no mundo, leia mais aqui) Deus é natureza, falam muito em doenças, mas ninguém fala  em desmatamento, seca que avassalam os reservatórios nunca vista,  o homem quer imitar a o todo poderoso, a revolta da ciência é que ela não consegue o poder que tem a ciência de Deus. O mundo com sua muitas enfermidades fácil de contrair, é como um grande hospital, a Natureza Deus criou com uma infinidade de ervas é uma Farmácia e o grande medico é o Senhor Jesus Cristo. Amem (T5257942)

ESTER AINDA QUE NÃO FALASSE EM DEUS ELA LUTA PELO POVO DE DEUS

Bp. Jaime Carrijo
 "E Hamã disse ao rei Assuero: Existe espalhado e dividido entre os povos em todas as províncias do teu reino um povo, cujas leis são diferentes das leis de todos os povos, e que não cumpre as leis do rei; por isso não convém ao rei deixá-lo ficar." ET 3:8 Espalhado e dividido entre os povos em todas as províncias do teu reino um povo: a obra também está espalhada por toda a face da terra, mas como um só povo, um só corpo, um só Espírito. São diferentes: O senhor santifica o seu povo, a velha condição de vida não faz mais parte do cotidiano do servo. Quantas vezes já fomos perguntados por alguém se somos evangélicos, quantas vezes já identificamos um servo do Senhor por ser diferente? O testemunho, a graça, a presença do Senhor nos faz diferentes. Não cumpre as leis do rei: "Não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento" (Rm 12:2). O servo do Senhor não vive mais em função de tradições, de modismos passageiros, mas sim pela palavra do Senhor, pela palavra que salva, que nos ensina as leis do Senhor, que garantem vida, eternidade. Escreva-se que os matem: "O ladrão não vem senão a matar, roubar e a destruir" (Jo 10:10). O adversário de nossas almas, a carne, quer destruir o homem, "o salário do pecado é a morte" (Rm 6:23). Dez mil talentos de prata: Um talento corresponde a 34.272 Kg. A prata fala do preço da salvação pago pelo Senhor Jesus. Dez mil talentos de prata é uma quantidade realmente muito grande, o adversário oferece tudo para que a vida do servo se perca, porém qualquer preço pago, qualquer oferta do mundo perece, a prata perece, mas a vida de Jesus garante vida eterna. O dinheiro, qualquer um pode roubar, mas a salvação ninguém pode te retirar.
.(T5257941)

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

A RAINHA ESTER

Ester

Providência Divina na vida desta mulher, eis que esse império se estendia até a Casimira nas Índias-Oriental. muito pouco comentado entre os pastores e palestrantes, mas é de suma importância a motivação espiritual, na integra um texto com o credito do autor segue abaixo.

Comentário:
O livro de Ester descreve graficamente as lutas vitoriosas dos judeus dispersos, durante o período do rei persa Assuero, contra as iníquas conspirações de certo primeiro-ministro por nome Hamã. Embora nunca se mencione neste livro o nome de Deus, sua mão se manifesta continuamente em todos os pormenores circunstanciais da narrativa. Ester, por sua beleza, é escolhida rainha em lugar de Vasti; Mardoqueu, em virtude de sua capacidade, toma o lugar de Hamã no cargo de primeiro-ministro. Todos os personagens desde o rei até ao escravo obsequioso, desempenham seu papel no momento oportuno. Hamã é encarnado do mal; Mardoqueu, a essência da bondade; Assuero, inflexível, possui também traços vigorosos. Ester, prima de Mardoqueu e sob a tutela deste, converte-se na heroína da história devido à sua boa vontade de arriscar a vida e sua posição, a pedido de Mardoqueu, em benefício de seu próprio povo em época de profunda necessidade.

Autor:
Não se pode conseguir evidência certa com respeito ao autor do livro de Ester. A paternidade literária tem sido atribuída a vários personagens (Esdras, Joaquim, Mardoqueu, homens da Grande Sinagoga).
Intrinsecamente nada há de improvável em se atribuir o livro a Mardoqueu, destacado personagem guardador dos fatos principais narrados no livro.
Diferentemente das obras de ficção e romance, o livro de Ester está profundamente saturado de história e documentado com datas específicas. Este livro, à semelhança da profecia de Ageu (1:1, 15; 2:1, 10, 20) está datado segundo o reinado de Assuero, a quem se identifica comumente como Xerxes I (485 a 465 a.C.) da antiguidade. Segundo escavações realizadas na era moderna, em Susã, tem-se comprovado de forma substancial a exatidão do autor, que deve ter tido conhecimento pessoal do povo e da história.
Talvez nenhum outro livro da Bíblia tenha sido atacado tão acerbamente nem com tanta veemência como o livro de Ester. Devido a seu espírito de nacionalismo e vingança, os críticos o têm declarado indigno de ocupar lugar no cânon sagrado. Contudo, se lermos a história com reverência, dependendo humildemente do Espírito Santo para que nos ensine, acharemos verdades que satisfarão nossa mente e edificarão a alma. Quanto mais estudarmos esta história incomparável, tanto mais chegaremos à conclusão de que suas profundas verdades deverão ser desenterradas como se fossem pepitas de ouro.

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Wick Broomall
Doutor em Teologia

 Wick Broomall, professor e teólogo presbiteriano tem uma seção em seu livro A Bíblia e o Futuro sobre Dispensational vs. Premillennialism Historic. Ele fornece um gráfico interessante comparar as diferenças entre estes dois pontos de vista. Se você está interessado no assunto este extrato do livro de Br0omall será útil:


sábado, 24 de janeiro de 2015

MINISTRAÇÃO DO PR. JOSUÉ GONÇALVES NA CASA DE ORAÇÃO MINISTÉRIO BRASIL NOVO

O QUE ESTÁ ACONTECENDO COMIGO?



Palestrante Pr. Josué Gonçalves, nesta sexta-feira, 23 de janeiro de 2015 as 20hs, ministrou para mais de seiscentas pessoas que lotaram a Igreja Casa de Oração Ministério Brasil Novo, em data alusiva aos 11 anos da instituição religiosa-sede com sua capacidade máxima lotada foi preciso improvisar tendas na área externa para acomodar as pessoas que queriam ouvi-lo, membros e convidados que vieram prestigiar na casa do Senhor com a palestra do renomado pregador Pr. Josué Gonçalves, que veio exclusivamente pregar a convite do Bispo Jaime Carrijo, e demais membros que desejam conhecê-lo pessoalmente. Olhando em volta muitas pessoas homens e mulheres louvando, orando e tomados pela aflição que invadiam seus corações nas palavras inspiradoras pelo poder do Espírito Santo de Deus, pessoas sendo libertada do desespero, gente que vive o sofrimento seu e dos outros, como foi o tema da pregação “Bodas da Caná” transformação da água em vinho.
Desertou pelo sentir do poder de Jesus Cristo, este homem de Deus, esforçou para descobrir onde estava o sofrer de cada um nesta noite de cura e libertação, disse ele em suas palavras que a causa está em nós, devemos descobrir, procurando ao nosso redor, em todo exterior até achá-lo, se não encontrar procure no interior, então encontrará, tanto a causa como a própria natureza da causa. O objetivo desta palestra foi de auxiliar a todas as pessoas- homens e mulheres, pobres e ricos, cultos que pela sua erudição tende compreender as coisas do Espírito Santo através do saber, pessoas simples - a descobrirem dentro delas mesmas a fonte de Água Viva, a fonte de todo o êxito para uma felicidade entre casais e de toda felicidade com a família debaixo da graça do Senhor Jesus Cristo. Pr. Josué falou em uma linguagem simples através desta palestra aos presentes, eles tomaram conhecimentos dos obstáculos comuns, para acreditarem em milagres, encontrando muito esclarecimentos para superação destas pedras no caminho e poderá depois, do que é realmente capaz de fazerem através da fé, que deve aperfeiçoar. Mais (Aqui)


Obras: Apresentou suas obras escritas em livros, vídeos etc. o leitor deste blog que desejar melhor esclarecimento sobre seus problemas e particulares, pela solidariedade como Cristão, adquirira os livros que recomenda o próprio autor, que são dedicados à capacitação e construção da personalidade humana, escrito em uma linguagem clara e breve, contendo os princípios essenciais da dinâmica e dos fundamentos da higiene mental.(T5257948)

a)Bp.Jaime Carrijo.                                    
                                                                    GALERIA
























quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

PASTOR JOSUÉ GONÇALVES E A PASTORA ROUSEMARY GONÇALVES



josue-goncalves
Presidente Prudente-SP, sexta-feira, 23 de janeiro de 2015.
Neste final de semana dias 23, 24, e 25, sexta, sábado e domingo, o pastor Josué Gonçalves, palestrante renomado, estará proferindo Palavras na cidade de Presidente Prudente SP, a convite da Igreja Casa de Oração Ministério Brasil leia mais (aqui), o Pr. Josué virá acompanhado de sua esposa também a pastora palestrante pastora  Rousemary Gonçalves. Conforme informações ele se apresenta pela primeira vez em Presidente Prudente, veio exclusivamente atender a um convite dos bispos evangélicos deste ministério Bp. Jaime Carrijo e Bp. Thiago Carrijo.

Josué Gonçalves: Terapeuta familiar, pastor sênior do Ministério Família Debaixo da Graça-Assembleias de Deus em Bragança Paulista-SP onde mora com a esposa, Rousemary e os três filhos, Letícia, Douglas e Pedro. O pastor Josué é membro da CGABD- Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil e AEVB-Associação Evangélica Brasileira, Bacharel em teologia pelo IBAD-Instituto Bíblico das assembleia de Deus, com especialização em aconselhamento pastoral e terapia de casais, exerce um ministério especifico com famílias desde 1990. É conferencista internacional, tendo ministrado em todo Brasil, e em países como Japão, Estados Unidos, Canadá, Inglaterra, Portugal, Luxemburgo e Alemanha.
 (Clic aqui)Portal
Pastor Josué é reconhecido internacionalmente pelas suas palestras e seus livros e vídeo, sempre tratando sobre a família leia (aqui), em essência é um sincero líder  com desejo de cuidar da família (aqui) a entrada é franca

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

ARCA DA ALIANÇA-ARCA DO SENHOR

PRIMEIRA REUNIÃO DE PASTORES DE 2015, Bispo Jaime fala a respeito da Arca da Aliança aos presentes a possibilidade da "Operação Trindade: Pai , Filho e Espirito Santo"

Uma caixa, ou qualquer vaso de forma semelhante. Há três arcas, que pedem especial menção. l. A arca de Noé (Gn 6.14 a 8.19). Noé, por mandado de Deus, construiu uma embarcação na qual ele, sua família e uma grande variedade de animais foram salvos do dilúvio. As dimensões da arca eram: 300 côvados de comprimento, 50 de largura, e 30 de altura. Foi feita de madeira de cipreste, sendo muito bem betumadas as juntas por dentro e por fora para torná-la impermeável à água. Tinha três andares e uma janela que, provavelmente, se prolongava em volta de toda a arca com pequenas interrupções. (*veja Noé.) 2. A arca de Moisés. Era uma arca feita de juncos (Êx 2.3 a 6), na qual o menino Moisés foi colocado, quando exposto à beira do rio Nilo. Como a arca de Noé, foi feita impermeável por meio de betume e pez. (*veja Moisés.) 3. A arca da Aliança ou do Testemunho: Está, com a sua cobertura, o propiciatório, achava-se realmente revestida de santidade e mistério. Em Êx 25 vem uma completa descrição da sua estrutura. O propiciatório, que servia de apoio aos querubins, era considerado como o símbolo da presença de Deus (*veja Propiciatório). Por vezes se manifestava a divindade por uma luminosa nuvem, chamada Shequiná. Quem tinha o cuidado da arca eram os levitas da casa de Coate, que a levaram pelo deserto. Mas, antes de ser transportada, era toda coberta pelos sacerdotes, e já não era vista. Continha a arca as duas tábuas da Lei, chamando-se por isso a arca da Aliança, e provavelmente também uma urna com maná, e a vara de Arão (Hb 9.4). A arca, que ocupava o lugar mais santo do tabernáculo, o Santo dos Santos, nunca era vista senão pelo sumo sacerdote, e isso somente em determinadas ocasiões. A arca realiza um papel eminente na história do povo escolhido. Foi levada pelos sacerdotes até ao leito do Jordão, cujas águas se separaram, para poder passar o povo israelita (Js 4.9 a 11). Por sete dias andou aos ombros dos sacerdotes em volta de Jericó, antes de caírem os muros da cidade (Js 6.1 a 20). Depois de fixar-se na Palestina o povo de israel, a arca permaneceu por algum tempo no tabernáculo em Gilgal, sendo depois removida para Silo até ao tempo de Eli, quando foi levada para o campo de batalha, porque os israelitas supunham que pela presença dela podiam alcançar completa vitória. Mas não foi assim, e a arca ficou em poder dos filisteus (1 Sm 4.3 a 11). A santidade da arca, enquanto estiveram de posse dela os pagãos, foi manifestada por milagres, sendo grandes as tribulações nas terras dos filisteus para onde era levada (1 Sm 4 e 6). Depois de seis meses foi devolvida a arca para território hebreu. Primeiramente, esteve em Bete-Semes, onde a curiosidade do povo foi terrivelmente castigada (1 Sm 6.11 a 20) - depois disto foi transportada para Quiriate Jearim (1 Sm 7.1), donde seguiu mais tarde, por ordem de Davi, para a cidade de Jerusalém, com grande cerimonial. Mas antes disso esteve por algum tempo em Perez-Uzá, onde foi ferido de morte Uzá, quando estendia a mão à arca que parecia tombar (2 Sm 6.1 a 19). Mais tarde foi colocada por Salomão no templo (1 Rs 8.6 a 9). Quando os babilônios destruíram a cidade de Jerusalém e saquearam o templo, provavelmente foi a arca tirada dali por Nabucodonosor e destruída, visto como não se achou mais vestígio dela. Não é mencionada entre as coisas sagradas que foram expostas na cidade santa (Ed 1.7 a 11). Tácito, historiador romano, dá testemunho do estado vazio do Santo dos Santos, quando Pompeu ali entrou. A ausência da arca, no segundo templo, foi uma das notas de inferioridade deste com respeito ao edificado por Salomão.
 A ARCA NA CASA DE OBEDE EDOM [1CR 13.14] Palavras do dia 12/1/2015

 O bispo Jaime explanou o valor de cuidarmos da Arca e te-lo em nossa casa (Igreja) citando a família de Obede Edom e como eles foram abençoados, veja o que  diz na explanação do Bispo Jaime Carrijo: 
“E assim ficou a arca de Deus com a família de Obede Edom, três meses em sua casa e o Senhor abençoou a casa de Obede Edom e tudo quanto tinha”.
A ARCA – OUTROS NOMES: ARCA DA ALIANÇA, ARCA DO TESTEMUNHO, ARCA DO SENHOR, ARCA DE DEUS, ARCA DA LEI.
A Arca era o objeto mais sagrado de culto em Israel – Era parte do mobiliário que Deus ordenou a Moisés para construir o tabernáculo. Representava a própria presença do Senhor diante do povo de Israel. A Arca era uma caixa de baú feito de madeira de acácia coberta com ouro, dentro da arca existia uma urna que guardava as duas tábuas dos 10 mandamentos, um pote de ouro com maná e a vara de Arão. 

A arca ficava guardada no Santo dos Santos do Tabernáculo durante o êxodo e no lugar Santíssimo do Templo depois que Salomão o edificou. TÁBUA DOS 10 MANDAMENTOS: aliança do Senhor com o homem. POTE DE OURO COM MANÁ: o poder de Deus para sustento do servoVARA DE ARÃO: operação do Espírito Santo efetuando o impossível (milagres, curas, libertações). Vamos fazer como fez Obede Edom, uma operação por três meses para o Senhor abençoar o povo da ZL, e depois as demais congregações.


OBEDE EDOM – QUEM ERA? Sua genealogia e sua história:
Homem da cidade de Gate, cidade da Filisteia (comumentes guerreavam contra israel), porém Obede Edom era amigo de Davi e homem de confiança de Davi. Obede Edom é tipo do homem que teme ao Senhor.

O SENHOR ABENÇOOU A CASA DE OBEDE EDOM E TUDO QUANTO TINHA
A Arca esteve três meses na casa de Obede Edom e o Senhor o abençoou porque ele amava a Arca (Presença do Senhor na sua vida).

Três meses – Operação da Trindade para abençoar a vida do homem que o ama.
Para Obede-Edom ter ganhado a confiança de Davi (REI), ele precisou demonstrar fidelidade ao Rei – (Aquele que é fiel ao Rei Senhor Jesus faz com que a Trindade (Pai, Filho e Espírito Santo)) atuem para abençoar a sua casa e tudo quanto tem. Seruo de Edom. 1. Quando a arca era conduzida da casa de Abinadabe, em Gibeá, Pava a cidade de Davi, foi desviada para a casa de Obede-Edom, o geteu - e lá permaneceu por três meses, trazendo bênçãos sobre toda a família (2 Sm 6.10, 11 - 1 Cr 13.13, 14). 2. Obede-Edom, o levita, filho de Jedutum (1 Cr 16.38), um guarda da arca. os membros desta família continuaram no serviço de guardas, tendo ao seu cuidado os vasos do templo, no reinado de Amazias (1 Cr 15.18,21,24 - 16.5 - 26.4, 8, 15 - 2 Cr 25.24). É possível que os dois sejam idênticos.
Seruo. 1. Filho de Boaz e de Rute, a moabita - foi pai de Jessé, avô do rei Davi, e um dos antepassados de Jesus Cristo (Rt 4.17, 21,22 - 1 Cr 2.12 - Mt 1.5 - Lc 3.32). 2. Neto de Zabade, e um dos principais guerreiros de Davi (1 Cr 2.37, 38). 3. Um dos valentes de Davi (1 Cr 11.47). 4. Guarda-portão do tabernáculo (1 Cr 26.7). 5. Pai de Azarias (2 Cr 23.1).(T5259243)

PASTORES PRIMEIRA REUNIÃO 2015

A Arca
Presidente Prudente, SP segunda-feira 12 de janeiro de 2015
                       

 Bp. Jaime explana a trajetória itinerante da "Arca da Aliança" em nossas Igrejas
Primeira reunião dos pastores e presbíteros na igreja sede do Ministério Brasil Novo, nesta data 12/01/2015 as 20 horas e 30 minutos. Bispo Jaime Carrijo, presidente e fundador do Ministério Brasil Novo, fez menção a introdução da Arca da Aliança em todas as congregações como instalação consistório itinerante com três meses que permanença em cada local.
Tenho notado que desde que foi colocada a Arca aqui no templo maior, tem gerado um fluxo de pessoas no culto nas terças-feiras, encontrei gente que nunca vi creio que elas vieram conhecer não só a igreja, mas também a Arca da Aliança que se encontra exposta aqui, ela é uma replica autentica como da original no tempo de Moisés.
Para melhor expor o compromisso com Deus conhecendo a Arca, vou determinar sua itinerante em todas as congregações! A Arca da aliança será itinerante, a começar pela congregação da ZL, conforme determinação após o culto de terça-feira próxima; ficará com o Pr. Wilson Rodrigues e só será aberta após esta data. Assim sucessivamente será levada com toda cerimônia de celebração a próxima congregação, até chegarmos a ultima das congregações retornando ao templo na sede.
Vamos fazer a historia da arca em nosso ministério, vamos orar por estes três meses que ela ficará na Zl, que o povo escreva nos seus pedidos objetivos e seus projetos, aquilo que demais lhes são atormentadores, porque a Arca veio ao meio do povo e você viva as promessas do senhor. Então vamos aguçar o desejo do povo de nossa igreja e de outras também. Quem receber a Arca em sua congregação vai receber pessoas e nós estaremos a orar nestes três meses consecutivos. Quantos na história das Sagradas Escrituras queriam pô às mãos nesta dádiva de Deus, ela está entre nós agora, esta replica é uma representa a presença física segundo a Bíblia.
Por que Deus mandou fazer a arca toda de ouro e madeira, a madeira simboliza o homem o ouro simboliza Deus, Deus revestindo o povo de todos os inimigos que queriam a arca muito mais que eles não sabiam era que a Arca estava ligada a “Fidelidade” quando Deus cobre a vida de uma pessoa ninguém consegue destruí-lo, a falta de termos custou à vida de Uza, se você tem temor o temor o mal não vai poder com você. Em compensação você firmou um compromisso com Ele, seu aliado se tornará á própria Arca da aliança viva nesse mundo. (T5260334)



sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

QUAL É O DEDO DA ALIANÇA

A ALIANÇAS NO CASAMENTO DESDE OS POVOS PAGÃOS

Existem três tipos de músculos no corpo humano, 1-Um é o músculo estriado, como filamentos que parece um fio de cabelo, que são músculos do movimento: Quando balançamos a cabeça, andamos, comemos. etc. etc.
2-Os músculos lisos: Atos involuntários, agitação dos intestinos durante a digestão, dilatação das pupilas. Etc.

3-Terceiro tipo de nervo que existem encontra-se no coração no lado esquerdo e sua terminação é no dedo esquerdo, sua estrutura é intermediaria entre os outros dois músculos, este terceiro é o dedo anelar onde se deve usar a aliança de casamento, mesmo porque nós somos o que os nossos músculos fazem de nós---sadios ou doentes, vigorosos ou abatidos, vivos ou mortos. Além do metal ouro no caso contém um grau atômico muito alto que irradia no sistema nervoso fortalecendo determinantemente área neurológicas, isso ajudar confirmar que á aliança no dedo esquerdo deixa confiante em respeitar como uma pedagogia a pessoa na qual se identificou e é identificado como uma responsabilidade espiritual e corporal. (T5260337)

Fonte: Stan Michel. o cristianismo primitivo -e civilizações desaparecidas

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

RESGATANDO A PATERNIDADE INTEGRAL- Pr. Josué Gonçalves

  
Estará em Presidente Prudente, ministrando pelo 11° aniversários, celebrando palestras durante três dias para membros e convidados da Igreja Casa de Oração Ministério Brasil Novo, o renomado pregador para casais (famílias). Um trecho de um texto publicado no site "Verdade Gospel:
Repare a abordagem pedagógica que Deus apresenta a Moisés: falar andando, falar ao deitar-se, falar ao levantar-se, falar assentando-se em casa com os filhos. Veja que discipulado constante de pai para filho, a todo momento, em todo lugar! Isso tem a ver com tempo de qualidade a que nos referimos.

Certo dia, um pai entrou no quarto do seu filhinho e surpreendeu-se ao ver seu filhinho ajoelhado à beira da cama, fazendo uma oração no mínimo diferente:

Senhor, faz de mim uma televisão. Senhor transforma-me num aparelho de televisão, para que meu pai passe tanto tempo comigo como ele passa em frente à TV.; para que meu pai olhe mais para mim, como ele olha tão fixamente, demoradamente para a televisão; para que ele se preocupe comigo assim como ele se preocupa com a televisão, que, quando quebra, vai logo para o conserto.

A presença dos pais na vida dos filhos é insubstituível. O tempo é a moeda de maior valor que possuímos na nossa relação com eles. Guarde isso em seu coração: escreva num bilhete e coloque sobre a sua mesa, cole no monitor de seu computador pessoal.

Visite o site do autor: Amo Família 

Fonte: Verdade Gospel

sábado, 3 de janeiro de 2015

AMAR A DEUS E SERVI-LO UNICAMENTE

 

COMENTANDO O EVANGELHO

     Brevidade da vida é uma das razões verdadeiras e mais salutares que se refere à paciência na adversidade da vida, de desapego na prosperidade e em qualquer circunstancia deve levar-nos a praticar o bem. A vida terrestre é luta continua, um combate sem trégua, com toda a razão, nos lembra que este mundo é um vale de lagrimas, mas onde houver força e resignação para suportar e vencer? Os que têm muita fé e verdadeiro amor a Deus compreendem ser o sofrimento uma grande virtude como foi ao patriarca (Jó 1:2-19), uma grande graça, certos de que não há melhor ocasião de provar a Deus o seu amor do que sofrendo com alegria, auxiliados pela certeza que tais sofrimentos são de pouca duração.

      Toda alma cristã que vive da fé se conforta e sente-se animado em saber que as misérias da vida presente são meritórias diante de Deus e digna de recompensa, o Senhor em sua bondade infinita dispôs tudo tão indispensáveis na ordem das coisas que o tempo de provação seja de pouca duração e a recompensa é eterna. Apostolo Paulo aconselha-nos” Consolai-vos uns aos outros com estas palavras (1Tess 4:17-18)". O pouco tempo de vida presente é um motivo para desapegar o nosso coração, na prosperidade, se o sofrimento e a provação podem ser perigosos, expondo-nos à murmurações, ao desânimo e à revolta, a prosperidade é ainda mais perigosa. Poderá induzir-nos ao esquecimento de Deus e da vida eterna, a negligenciar a salvação da nossa alma e apegar-nos aos bens terrestres. Veja a parábola (Lc 12:19-21) do moço rico e o rico ao encontrar-se com o Mestre, do rico e do Lazaro  (Lucas 16:19) E o jovem rico ( Mt 19:16-22)

       O verdadeiro bem eterno ou temporal, nos exige que se libertamos das afeições exageradas e das coisas valiosas, e que saibamos conduzir prudente e sabiamente no tempo da prosperidade, para este desapego é preciso refletir sobre a brevidade da vida. Um pouco de duração e eis que desaparecerão as riquezas, vaidades, luxos, as honras, prazeres e belezas, a saúde, e tudo aquilo que prendem coração humano, depois de algum tempo o que dizia o rei Salomão: “Vaidade das vaidades e tudo é vaidade” e acrescenta a imitação: “Exceto amar a Deus e servi-lo unicamente”. (AJ223)(T5259243)

JÓ UM EXEMPLO DE FIDELIDADE COM DEUS

  
Introdução: Espere em Deus, mas temos que agir. Jó foi considerado por alguns escritores como um homem de tamanha covardia diante das reações com seu sofrimento, esperava em Deus sem nada fazer para mudar, acreditava que seu sofrimento eram seus pecados, uma herança do passado e do presente, e Deus vendo o seu sofrer e covardia, teve misericórdia e lhe manda os três amigos para ajuda-lo. Mas sua fé em Deus do Altíssimo superou em tudo.
Percorremos as Escrituras Sagradas vamos encontrar Jó, o santo patriarca de Hur, cujo viver está repleto e de salutares instruções. Profeta Isaías diz; “Eis como morre o justo e ninguém reflete em seu coração” em Jó vemos como Deus estava e Jó estava com ele no coração; que motivo levaria o Todo Poderoso a prová-lo tão duramente...? Não era ele varão simples, reto e sumamente grato pelos inúmeros bens com que cumulava o Senhor...? E que em seus impenetráveis desígnios Deus tudo ordenou para sua maior glória e santificação dos eleitos. No crisol dos sofrimentos sempre mais purifica a alma e a sua união com Deus vai se aperfeiçoar a cada momento, “O Senhor não falou a Jó quando ele se fartava de glórias e deleito-embora deles gozasse em Deus, senão quando este nu sentou-se no monturo, o chão coalhado de vermes, cheio de angústia e amargura e até perseguido pelos amigos. Foi então, só então, que desceu o Altíssimo e falou face a face com seu servidor, descobrindo-lhe as maravilhas de sua sabedoria, como nunca havia feito em tempo de prosperidade” Sofrimento bem recebido, sinal inequívoco das complacências de Deus em relação à alma de quem serve com obediência ele poderá receber a visita do Senhor como fez com Jó, a suprema cruz de Cristo é a prova de amor para a humanidade. (vf)
   Jó. Chave: Provação
 Comentário:
A apresentação claramente visível do livro - prólogo, discurso e epílogo, além dos ciclos dentro dos próprios discursos - demonstra-nos que se trata de uma interpretação teológica de certos acontecimentos da vida de um homem chamado Jó. Do começo até ao fim o autor procura com diligência responder a uma pergunta básica. Qual é o significado da fé?
Chefe tribal de extraordinária piedade e integridade, Jó é abençoado por Deus com prosperidade terrena que o converte no homem "maior do que todos os do oriente" (1:3). De repente, Jó sofre vários reveses de fortuna. Vítima de uma série de grandes calamidades vê-se privado primeiro de seus bens e de seus filhos (1:13-19). Seu corpo se cobre de uma enfermidade repulsiva (2:7). Três amigos, que se apresentam com a intenção evidente de consolar Jó, insistem em que seu sofrimento é castigo pelo pecado, e por isso mesmo, seu único recurso é o arrependimento. Mas Jó repudia com veemência esta solução, afirmando sua integridade, e admitindo ao mesmo tempo sua incapacidade de entender sua própria condição. Outro amigo, Eliú, sugere que Jó está passando por um período de disciplina de amor ordenada por Deus, para impedi-lo de continuar pecando. Jó rejeita também esta interpretação. Finalmente, Deus responde às contínuas solicitações de Jó, de uma explicação direta de seus sofrimentos. Deus responde, não mediante uma justificação de sua conduta, nem mediante uma solução imediata, mas em virtude de sua apresentação de si mesmo com sabedoria e poder. Esta apresentação é suficiente para Jó; observa ele que, por ser Deus quem é, deve haver uma solução, e nela apóia sua fé.
Conquanto o tema do sofrimento e suas causas sejam predominantes no livro, este preenche um fim mais amplo na mente do autor: o de demonstrar que a certeza da fé não depende das circunstâncias externas nem das explicações conjeturais, mas do encontro da fé com um Deus onipotente e onisciente.

Autor:
O livro não nos dá indicações certas do autor nem do tempo em que foi escrito. Embora muitos, atualmente, afirmem que foi escrito no exílio ou em época pós-exílio (sexto a terceiro século a. C), tradicionalmente tem-se fixado a data na época dos patriarcas (século XVI a.C.), ou nos dias de Salomão (século X a.C.).

Fonte de pesquisa: Robert B. Laurin. Doutor em Filosofia e Letras (T5260340)