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Hoje 7 de fevereiro, é a grande vigília na Casa de Oração Ministério Brasil Novo- sede, com inicio as 18 horas após o pô do Sol e se estenderá ate o amanhecer do Sol do dia 8, com termino da vigília as 8 horas da manhã deste domingo. A vigília será partilhada em grupos de permanença de 2 horas para cada congregação, assim vamos celebrar mais um ato de fé ao Redentor a Ressurreição de Cristo (aqui) name="FlashVars" value="album=http://opa.cig2.cla.canon.com/s/b/DHjDnszjMps&locale=pt_BR&size=large&color=silver&interval=3000&effect=shutter&cap0001=http://opa.cig2.cla.canon.com/cap/0001&printer=http://opa.cig2.cla.canon.com/plugin/shareSelectPrinterScreen?alv__=DHjDnszjMps%26ac__=b" />
A VIGILIA
ÊXODO E OSÉIAS SEMPRE NAS VIGÍLIAS NOTURNAS
VIGÍLIA É UMA NOITE SANTA
Você sabia que muitos cristãos só podia ser batizados quando a morte era confirmada eminente, outros diziam que os pagãos acusavam os cristãos de canibalismo, incesto e ateísmo, os cristãos foram os primeiros a escrever a bíblia em paginas de livro, em vez de rolo como era de costume, as mulheres ocuparam cargos proeminentes na igreja antiga. Só no séc IV, provavelmente, a cruz apareceu como símbolo na arte cristã, o primeiro pais em que o cristianismo tornou-se uma religião foi a Armênia desde 254 d.C., e estes dados são apenas alguns dos fatos fascinantes por trás da espantosa história de como o cristianismo se propagou por todo o mundo antigo e mudou para sempre o pensamento, mas ainda hoje encontramos resistência em obedecer muitos princípios de suma importância para o cristão.
É de se observar que as condições de hoje são diferentes, mas pelo lado da fé ela tem um posicionamento muito modificado sempre para favorecer os fieis de sacrifícios cansáveis momentos noites adentro ou madrugadas frias. Quero falar das “Vigílias noturnas” será que estamos corretos nas condições fáceis de orar a Deus, muitos fiéis se cansam por ficarem duas horas em vigília, acham que é demorado e geralmente acontecem como eram no primitivo ou seja aos sábados. Se convidar alguém para esta cerimônia pascal, arranjam mil desculpas, onde estas a sua dedicação e crença na ressurreição Cristo há de vir julgar os vivos e também os mortos. Deus é o Deus dos vivos, e não dos mortos, pois os mortos não mais poderão fazer sacrifícios, leia 1 Coríntios 10:1-13 (aqui) até o final do capitulo. A festa pascoal é até hoje objeto de controvérsia conforme as denominações de igrejas, mas elas são realizadas conforme seu povo e sua fé em Jesus Cristo.
A festa pascal constitui a ocorrência mais solene do ano cristão, para estas festas, os fieis preparam-se com jejuns, no menos durante a véspera. Um dia antes quando ocorrem no sábado, efetivamente reúnem-se desde o pôr do sol e passam a noite em orações, à luz de lâmpadas. É o grande serão, “a mais augusta de todas as vigílias” que se prolonga ate ao amanhecer. Em seguida ao recolhimento, aos cristãos esperam com confiança a volta do Senhor Jesus Cristo ressuscitado, recorrendo a textos bíblicos referentes ao ministério pascal; a narrativa do cordeiro no livro de ÊXODO –(aqui) recomenda-se que leia o livro de Êxodo, e o capitulo Oséias( aqui 6:3) Conheçamos e prossigamos firmemente adorando e conhecendo Yahweh, o SENHOR. Tão certo como nasce o sol, sua vinda ocorrerá sobre todos nós como as boas chuvas que vivificam a terra nos tempos apropriados!”
(sobre Roma*). O celebrante faz um paralelo entre a páscoa Judaica e a Páscoa Cristã. Ao cantar do galo como lembra o momento de aproximação da negação de Pedro a Cristo, anuncia um novo dia, a festa começa com a mais brilhante alegria: compartilha-se a “refeição do Senhor” que adquire mais do que nunca seu pleno sentido da ressurreição de Cristo. A Didascália, um tratado sírio da primeira metade do séc. III, indica o duplo aspecto desta cerimônia, feita com espera e dedicação, na meditação e na oração, seguida de uma explosão de alegria no momento do reencontro com o ressuscitado:” Vós vos reunireis e não dormireis, velarás a noite toda em orações e em lagrimas, lereis as profecias, (profetas), os evangelhos e os Salmos, até a terceira hora da noite que segue ao sábado. Então, cessareis o jejum, ofereceis o sacrifício, comereis e estareis na alegria e no jubilo, porque o Cristo, prelúdio da nossa ressurreição, ressuscitou, (aqui 10:31) vigília pascoal que se estende pela noite toda e simbolicamente termina com aparição do Sol, não pode deixar de constituir, para o fiel, um momento de fervor religioso inteiramente privilegiado. O canto que se segue mostra bem o valor que a sensibilidade dos cristãos daquela época dava a esta festa, leia em Marcos (aqui 12:20-27). Foi originada no judaico e as quais foram dadas uma significativa na vida cristã, assim no séc. III, o quinquagésimo dia da festa das Semanas dá lugar à celebração cristã Pentecostes ou descida do Espírito Santo. O quadragésimo dia, aniversário da subida de Moisés ao monte Sinai, da lugar à celebração da festa da ascensão. Nada permite afirmar categoricamente que uma liturgia especifica tenha sido preparada pelas comunidades para comemorar os mistérios. A intervenção de Cristo na Historia e suas conseqüências para os homens estão, assim, no âmago do culto cristão, culto que permite ao fiel conservar a esperança neste mundo terreno, e nele agir como o fermento na massa. Porque, longe de encorajar os cristãos a fugirem das responsabilidades terrestres e a desertarem deste mundo, na espera passiva do Reino de Deus, a Boa Nova exorta os fieis a transformarem todos os passos da vida cotidiana em expressões da sua fé, e dela serem testemunhas na cidade, na profissão e no meio familiar e social. (Fonte Teologia Histórica:) O cristianismo primitivo. (T5265148)
(sobre Roma*). O celebrante faz um paralelo entre a páscoa Judaica e a Páscoa Cristã. Ao cantar do galo como lembra o momento de aproximação da negação de Pedro a Cristo, anuncia um novo dia, a festa começa com a mais brilhante alegria: compartilha-se a “refeição do Senhor” que adquire mais do que nunca seu pleno sentido da ressurreição de Cristo. A Didascália, um tratado sírio da primeira metade do séc. III, indica o duplo aspecto desta cerimônia, feita com espera e dedicação, na meditação e na oração, seguida de uma explosão de alegria no momento do reencontro com o ressuscitado:” Vós vos reunireis e não dormireis, velarás a noite toda em orações e em lagrimas, lereis as profecias, (profetas), os evangelhos e os Salmos, até a terceira hora da noite que segue ao sábado. Então, cessareis o jejum, ofereceis o sacrifício, comereis e estareis na alegria e no jubilo, porque o Cristo, prelúdio da nossa ressurreição, ressuscitou, (aqui 10:31) vigília pascoal que se estende pela noite toda e simbolicamente termina com aparição do Sol, não pode deixar de constituir, para o fiel, um momento de fervor religioso inteiramente privilegiado. O canto que se segue mostra bem o valor que a sensibilidade dos cristãos daquela época dava a esta festa, leia em Marcos (aqui 12:20-27). Foi originada no judaico e as quais foram dadas uma significativa na vida cristã, assim no séc. III, o quinquagésimo dia da festa das Semanas dá lugar à celebração cristã Pentecostes ou descida do Espírito Santo. O quadragésimo dia, aniversário da subida de Moisés ao monte Sinai, da lugar à celebração da festa da ascensão. Nada permite afirmar categoricamente que uma liturgia especifica tenha sido preparada pelas comunidades para comemorar os mistérios. A intervenção de Cristo na Historia e suas conseqüências para os homens estão, assim, no âmago do culto cristão, culto que permite ao fiel conservar a esperança neste mundo terreno, e nele agir como o fermento na massa. Porque, longe de encorajar os cristãos a fugirem das responsabilidades terrestres e a desertarem deste mundo, na espera passiva do Reino de Deus, a Boa Nova exorta os fieis a transformarem todos os passos da vida cotidiana em expressões da sua fé, e dela serem testemunhas na cidade, na profissão e no meio familiar e social. (Fonte Teologia Histórica:) O cristianismo primitivo. (T5265148)
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