Em meio decorrendo surto de Ebola, UN rampas até a resposta de toda a Organização
OMS saúda a doação pela Agência Canadense de 800 frascos de um dos principais candidatos vacinas Ebola, VSVD-ZEBOV Saúde Pública. Foto: WHO / M. Missioneiro
22 de outubro de 2014 - A comissão de saúde das Nações Unidas reuniu-se pela terceira vez em três meses para avaliar a resposta em curso da Organização para a crise global Ebola em meio a esforços mais amplos de toda a agência no enfrentamento da doença mortal, funcionários da ONU confirmou hoje.
Em uma coletiva de imprensa realizada na sede da ONU em Nova York, porta-voz da ONU, Farhan Haq disse a Organização Mundial da Saúde ( OMS ) Regulamento Sanitário Internacional Comitê de Emergência em Ebola começou as consultas em Genebra, como parte de seu mandato.
O Comité de Emergência é convocado periodicamente para assessorar o diretor-geral sobre os riscos associados a surtos de doenças e oferecer recomendações sobre viagens e restrições comerciais. O grupo reuniu-se pela primeira vez em agosto, depois que a OMS declarou Ebola uma emergência de saúde pública de interesse internacional e recomendou a implementação de exames de saída para os viajantes que estavam doentes ou estavam em contato com os infectados.
O porta-voz acrescentou que o Comitê de Emergência iria partilhar as suas conclusões com o público no dia 23 de outubro.
Segundo o último relatório sobre a situação da OMS sobre a resposta Ebola , um total de 9.936 confirmados, casos prováveis e suspeitos de Ebola já foram documentados em cinco países, incluindo a Guiné, Libéria, Serra Leoa, Espanha e Estados Unidos, e dois países já afetados , Nigéria e Senegal, até o final de 19 de Outubro. Um total de 4.877 mortes foram registradas durante o mesmo período.
Embora os surtos têm sido declarada encerrada na Nigéria e no Senegal, a agência de saúde das Nações Unidas alertou que a transmissão do Ebola permaneceu "persistente e generalizada" na Guiné, Libéria e Serra Leoa.
O surto afetou não apenas o setor de saúde, mas várias outras áreas. A Organização para a Alimentação e Agricultura da ONU ( FAO ), por exemplo, observou que o atual surto de Ebola é o maior registrado até agora, acrescentando que a crise é mundial "afetando negativamente a segurança alimentar das populações afetadas."
"Se não for abordada agora, as consequências do surto poderia levar a impactos duradouros sobre os meios de vida dos agricultores e das economias rurais", a FAO alertou em um breve. "A abordagem multissetorial é necessário para conter o surto e estabilizar as áreas afetadas."
FAO é "urgentemente chamar" por US $ 30 milhões para apoiar as actividades ligadas ao seu programa de Resposta Regional para o surto de Ebola virose durante os próximos 12 meses na Guiné, Libéria, Serra Leoa e em situação de risco os países, e está seguindo "uma de duas vias abordagem para ajudar a travar a perda trágica da vida e, ao mesmo tempo proteger os rendimentos, os níveis de nutrição e segurança alimentar. "
Contra esse pano de fundo, o chefe da Missão das Nações Unidas para o Ebola Emergency Response (UNMEER ), Anthony Banbury, visitou a capital guineense de Conacri, onde se reuniu com o presidente Alpha Condé. Mr. Banbury chegou à capital para apresentar um quadro operacional para a resposta Ebola e "garantir um entendimento comum dos principais desafios e necessidades prioritárias para a Guiné," a missão da ONU explicou.
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